615 resultados para Concentração de nutrientes


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O presente trabalho teve como objetivo verificar se os sintomas incitados na bananeira cv. Nanicão, do subgrupo Cavendish, na região do Vale do Ribeira, estão relacionados com níveis de nutrientes no solo e nas folhas. Foram separadas 16 áreas na região, sendo a metade com plantas sintomáticas e a outra com plantas sadias. Nessas áreas, coletou-se a terceira folha de cinco plantas e o solo junto a essas mesmas plantas, nas profundidades de 0 a 20 cm e de 20 a 40 cm. em ambas as profundidades do solo amostrado, níveis de Ca, Mg, PO(-3)4, S e da capacidade de trocas catiônicas (CTC) foram significativamente diferentes entre as áreas, sendo que os valores baixos destes elementos estavam presentes nas áreas contendo plantas sintomáticas. em ambas as profundidades, o Mg, o Al e o H em relação à CTC foram significativamente diferentes entre as áreas, sendo que o valor baixo de Mg e alto de Al e H estava presente nas áreas com plantas sintomáticas. O N, K e S nas folhas foram significativamente diferentes entre as áreas. Estes elementos apresentaram valores baixos nas áreas contendo plantas sintomáticas. Apesar de algumas quantidades de macronutrientes do solo e das folhas estarem presentes somente nas áreas contendo plantas de Nanicão com sintomas semelhantes aos de fusariose, deve-se buscar comprovação de uma possível ocorrência da raça 4 do patógeno no Vale do Ribeira.

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Os restos vegetais deixados na superfície do solo em sistemas de semeadura direta, além de proteger o solo da erosão, constituem considerável reserva de nutrientes que podem ser disponibilizados para a cultura principal, subseqüente. Avaliou-se a lixiviação de K da palha de seis espécies vegetais com potencial de uso como plantas para cobertura do solo de acordo com a quantidade de chuva recebida após o manejo. Milheto (Pennisetum americanum, var. BN-2), sorgo de guiné (Sorghum vulgare), aveia preta (Avena strigosa), triticale (Triticum secale), crotalária juncea (Crotalaria juncea) e braquiária (Brachiaria decumbens) foram cultivados em vasos com terra, em casa de vegetação, em Botucatu (SP). Aos 45 dias da emergência, as plantas foram cortadas na altura do colo, secas em estufa e submetidas a chuvas simuladas de 4,4, 8,7, 17,4, 34,9 e 69,8 mm, considerando uma quantidade de palha equivalente a 8,0 t ha-1. A máxima retenção de água pela palha corresponde a uma lâmina de até 3,0 mm, independentemente da espécie, praticamente não ocorrendo lixiviação do potássio com chuvas da ordem de 5 mm. A máxima liberação de K por unidade de chuva ocorre com lâminas de até 20 mm, decrescendo a partir deste ponto. A quantidade de K liberado da palha logo após o manejo depende da espécie vegetal, não ultrapassando, no entanto, 24 kg ha-1 com chuvas da ordem de 70 mm, apresentando correlação positiva com a concentração do nutriente no tecido vegetal. O triticale e a aveia são mais eficientes na ciclagem do potássio.

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O objetivo principal desta revisão foi reunir informações a respeito da ação de compostos orgânicos produzidos por plantas na disponibilidade de nutrientes nos solos, principalmente sobre os cátions Ca, Mg e K e sobre o ânion fosfato. O sistema de cultivo adotado ocasiona mudanças nas propriedades químicas e físicas do solo, especialmente na disponibilidade de nutrientes e condicionamento físico do solo. Tem-se observado o acúmulo de nutrientes nas camadas superficiais do solo no sistema de semeadura direta, pelo não-revolvimento do solo e pela deposição de resíduos de culturas na superfície. Os ácidos orgânicos provenientes de plantas podem interagir com a fase sólida e ocupar os sítios de adsorção de nutrientes, competindo diretamente com eles e aumentando sua disponibilidade no solo. A adição de resíduos vegetais pode promover, antes da humificação, a elevação do pH, por promover complexação de H e Al com compostos do resíduo vegetal, deixando Ca, Mg e K mais livres em solução, o que pode ocasionar aumento na saturação da CTC por estes cátions de reação básica. Também é normal observar o aumento na disponibilidade de P no solo com a adição de resíduos vegetais, tanto pelo P presente no resíduo como por competição de compostos orgânicos dos resíduos pelos sítios de troca no solo. A persistência dos compostos orgânicos também é fator que tem grande interferência nos processos de sorção/dessorção de cátions e ânions, dependendo da atividade microbiana, da disponibilidade metabólica do substrato carbonado e da sorção aos colóides do solo.

