344 resultados para . Lactation


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Estudaram-se o comportamento da curva de lactação em 31 cabras mestiças Saanen e o efeito de duas estratégias de suplementação de concentrado: 30% das exigências em energia líquida da 3ª semana até o final da lactação (ESC.1); 60% das exigências em energia líquida diária da 3ª à 13ª semana, e 15% da 14ª semana até o final da lactação (ESC.2), em sistemas de produção semi-confinamento e pastagem. Os seguintes modelos foram avaliados: Wood linear e não-linear, Morant linear e não-linear, D-set e Grossman. O modelo Wood não linear foi o que melhor descreveu o comportamento da curva de lactação. A resposta da estratégia de suplementação com concentrado variou em função do sistema de produção. A estratégia de suplementação com concentrado afetou mais intensamente o comportamento da curva de lactação no sistema de produção semi-confinamento. A estratégia ESC.2, de suplementação com concentrado, resultou em mais dias para atingir o pico de produção, no sistema semi-confinamento, e maior produção no pico em ambos sistemas.

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Realizou-se um experimento com cabras Saanen, primíparas, pesando em média, 50 kg, alojadas em baias individuais de 3 m², objetivando avaliar a substituição da proteína do farelo de soja (FS) pela proteína da farinha de glúten de milho (FGM), na produção e composição do leite, consumo voluntário e níveis de uréia plasmática. O delineamento experimental foi o triplo quadrado latino 4x4, com quatro períodos de 21 dias, sendo 14 dias de adaptação à dieta e sete dias para colheita das amostras. As cabras foram alimentadas e ordenhadas pela manhã e tarde. Os níveis de substituição estudados foram 0, 10, 30 e 50% de FGM (base na proteína bruta). A substituição do farelo de soja pela farinha de glúten de milho não afetou o consumo (kg/dia e %PV) de matéria seca, proteína bruta e fibra em detergente ácido, mas houve efeito quadrático, para o consumo de fibra em detergente neutro (kg/dia e % PV). Houve efeito sobre os níveis de uréia plasmática (UP), que foram inferiores para os menores níveis de substituição, sendo os maiores valores de UP observados para o tratamento que possuía somente FS. A produção de leite decresceu linearmente com a inclusão da farinha de glúten de milho. Os níveis de substituição resultaram em decréscimos lineares na produção de gordura (kg/dia), no teor de gordura do leite (%) e no teor de sólidos totais. Houve efeito quadrático para produção de lactose (kg/dia), observando-se o menor valor estimado para o nível de substituição de 31,6%. Não foi observado efeito sobre a produção de proteína bruta no leite, cujo valor médio foi de 0,083 kg/dia. Os teores de proteina bruta, lactose e sólidos totais não sofreram efeito dos níveis de substituição, sendo os valores médios percentuais de 2,98; 4,35 e 11,51%, respectivamente.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção e composição do leite de vacas de corte das raças Charolês (C), Nelore (N), mestiças CN filhas de touros C e mestiças NC filhas de touros N, mantidas em pastagem nativa e submetidas a diferentes manejos no pré-desmame: suplementadas com farelo de arroz integral (0,7% do peso vivo) e que desmamaram aos 42 ou 63 dias pós-parto, ou não suplementadas e que desmamaram aos 63 dias. A idade das vacas variou de 3 a 12 anos, sendo agrupadas em quatro classes: primíparas, jovens, adultas e velhas. Os dados foram submetidos à análise de variância, cujo modelo estatístico incluiu os efeitos de manejo, grupo genético e idade da vaca, período e as interações entre esses fatores. Os teores de lactose e gordura não foram influenciados pelos fatores estudados. Houve interação significativa entre idade da vaca e período para a produção de leite e entre manejo e idade da vaca para o teor de proteína. Vacas suplementadas apresentaram maior produção de leite (3,85 contra 3,25 L/dia), teor de extrato seco total - EST (12,18 contra 11,83%) e teor de extrato seco desengordurado - ESD (8,75 contra 8,57%). A produção de leite decresceu com o avanço do período de lactação, sendo a queda mais acentuada nas vacas não suplementadas. Vacas CN produziram mais leite (4,17 L/dia) do que as puras, não diferindo das NC (3,76 L/dia). Vacas N apresentaram produção de leite similar (3,76 L/dia) às C (3,11 L/dia). No entanto, as primeiras apresentaram leite com melhor qualidade, incluindo proteína (3,16 contra 2,86%), EST (12,52 contra 11,46%) e ESD (8,87 contra 8,49%). Vacas adultas apresentaram maior teor de ESD, seguidas das vacas jovens, das primíparas e das velhas, com valores de 8,86; 8,62; 8,62; e 8,54%, respectivamente.

