313 resultados para Anesthesia induction


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In this study, micronucleus and nuclear alterations tests were performed on erythrocytes of Oreochromis niloticus (Perciformes, Cichlidae) in order to evaluate the water quality of the Atibaia river, in an area that receives effluents discharge of a petroleum refinery and also to evaluate the effectiveness of the treatments used by the refinery. Water samples were collected in five different sites related with a refinery from São Paulo State, Brazil. For the micronucleus and nuclear alterations tests, O. niloticus specimens were exposed for 72 h to the water samples and in pure ground water (negative control). The results herein obtained indicated that the treatments used by the refinery diminished the cytogenetic damage; however they were not fully effective, since the final mill has induced damages in the genetic material of the test organism. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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As duas formigas que mais comumente se associam com a mirmecofita de sub-bosque Maieta guianensis (Melastomataceac) respondem de maneiras diferentes a simulac (o) over tilde es experimentais de herbivoria. Enquanto Pheidole minutula & induzida tanto por danos fisicos e extratos de tecido foliar, Crematogaster laevis 6 induzida apenas pelos danos fisicos. Sugerimos que tal variac (a) over tildeo interespecifica em respostas induzidas e comum e pode influenciar a qualidade das defesas contra herbivoros que as formigas oferecem as plantas que elas ocupam.

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O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da associação tiletamina-zolazepam em cães hipovolêmicos. Estudaram-se as alterações cardiovasculares em 14 cães, divididos em grupo A (controle, n=7) e grupo B (experimental, n=7). Os cães foram anestesiados com sevoflurano (1,5 concentração alveolar mínima - CAM) para a implantação dos cateteres venosos, arteriais e da termodiluição. A concentração do sevoflurano foi reduzida (0,5 CAM) e nos cães do grupo B, induziu-se hipovolemia retirando-se sangue na proporção de 30ml/kg de peso corpóreo. Subseqüentemente, registraram-se as freqüências cardíaca (FC) e respiratória (FR), a pressão arterial (PAM) e o débito cardíaco (DC), e aplicaram-se 10 mg/kg de tiletamina-zolazepam, pela via intravenosa. Aos cães do grupo A aplicou-se igual tratamento. Os cães foram observados por 120 minutos. A associação tiletamina-zolazepam produziu apnéia transitória e manteve estável a FC, PAM e DC. O resultados permitem concluir que a associação manteve estáveis as pressões arteriais sistólica, diastólica e média, e não alterou o débito cardíaco, podendo vir a ser usada com segurança na anestesia de cães com hipovolemia.

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Avaliaram-se as variáveis eletrocardiográficas em cães submetidos à anestesia pelo sevoflurano. Foram empregados 16 cães clinicamente sadios, adultos, machos ou fêmeas, com peso médio de 15±3,5kg. Administrou-se levomepromazina (1,0 mg/kg) seguida pela administração de propofol (5,0 mg/kg), ambos pela via endovenosa. Os animais foram intubados e submetidos à anestesia inalatória com sevoflurano diluído em oxigênio, através de circuito semi-fechado na concentração de 3,5V%. As aferições das freqüências cardíaca e respiratória, oximetria, capnometria, pressões arteriais sistólica, diastólica e média e das variáveis eletrocardiográficas foram realizadas imediatamente antes da administração da levomepromazina, 15 minutos após e imediatamente antes da administração do propofol, após 15 minutos da administração do agente inalatório e consecutivamente a cada 20 minutos. Após administração de levomepromazina, propofol e sevoflurano observou-se decréscimo das pressões arteriais sistólica e média. A levomepromazina ocasionou prolongamento do intervalo QT. O sevoflurano promoveu prolongamento da onda P e aumento de sua amplitude aos 70 e 130 minutos de anestesia, respectivamente, além de prolongamento do intervalo QT. Concluiu-se que a anestesia por sevoflurano, nas condições deste experimento, promoveu prolongamento do intervalo QT, sem no entanto incorrer em arritmias.

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Avaliou-se o efeito da tranquilização e da anestesia sobre os índices da eletrocardiografia de alta resolução (ECGAR) em cães portadores de doença-de-chagas na fase crônica indeterminada. Foram utilizados oito cães, adultos, sem raça definida, fêmeas, submetidas a seis protocolos (grupos). No grupo 1, os animais estavam sem efeito de tranquilização ou anestesia; no grupo 2, foram tranquilizados com acepromazina; no 3, foram tranquilizados com a associação acepromazina e buprenorfina; no 4, estavam sob anestesia geral inalatória com isofluorano; no 5, sob anestesia geral inalatória com sevofluorano; e no 6, sob anestesia com propofol. Os animais foram submetidos a todos os protocolos, com um período de 15 dias entre cada avaliação. Não se verificou alteração significativa na duração do complexo QRS e do LAS40 entre os grupos, e o RMS40 permaneceu sem alteração significativa. O nível de ruído foi significativamente menor nos grupos 4, 5 e 6 em relação ao grupo 1. A anestesia facilitou o registro da ECGAR sem alterar os índices eletrocardiográficos .