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Cultivares de batata mais produtivas possivelmente exigem maior quantidade de micronutrientes, porém no Brasil há carência de informações sobre extração e exportação de micronutrientes pelas principais cultivares de batata utilizadas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade de tubérculos, a extração e a exportação de micronutrientes nas cultivares de batata Ágata, Asterix, Atlantic, Markies e Mondial. O experimento foi conduzido durante a safra de inverno, em um Latossolo Vermelho, no município de Itaí (SP). As parcelas foram constituídas pelas cinco cultivares, e as subparcelas, por épocas de coletas, realizadas no momento do plantio e a cada sete dias após a emergência. As cultivares Mondial e Asterix, mais produtivas, apresentaram maior extração de micronutrientes, com quantidades médias por hectare de 71 g de B, 122 g de Cu, 2.228 g de Fe, 618 g de Mn e 405 g de Zn. As menores quantidades extraídas foram observadas na cultivar Atlantic, com valores de 50, 81, 1.960, 544 e 270 g ha-1 de B, Cu, Fe, Mn e Zn, respectivamente. A fase de maior demanda por B ocorre logo após o início da formação de tubérculos, aos 34 DAP, enquanto a maior demanda por Fe e Mn inicia-se a partir dos 42 DAP e vai até 63 DAP. O Cu e o Zn são absorvidos em maiores proporções a partir dos 64 DAP até o final do ciclo. A quantidade de B, Cu, Mn e Zn exportada foi dependente da cultivar, com valores por hectare variando de 48 a 22 g de B, 79 a 16 g de Cu, 65 a 37 g de Mn e 167 a 83 g de Zn. A quantidade de Fe exportada não variou entre as cultivares, sendo, em média, de 243 g ha-1. A quantidade de micronutrientes extraída e exportada pela batateira variou com as cultivares utilizadas, indicando necessidade de manejo diferencial da adubação.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de doses de boro na produção de matéria seca e nos parâmetros morfológicos das raízes de duas cultivares de arroz de terras altas. O experimento foi desenvolvido de abril a julho de 2004, em casa de vegetação, em Botucatu (SP), empregando-se duas cultivares de arroz - Caiapó e BRS Talento. As plântulas foram obtidas em condições controladas e após cinco dias, transferidas para vasos de plástico com capacidade para 8 L, utilizando areia lavada como suporte, deixando quatro plantas por vaso. Os tratamentos foram: 0,0; 0,5; 1,0; 2,0; 4,0 e 8,0 mg L-1 de B, aplicados via solução nutritiva. O corte foi realizado aos 70 dias após o transplante, sendo coletadas parte aérea e sistema radicular separadamente, determinado suas matérias secas e concentrações de N e B, bem como o comprimento, área superficial e diâmetro médio radicular. Não foi possível obter efeito positivo da aplicação de boro, evidenciando que para a cultura do arroz a dose ótima é a inferior a 0,5 ml L-1 de B. A aplicação de 3,8 e 3,4 mg L-1 de B causou efeitos tóxicos às cultivares Caiapó e Talento respectivamente. O limite de toxicidade para raízes das duas cultivares é a concentração de 2,7 mg L-1 de B. Sob toxicidade severa de B as plantas de arroz reduzem expressivamente o comprimento e aumentam o diâmetro radicular, resultando em menor área de absorção de nutrientes.

