364 resultados para Bayesian animal model
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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As estatinas são utilizadas no tratamento das dislipidemias, com grande tolerância; no entanto, vários efeitos colaterais podem surgir, destacando-se miopatia. A prática regular do exercício físico (EF) produz modificações favoráveis no perfil lipídico; entretanto, pode gerar lesões musculares. OBJETIVO: Avaliar o efeito da associação entre exercício físico e estatinas na função muscular, pela análise histológica, em modelo experimental animal com dislipidemia. MÉTODOS: Foram utilizados 80 ratos machos Wistar, distribuídos em oito grupos, incluindo animais submetidos à dieta hipercolesterolêmica (DH), sinvastatina com (G1) e sem (G2) EF; DH e fluvastatina, com (G3) e sem EF (G4); alimentados com ração comercial (RC) na presença (G5) e ausência de (G6) EF; DH submetidos (G7) ou não (G8) a EF. A DH foi administrada por 90 dias, as estatinas e prática de EF em esteira rolante por oito semanas. Os animais foram sacrificados, e o músculo sóleo retirado para análise histológica. Aplicaram-se os testes t de Student pareado e análise multivariada, com nível significante para p < 0,05. RESULTADOS: As principais alterações histológicas encontradas foram fibras de diferentes diâmetros, atróficas, em degeneração, splitting, edema, infiltrado inflamatório. Essas alterações foram observadas em 90% dos animais do grupo G1, 80% do G2, 70% do G3, 30% do G4, 40% do G5 e 30% do G7. Nos grupos G6 e G8 identificaram-se fibras musculares com morfologia preservada. CONCLUSÕES: Na avaliação histológica muscular, a associação entre fluvastatina, sinvastatina e exercício físico acarreta alterações morfológicas com predomínio no uso da sinvastatina, variando de grau leve a grave, no músculo sóleo de ratos, induzidos pelos inibidores da HMG-CoA redutase.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Rationale: Mice exhibit antinociception after a single experience in the elevated plus maze (EPM), an animal model of anxiety. Objective: This study investigated the mechanisms involved in this form of anxiety-induced antinociception. Methods: Nociception was evaluated by means of the writhing test in mice confined either to the open or enclosed arms of the EPM. The effects of systemic (naloxone, midazolam and 8-OH-DPAT) or intra-amygdala (8-OH-DPAT. NAN-190 and midazolam) drug infusions were investigated in mice previously treated i.p. with 0.6% acetic acid, an algic stimulus that induces abdominal contortions. The effects of these drugs on conventional measures of anxiety (% entries and % time in open arms) in a standard EPM test were also independently investigated. Results: Open-arm confinement resulted in a high-magnitude antinociception (minimum 85%, maximum 450%) compared with enclosed arm confinement. The opiate antagonist naloxone (1 mg/kg and 10 mg/kg) neither blocked this open arm-induced antinociception (OAIA) nor modified indices of anxiety in EPM. Administration of midazolam (0.5-2 mg/kg, s.c.) increased OAIA and produced antinociception in enclosed confined animals, as well as attenuating anxiety in the EPM. The 5-HT(1A) receptor agonist 8-OH-DPAT (0.05-1 mg/kg, s.c.) had biphasic effects on OAIA, antagonising the response at the lowest dose and intensifying it at the highest dose. In addition, low doses of this agent reduced anxiety in the EPM. Although bilateral injections of 8-OH-DPAT (5.6 nmol/0.4 mu l) or NAN-190 (5.6 nmol and 10 nmol/0.4 mu l) into the amygdala did not alter OAIA, increased anxiety was observed in the EPM. In contrast, intra-amygdala administration of midazolam (10 nmol and 30 nmol/0.4 mu l) blocked both OAIA and anxiety. Conclusions: These results with systemic and intracerebral drug infusion suggest that 5-HT(1A) receptors localised in the amygdala are not involved in the pain inhibitory processes that are recruited during aversive situations. However, activation of these receptors does phasically increase anxiety. Although the intrinsic antinociceptive properties of systemically administered midazolam confounded interpretation of its effects on OAIA, intra-amygdala injections of this compound suggest that benzodiazepine receptors in this brain region modulate both the antinociceptive and behavioural (anxiety) responses to the EPM.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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