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Dados de 4.959 lactações de 2.414 vacas da raça Pardo-Suíça, filhas de 70 reprodutores, distribuídos em 51 rebanhos, foram utilizados para se estimar o componente de variância para a interação reprodutor x rebanho das produções de leite e de gordura e verificar o efeito desta interação sobre a avaliação genética dos reprodutores, por meio de modelos que diferiam na presença e ausência do termo de interação. As produções de leite e de gordura foram ajustadas para duas ordenhas diárias, 305 dias de lactação e idade adulta da vaca. O teste da razão de verossimilhança foi utilizado na verificação da efetividade da inclusão da interação no modelo. As médias das produções de leite e de gordura foram 6085,79 ± 1629,73 kg e 225,61 ± 60,44 kg, respectivamente. A proporção da variância total decorrente da interação reprodutor x rebanho foi 0,4%, para a produção de leite, e 1%, para a produção de gordura. A estimativa de herdabilidade foi 0,38, para a produção de leite, utilizando-se ambos os modelos, e reduziu de 0,40 para 0,39, para a produção de gordura, quando o modelo com interação foi considerado. A função de verossimilhança aumentou significativamente com a inclusão da interação no modelo. A correlação de Spearman foi próxima de um para ambas as características, quando todos os reprodutores foram considerados. Houve redução de 1% na estimativa de acurácia dos valores genéticos preditos para ambas as características, porém, a correlação de Pearson estimada entre as acurácias obtidas para cada modelo estudado foi próxima à unidade. A interaçãoreprodutor x rebanho não afetou as estimativas de componentes de variâncias genética e residual e a ordem de classificação dos reprodutores para ambas as características.

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Dados de 39.578 controles leiteiros de 3.766 primeiras lactações de vacas da raça Holandesa, ocorridas de 1994 a 2002, foram analisados com os objetivos de estimar parâmetros genéticos para as produções de leite no dia do controle (PLDC) e para a produção até 305 dias de lactação (P305) e comparar estes dois critérios de seleção. Os componentes de variância foram estimados pelo método da máxima verossimilhança restrita, sob modelo animal univariado ou bivariado. Para as PLDC, os modelos incluíram o efeito aleatório genético aditivo, o efeito fixo de grupo contemporâneo e, como covariáveis, a idade da vaca ao parto (efeitos linear e quadrático) e os dias em lactação (efeito linear). Para a P305, foi utilizado o mesmo modelo, substituindo dias em lactação por duração da lactação. Os grupos de contemporâneos foram formados por ano, mês do controle e rebanho (para as PLDC) e por ano, época do parto e rebanho (para a P305). As herdabilidades estimadas para a P305 foram de 0,27 e 0,25 para as análises univariadas e bivariadas, respectivamente. Para as PLDC, as herdabilidades variaram de 0,11 a 0,31. Para o modelo bivariado (pelo qual avaliaram-se simultaneamente P305 e as PLDC), as herdabilidades para os controles (PLDC) foram menores, variando de 0,08 a 0,25. As maiores estimativas ocorreram para as produções do 4º e 5º controles, correspondendo aos 2º e 3º meses de lactação. As correlações genéticas entre P305 e os controles individuais foram positivas e elevadas, variando de 0,83 a 1,00. Os resultados indicaram que a seleção direta para P305, como tradicionalmente realizada, implicaria maiores ganhos genéticos para a produção de leite (PL) na maioria dos controles quinzenais. Além disso, a seleção direta para as produções parciais poderia proporcionar ganhos correlacionados também para a P305, mas estes ganhos seriam menores que os obtidos via seleção direta.

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Avaliou-se a influência do manejo de aleitamento nos níveis de cortisol, no metabolismo e na produção de leite de vacas leiteiras. Utilizaram-se 18 vacas holandesas e seus bezerros alocados em três tratamentos: T1: as vacas foram separadas dos bezerros 6 horas após o parto, sendo mantidas com suas crias 60 minutos por dia nos três primeiros dias; T2: as vacas foram separadas dos bezerros 6 horas após o parto; T3: as vacas foram mantidas com seus bezerros durante os três primeiros dias de lactação, exceto no momento das ordenhas. Foram coletadas amostras de sangue 168 horas antes do parto, no dia do parto (0 hora) e 24, 48, 72 e 96 horas após o parto para a determinação de glicose, triglicerídeos, proteína total e cortisol. A produção leiteira foi mensurada duas vezes ao dia e a porcentagem de leite residual foi estimada nas duas ordenhas posteriores à desmama. As concentrações de cortisol foram maiores ao parto, contudo, não houve diferença significativa entre os tratamentos. Durante o período experimental, as vacas separadas dos bezerros apresentaram maior produção de leite, porém, após este período, não houve diferença entre os tratamentos. Após a desmama, a porcentagem de leite residual foi maior em T1 e T3, demonstrando que o uso de ordenha mecânica exclusiva após um período de amamentação prejudicou a ejeção do leite, mesmo em vacas especializadas. Os níveis de glicose foram menores em T2 às 72 horas e as concentrações de triglicerídeos foram menores em T3 às 72 e 96 horas. Os manejos estudados não influenciaram os níveis de cortisol e o metabolismo das vacas e nem prejudicaram a produção leiteira após o período colostral.