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O objetivo do trabalho foi estudar a concentração da solução de tetrazólio e o período de coloração do teste para a avaliação do potencial fisiológico de sementes de mamoneira (Ricinus communis L.), padronizando a nomenclatura das cores observadas nas sementes após a coloração. Os tratamentos de concentração da solução de tetrazólio e períodos de coloração estudados foram: 0,075% e 0,1% por 120, 180 e 240 minutos, 0,2% por 60, 120 e 180 minutos, 0,5% por 60, 90 e 120 minutos e 1,0% por 30, 60 e 90 minutos. Os resultados foram comparados com os obtidos nos testes de germinação. A coloração das sementes após o teste de tetrazólio, em cada tratamento, foi avaliada mediante comparação com as fichas de cor do catálogo de Munsell, determinando-se a porcentagem de sementes observada em cada cor. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado e a comparação de médias realizada pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Para avaliar o potencial fisiológico pelo teste de tetrazólio, as sementes de mamoneira devem ser imersas na solução de tetrazólio na concentração de 0,2% por 120 minutos, a 35ºC. Nesse tratamento, as sementes viáveis após a coloração na solução de tetrazólio apresentaram predominantemente as cores rosa e rosa-escuro em suas estruturas essenciais, portanto essas podem ser consideradas como as cores características para o teste de tetrazólio em sementes de mamoneira.

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A determinação das quantidades de nutrientes absorvidas durante o ciclo de desenvolvimento é de suma importância para estabelecer as épocas em que esses elementos são mais exigidos e as quantidades corretas que devem ser disponibilizadas à cultura da batata. No entanto, quase não existem essas informações para as principais cultivares utilizadas no Brasil. O objetivo deste trabalho foi avaliar a extração e a exportação de macronutrientes pelas cultivares de batata Ágata, Asterix, Atlantic, Markies e Mondial. O experimento foi conduzido durante a safra de inverno, em um Latossolo Vermelho, no município de Itaí (SP). As parcelas foram constituídas pelas cinco cultivares, e as subparcelas, por épocas de coletas, realizadas no momento do plantio e a cada sete dias após a emergência. As cultivares Mondial e Asterix, mais produtivas, apresentaram maior extração de macronutrientes, com quantidades médias por hectare de 116 kg de N, 18 kg de P, 243 kg de K, 50 kg de Ca e 13 kg de Mg, enquanto as cultivares Ágata, Atlantic e Markies extraíram menor quantidade, com valores médios de 92, 14, 178, 35 e 9 kg ha-1, respectivamente. A maior demanda por macronutrientes pelas cultivares estudadas ocorreu na fase inicial de enchimento dos tubérculos (42 a 70 DAP). A exportação de macronutrientes não esteve diretamente relacionada com a produtividade de tubérculos, já que a cultivar mais produtiva (Mondial) não foi a que exportou a maior quantidade de macronutrientes. A cultivar Asterix exportou maior quantidade de N, P, K e Mg, com valores de 88, 15, 220 e 8 kg ha-1, respectivamente, enquanto a menor exportação foi observada na cultivar Atlantic, com 48 kg ha-1 de N, 10 kg ha-1 de P, 143 kg ha-1 de K e 5 kg ha-1 de Mg. A variação entre as cultivares na extração, especialmente de K e N, indica necessidade de manejo diferencial da adubação.

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No sistema irrigado por aspersão, o uso de cultivares e épocas adequadas de semeadura podem possibilitar a obtenção de altos níveis de produtividade do arroz de terras altas. No entanto, são escassas as informações sobre a exportação de nutrientes pelos grãos dessa cultura nesse sistema de produção. Este trabalho objetivou avaliar o efeito da época de semeadura na produtividade e exportação de nutrientes pelos grãos de cultivares de arroz de terras altas (IAC 201, IAC 202, Carajás, CNA 7800 e CNA 7801), irrigados por aspersão. Os experimentos foram desenvolvidos nos anos agrícolas de 1995/1996 e 1996/1997, em Latossolo Vermelho distrófico, em Selvíria (MS). As semeaduras foram realizadas no início da segunda quinzena de setembro, outubro, novembro, dezembro, janeiro e fevereiro, de cada ano. Foi utilizado o delineamento de blocos ao acaso, em esquema de parcela subdividida, com quatro repetições. A época de semeadura influenciou a produtividade de grãos e exportação de nutrientes pelos grãos. A semeadura realizada em novembro proporcionou maior exportação de nutrientes por promover produtividades mais elevadas. em épocas de semeadura antecipada (setembro), com a cultivar Carajás, a produtividade e a exportação de nutrientes foram superiores às demais; já nas semeaduras de outubro a dezembro, a cultivar CNA 7801 se destacou. No sistema irrigado por aspersão, é possível semeadura em fevereiro com produtividade acima 3.900 kg ha-1 utilizando as cultivares IAC 201 e Carajás.