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Avaliaram-se os efeitos do butorfanol e da buprenorfina sobre variáveis cardiovasculares e neuroendócrinas em cães anestesiados com desfluorano, utilizando-se 30 cães adultos, machos e fêmeas, distribuídos em três grupos denominados grupo butorfanol (GBT), grupo buprenorfina (GBP) e grupo-controle (GCO). A anestesia foi induzida com propofol (8mg/kgIV) e nos animais intubados administrou-se desfluorano (1,5CAM). Após 30 minutos, nos cães do GBT, aplicou-se butorfanol (0,4mg/kgIM); nos do GBP, buprenorfina (0,02mg/kgIM); e nos do GCO, solução de NaCl a 0,9% (0,05ml/kgIM). Avaliaram-se: freqüência cardíaca; pressões arteriais sistólica, diastólica e média; débito cardíaco; pressão venosa central; cortisol; hormônio adrenocorticotrópico; noradrenalina; e glicose. As colheitas dos dados foram feitas aos 30 minutos após o início da administração do desfluorano (M0), 15 minutos após a administração do opióide ou placebo (M15), e a cada 15 minutos após M15 (M30, M45, M60 e M75). Para a avaliação neuroendócrina utilizaram-se os momentos M-30 (antes da administração dos fármacos), M0, M15 e M45. Na freqüência cardíaca houve diferença entre M0 e M15 (129 e 111bat/min) em GBT, e entre M0 e M30 (131 e 112bat/min) em GBP. Na pressão arterial média, a diferença foi entre M0 (86mmHg) e todos os momentos que se seguiram (todos os valores foram menores que 72mmHg), em GBT. A pressão arterial diastólica foi menor em todos os momentos (<53mmHg) quando comparada com a do M0 (67mmHg), em GBT. Na pressão arterial sistólica, a diferença foi entre M0 e M15 e M30 (112 versus 93 e 94mmHg, respectivamente) em GBT. A inclusão dos opióides determinou discreta redução nos parâmetros cardiovasculares, enquanto o desfluorano interferiu na função neuroendócrina elevando os níveis plasmáticos de glicose.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A indução da anestesia por meio da técnica de seqüência rápida é utilizada, principalmente, para proteger as vias aéreas, quando há risco de aspiração do conteúdo gástrico. O objetivo deste artigo é revisar a técnica e os diferentes protocolos que buscam o uso racional dos fármacos disponíveis, visando condições ideais de intubação traqueal, sem aumentar o risco de aspiração do conteúdo gástrico ou de outras complicações. CONTEÚDO: Apresenta uma revisão da técnica da indução com seqüência rápida, enfatizando o uso racional dos hipnóticos, opióides e bloqueadores neuromusculares (BNM), para reduzir o período entre a perda da consciência e o correto posicionamento do tubo traqueal, ou seja, diminuir o período de maior risco para aspiração e ainda manter excelentes condições de intubação traqueal. CONCLUSÕES: A intubação traqueal após indução anestésica por meio da técnica de seqüência rápida está indicada naqueles pacientes, com risco de aspiração gástrica, em que não há suspeita de intubação traqueal difícil. A indicação correta da técnica, sua aplicação criteriosa e a utilização racional das drogas disponíveis podem promover condições excelentes de intubação, com curto período de latência, rápido retorno da consciência e da respiração espontânea, caso haja falha na intubação traqueal.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A intubação traqueal associada a operações das vias aéreas faz com que complicações como laringoespasmo, broncoespasmo e períodos de redução da saturação de oxigênio sejam frequentemente relatados em adenotonsilectomias, procedimento que, por sua natureza, eleva a incidência de tais complicações. O objetivo deste estudo foi analisar a ocorrência de problemas respiratórios comparando-se o uso da máscara laríngea (ML) descartável com a intubação orotraqueal em adenotonsilectomias. MÉTODOS: Foram avaliados 204 pacientes pediátricos submetidos a anestesia geral para adenotonsilectomias e alocados em dois grupos, aleatoriamente: grupo Cânula Traqueal (CT, n = 100) e grupo Máscara Laríngea (ML, n = 104). Foram observados os níveis de saturação de pulso de oxigênio (SpO2) após a indução anestésica (SpO2-1), após o estabelecimento de campo operatório (SpO2-2), ao término do procedimento cirúrgico (SpO2-3), três minutos após a retirada do dispositivo respiratório (SpO2-4) e na admissão da sala de recuperação anestésica (SpO2-5). As complicações respiratórias foram relatadas. RESULTADOS: Os valores médios e os desvios padrão de SpO2 nos grupos CT e ML foram, respectivamente: SpO2-1: 98,9 ± 1,0 e 98,7 ± 0,8 (p > 0,25); SpO2-2: 97,4 ± 1,0 e 94,9 ± 4,3 (p < 0,001); SpO2-3: 96,9 ± 1,1 e 97,2 ± 1,1 (p = 0,037); SpO2-4: 91,7 ± 9,0 e 95,2 ± 2,2 (p < 0,001); SpO2-5: 94,0 ± 2,1 e 95,8 ± 2,6 (p < 0,001). No grupo ML, em 12 pacientes, foi necessária alguma manobra para ajuste do dispositivo e correção de vazamento durante o ato operatório. A ML foi substituída pela CT em quatro pacientes. As complicações respiratórias foram similares entre os grupos. CONCLUSÕES: Adenotonsilectomias em pacientes pediátricos com o emprego da ML, em comparação com a CT, resulta em menores valores de SpO2 intraoperatórios e, eventualmente, necessidade de substituição da ML pela CT. Apesar de a ML viabilizar a cirurgia, pela segurança, o uso da CT é preferível.