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Objetivou-se avaliar o efeito de teores crescentes de PB na MS total da dieta (11,5; 13,0; 14,5 e 16,0%) sobre os consumos e a digestibilidade total dos nutrientes e a produção e composição do leite de vacas leiteiras no terço inicial da lactação. O experimento foi constituído de quatro períodos experimentais de 15 dias, sete para adaptação dos animais à dieta e oito para coleta de dados. Foram utilizadas oito vacas, manejadas em cochos individuais, distribuídas em dois quadrados latinos balanceados 4 × 4. Utilizou-se concentrado à base de farelo de algodão e fubá de milho (40%) e, como volumoso, cana-de-açúcar corrigida com 1% de uréia + sulfato de amônio (9:1), na proporção de 60% (% MS). Os consumos médios diários de nutrientes, exceto EE e CNF, diferiram à medida que os teores de PB da dieta aumentaram. Os teores de PB na dieta não afetaram os coeficientes de digestibilidade aparente total dos nutrientes. A produção de leite corrigida ou não para 3,5% de gordura e seus componentes (gordura, PB e lactose), expressa em g/dia, e o nitrogênio uréico no leite (NUL) tiveram efeito linear crescente, enquanto a eficiência de utilização de N sofreu efeito linear negativo dos teores de PB da dieta. A dieta com 16% PB resultou em valores numericamente maiores de consumo e produção do leite e de seus componentes se comparada às dietas com menores teores de PB.

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Objetivou-se avaliar as alterações fisiológicas, produtivas e comportamentais em cabras da raça Alpina submetidas ao transporte. Foram utilizadas 12 cabras pluríparas em final de lactação. A produção, composição e contagem de células somáticas do leite e as respostas comportamentais das cabras durante a ordenha foram mensuradas três dias antes, no dia e três dias após o transporte. Também foram colhidas amostras de sangue antes (-120 e -10 minutos) e após (10 e 120 minutos) o transporte para determinação dos níveis de cortisol e glicose. Entre os comportamentos estudados durante a ordenha, apenas sobrepasso e coçar foram significativamente influenciados pelo transporte. Também foram observados aumentos significativos nos níveis de glicose e cortisol 10 minutos após o transporte. Os níveis de glicose permaneceram elevados até 120 minutos após o transporte, enquanto os de cortisol aos 120 minutos foram semelhantes aos observados antes do transporte. O transporte com retorno às instalações conhecidas e ao manejo rotineiro de ordenha causa pequenas alterações fisiológicas e comportamentais que não alteram significativamente a produção, a composição e a contagem de células somáticas do leite.

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Os objetivos neste experimento foram gerar informações sobre a composição física e as relações músculo:osso, músculo:gordura e porção comestível:osso do lombo de ovelhas abatidas em diferentes estágios fisiológicos, além das possíveis correlações entre as variáveis avaliadas neste estudo. Foram utilizadas 21 ovelhas Santa Inês, distribuídas nos respectivos estágios fisiológicos: OL = ovelhas que permaneceram por 60 dias em lactação com seus respectivos cordeiros e abatidas um dia após o desmame dos mesmos; OSC = ovelhas que permaneceram por 60 dias em lactação com seus respectivos cordeiros e por mais um período aproximado de 30 dias sem os cordeiros e posteriormente abatidas; e ONP = ovelhas que permaneceram por 60 dias em confinamento e que não pariram durante o ano. Os percentuais de músculos e gorduras intermuscular e comestível foram semelhantes entre os estágios fisiológicos. O abate de ovelhas em diferentes estágios fisiológicos alterou a relação porção comestível:osso do lombo. Maiores proporções de gordura subcutânea corresponderam a menores quantidades de gordura intermuscular no lombo ou vice-versa.