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Plantas de aguapé foram cultivadas em solução nutritiva de Hoagland & Arnon n.2, cujo aumento dos níveis de N, P e Cu estabeleceu as diferenças entre os tratamentos. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições. As variáveis fisiológicas avaliadas foram área foliar, peso de matéria seca e taxa de crescimento absoluto, taxa de crescimento relativo, taxa assimilatória líquida, razão de área foliar, peso específico de folha, área foliar específica. Foram determinados também os teores de açúcares totais e redutores e de aminoácidos totais e a atividade das enzimas glutationa S-transferase e superóxido dismutase. Os extratos enzimáticos foram obtidos da matéria fresca da parte aérea das plantas. Após a coleta, foram determinados os pesos de material seco de raízes, pecíolos e folhas, que foram utilizados para a determinação de açúcares solúveis totais e redutores e de aminoácidos. O excesso de nitrogênio causou aumento de açúcares nas folhas e de aminoácidos nas raízes. Já o tratamento com excesso de fósforo levou ao aumento de açúcares nas raízes. Os resultados apresentados sugerem que, entre os nutrientes em excesso avaliados, o cobre (0,12 mg L-1) foi o maior indutor da atividade da GST e SOD, sugerindo que este elemento induziu estresse nas plantas de aguapé.

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The black oat (Avena strigosa Schreber) has been commonly used as green manure, in crop rotation systems under no-tillage, fall-winter crop, and for cattle grazing, hay, and silage. The objective of this work was to evaluate the nutrient concentrations in the flag leaf and grains of black-oat affect by phosphate and potassium fertilization. The experiment was carried Out under field conditions on a Rhodic Nitosol, in Botucatu, São Paulo State, Brazil. Three doses of single superphosphate (0, 40 and 80 kg.ha(-1) of P(2)O(5)) and three of potassium chloride (0, 20 and 40 kg ha(-1) of K(2)O) were tested as a factorial (3 x 3), in a randomized complete block design, with four replicates. The fertilizers were applied in the sowing row. Ammonium sulphate was supplied for all plots (20 kg ha(-1) of N applied at sowing and 30 kg.ha(-1) after tillering stage). The concentrations of Ca, Mg, S, Fe, Mn, Cu and Zn in the flag leaf and the P and K concentrations in the grain were increased by phosphate fertilizer application. The potassic fertilization had no effect on the concentrations of nutrients in the flag leaf and grains of black-oat.

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Low height castor bean hybrids and highly productive possibly need larger quantity of macronutients during its development cycle. However, in Brazil there is little information on extraction and exportation of macronutrients by low height castor bean hybrids, as on season as out-of-season growing. This study aimed to evaluate the nutrients extraction and exportation by Savana hybrid castor bean on season and out-of-season growing. The experiments were conducted during the season of 2005/2006 and out-of-season of 2006 in an Oxisol. The experimental design was a randomized block with four replications. The plots were consisted by harvest times of plants, which were composed by six plant rows to 5 m, spaced 0.45 m between rows. Samples were collected at 17, 31, 45, 59, 73, 97 and 120 days after emergence (DAE) during the season and at 17, 31, 45, 59, 80; 100 and 120 DAE in the out-of-season. The nutrients accumulation by Savana hybrid was small until the flowering (30 DAE), but intensified after this period. The period of greatest nutrient absorption occurred at 65 and 90 DAE for N, 70 and 80 DAE for P, 60 DAE for K and Mg, 55 and 60 DAE for Ca and S. The amounts absorbed per hectare by hybrid Savana ranged 155 to 31 kg of N, 17 to 3 kg of P, 71 to 13 kg of K, 56 to 12 kg of Ca, 28 to 4 kg of Mg and 29,5 to 7 kg of S in season and out-of-season, respectively. The yield was higher in growing season, but the nutrients extraction and exportation per ton of grain were similar among the seasons. Among 40% and 50% of N and S and most part of Mg, K and Ca accumulated in the plants returned to soil with crop residues, but less than 35% of P remained in the residues.