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OBJETIVO: Avaliar os parâmetros de cães anestesiados com diferentes protocolos de fármacos dissociativos por infusão intravenosa contínua. MÉTODOS: Foram utilizados 30 cães, machos e fêmeas, clinicamente sadios, distribuídos aleatoriamente em três grupos (G1,G2 e G3) (*)). em G1 utilizou-se levomepromazina como medicação pré-anestésica (MPA), midazolam-cetamina pela via intravenosa em bolus para indução e midazolam-cetamina em infusão intravenosa contínua por 60 minutos para manutenção. em G2 procedeu-se da mesma forma que em G1 elevando-se, porém, a dose de midazolam durante a manutenção. em G3 repetiu-se o tratamento empregado em G2, acrescentando-se a xilazina à manutenção. Após a indução, iniciou-se imediatamente a manutenção anestésica, realizando-se aferições, 15 minutos depois da MPA, em intervalos de 10 minutos, durante a manutenção (M0 a M7). RESULTADOS: em G3 ocorreu bradicardia, bloqueio átrio-ventricular, bradipnéia e hipoxemia e em G1 e G2, discreta hipotensão. CONCLUSÃO: A via intravenosa contínua apresentou vantagens quanto a: não oscilação dos parâmetros e redução no período de recuperação anestésica. A elevação da dose de midazolam resultou em discretas variações paramétricas, estas, acentuadas pelo uso da xilazina, que causou hipoxemia, bradiarritmia, diminuição da freqüência respiratória e volume minuto.

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OBJETIVO: Comparar a formação de shunt venoso-arterial em pulmões de cães submetidos a anestesia geral inalatória utilizando-se sistemas de anestesia com e sem reinalação, com fração inspirada de oxigênio de 0,4 e 0,9, respectivamente. MÉTODOS: Empregaram-se 20 cães induzidos com tiopental sódico (30mg/kg) e mantidos com sevoflurano (3%) e alocados em dois grupos (n=10); os animais de GI foram ventilados com modalidade controlada em sistema semifechado, sem reinalação, F I O2 = 0,9, e os de GII, com modalidade controlada, sistema semifechado, com reinalação e F I O2 = 0,4. Os atributos analisados durante o experimento foram: freqüência cardíaca, pressão arterial média, shunt pulmonar venoso-arterial, hematócrito, hemoglobina, pressão parcial de oxigênio arterial, pressão parcial de oxigênio no sangue venoso misto, saturação de oxigênio no sangue venoso misto, pressão parcial de dióxido de carbono arterial e pressão de vapor de água nos alvéolos (P VA). RESULTADOS: A P VA foi significativamente maior em GII. A análise estatística dos valores encontrados de shunt mostrou que GI e GII apresentaram diferenças significativas, sendo que os resultados de GI são maiores que os de GII em todos os momentos avaliados. Já a análise de momentos dentro de um mesmo grupo não demonstrou diferenças. CONCLUSÃO: O sistema de anestesia sem reinalação com F I O2 = 0,9 desenvolveu maior grau de shunt pulmonar venoso-arterial que o sistema de anestesia com reinalação e F I O2 = 0,4. A umidificação dos gases em GII contribuiu para diminuir o shunt.