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Information about micronutrients extraction and exportation by castor bean hybrids of short stature, and the periods of highest demand for each micronutrient, are most importance for correct management to fertilization. This study aimed to evaluate the micronutrients extraction and exportation by Savana hybrid castor bean, on season and out-of-season growing. The experiments were conducted during season of 2005/2006 and out-of-season of 2006 in an Oxisol. The experimental design was a randomized block with four replications. The plots were consisted by harvest times of plants, which were carried out at 17, 31, 45, 59, 73, 97 and 120 days after emergence (DAE) during the season and at 17, 31, 45, 59, 80; 100 and 120 DAE in the out-of-season. In both seasons the order of micronutrients extraction by hybrid Savanna is: Fe> Mn> Zn> B> Cu> Mo, but with larger amounts of season cultivation. The time of greatest Zn and Mo absorption during the season and the Fe in out-of-season occurs at 80 DAE, although the other micronutrients are absorbed at higher rates between 50 and 65 DAE. In season the yield, nutrients extraction and exportation from soil are higher than out-of-season, but the nutrients extraction and exportation per ton show less variation between growing seasons. Fifty percent of zinc and 60% of Cu uptaken, on average, in out-of-season is exported with grains, but for the other micronutrients the proportion exported with grains is less than 40%.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a dinâmica de nutrientes na solução do solo após a aplicação, via fertirrigação, de nitrogênio, fósforo e potássio a laranjeiras. O experimento foi realizado entre setembro de 2007 e outubro de 2009, em pomares de laranjeiras 'Valência' e 'Hamlin', enxertadas sobre citrumeleiro 'Swingle'. Foram avaliadas cinco doses de N, P2O5 e K2O (0, 25, 50, 100 e 200% da dose recomendada). A solução do solo foi extraída a 30 e 60 cm de profundidade, com o auxílio de extratores com cápsulas porosas. Foram realizadas 11 avaliações durante o período experimental, com as extrações iniciadas após 12 horas das fertirrigações. O aumento das doses reduziu o pH (pH~3,5, na maior dose), e aumentou a condutividade elétrica (CE~1,5 dS m-1, na maior dose) e os teores de NH4, NO3, P, K, Mn e Zn na solução do solo, nas duas profundidades amostradas. Nos meses com maior precipitação pluvial, houve perda potencial de nutrientes por lixiviação, pois maiores concentrações de NO3, K e B foram observadas à profundidade de 60 cm. A análise da solução do solo, obtida por extratores com cápsula de cerâmica porosa, pode ser considerada ferramenta auxiliar para monitorar e avaliar a disponibilidade de nutrientes às plantas.

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A gérbera de vaso é uma planta ornamental conhecida mundialmente; entretanto, dispõem-se de reduzido volume de informações sobre suas técnicas de cultivo, em especial a nutrição e adubação, fatores essenciais para ganhos na qualidade produtiva. O presente trabalho teve por objetivo avaliar o teor e o acúmulo de macronutrientes em quatro cultivares de gérbera sob dois níveis de fertirrigação. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, de maio a julho de 2006, na UNESP em Botucatu. O mesmo foi instalado em blocos casualizados e constituído de um fatorial 4x2, sendo 4 cultivares de gérbera (Cherry, Golden Yellow, Salmon Rose e Orange) e 2 concentrações de solução nutritiva (50% e 100%), correspondendo respectivamente às condutividades elétricas de 0,92 e 1,76 dS m-1, no período vegetativo e 1,07 e 2,04 dS m-1, no reprodutivo. Os nutrientes foram aplicados via fertirrigação, realizada manualmente, uma vez ao dia. Ao final dos períodos vegetativo e reprodutivo foram quantificados no tecido vegetal, os teores e os acúmulos dos macronutrientes. As demandas destes nutrientes foram diferenciadas entre as cultivares e a concentração da solução apresentou um efeito marcante no teor e acúmulo de N, P, Ca, Mg e S na planta. Os maiores acúmulos foram registrados no terço final do ciclo de produção, apresentando a seguinte ordem de absorção: K>N>Ca>Mg>P>S (415, 327, 33, 32, 20 mg planta-1).

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)