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Relationships of several reproductve traits and milk yield were studied in 716 Gyr cows at Sant'Ana da Serra farm, Mococa, State of São Paulo, a humid tropical climate region. Mean age at first calving was 49.8 +/- 0.4 months, with a coeficient of cariation (C. V.) of 20.8%. Only year of parturition significantly affected age at first calving (P < 0.01). Heritability, estimated from paternal half-sib correlations, was 0.91 +/- 0.20, a value considered unrealistically high. Overall mean gestation length was 287.7 +/- 0.5 days (C. V. = 3.3%) for 419 observations, with month and year of parturition having significant effects. Heritability estimate was 0.30 +/- 0.14. Overall mean dry period for 1.276 observations was 238 +/- 3 days (C. V. = 48%); repeatability estimate was 0.19 +/- 0.06. Estimated annual genetic trend for dry period was -0.6 days, phenotypic trend was 11.5 days, and environmental trend, 12.1 days. Month and year of parturition and cow age had no significant effect on dry period. Highest milk yield was obtained at fourth lactation. The gross correlation between milk yield and gestation period was 0.11, and between previous dry period and subsequent milk yield, 0.16. Normal gestations of 285 to 290 days were associated with higher milk yields. Milk yield increased as dry period advanced from 30 to 390 days, and declined as dry period continued beyond 390 days. Delays in first mating and a more extensive dry period decreased reproductive efficiency in the herd studied.

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Changes in Ca-45 uptake and insulin secretion in response to glucose, leucine, and arginine were measured in isolated islets derived from 4-week-old rats born of mothers maintained with normal protein (NP, 17%) or low protein (LP, 6%) diet during pregnancy and lactation. Glucose provoked a dose-dependent stimulation of insulin secretion in both groups of islets, with basal (2.8 mmol/L glucose) and maximal release (27.7 mmol/L glucose) significantly reduced in LP compared with NP islets. In the LP group the concentration-response curve to glucose was shifted to the right compared with the NP group, with the half-maximal response occurring at 16.9 and 13.3 mmol/L glucose, respectively. In LP islets, glucose-induced first and second phases of insulin secretions were drastically reduced. In addition, insulin response to individual amino acids, or in association with glucose, was also significantly reduced in the LP group compared with NP islets. Finally, in LP islets the Ca-45 uptake after 5 minutes or 90 minutes of incubation (which reflect mainly the entry and retention, respectively, of Ca2+), was lower than in NP islets. These data indicate that in malnourished rats both initial and sustained phases of insulin secretion in response to glucose were reduced. This poor secretory response to nutrients seems to be the consequence of an altered Ca2+ handling by malnourished islet cells. (J. Nutr. Biochem. 10:37-43, 1999) (C) Elsevier B.V. 1999. All rights reserved.

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Estudaram-se os resultados obtidos no exame clínico da glândula mamária de 3.191 vacas mestiças e no "California Mastitis Test" (CMT) em 12.764 amostras de leite colhidas destes animais, relacionando-os com o estádio de lactação, o número de partos e a localização das afecções. O exame clínico revelou que 50 quartos apresentavam mastite e 231 mostravam-se atrofiados ou afuncionais. A aplicação do CMT indicou alterações de secreção em 1.741 quartos. A localização das afecções nos quartos foi estatisticamente semelhante, o mesmo ocorrendo com a incidência de mastite clínica com relação ao estádio de lactação. Quanto ao número de partos, não houve diferença significativa em relação à incidência de mastite clínica, porém a ocorrência de casos subclínicos foi estatisticamente superior em animais de uma a seis crias. O percentual de quartos afuncionais foi significativamente maior nos animais, acima de quatro partos.

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Wistar dams were exposed to 500 ppm of Pb, as Ph acetate, or 660 ppm Na acetate in drinking water during pregnancy and lactation. Male pups at 23 (weaned) or 70 days (adult) of age were submitted to behavioral evaluation and Pb determination. The behaviors evaluated were: locomotor activity (open-field test), motor coordination (rotarod test), exploratory behavior (holeboard test), anxiety (elevated plus maze and social interaction tests), and learning and memory (shuttle box). Ph levels were measured in the blood and cerebral regions (hippocampus and striatum) of dams and pups. The results of the present report demonstrated that exposure to Ph during pregnancy and lactation induces in weaned pups hyperactivity, decreased exploratory behavior, and impairment of learning and memory. These alterations were observed at blood Ph levels in the range that may be attained in children chronically exposed to low levels of Pb (21 +/- 3 mug/dl). Regarding adults, the results demonstrated that the regimen of exposure adopted induces anxiety in these animals at nondetectable blood Ph levels. (C) 2001 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Genetic parameters for the relation between the traits of milk yield (MY), age at first calving (AFC) and interval between first and second calving (IBFSC) were estimated in milk buffaloes of the Murrah breed. In the study, data of 1578 buffaloes at first lactation, with calvings from 1974 to 2006 were analyzed. The MTDFREML system was used in the analyses with models for the MY, IBFSC traits which included the fixed effects of herd-year-season of calving, linear and quadratic terms of calving age as covariate and the random animal effects and error. The model for AFC consisted of the herd-year-season fixed effects of calving and the random effects of animal and error. Heritability estimates MY, AFC and IBFSC traits were 0.20, 0.07 and 0.14, respectively. Genetic and phenotypic correlations between the traits were: MY and AFC = -0.12 and -0.15, MY and IBFSC = 0.07 and 0.30, AFC and IBFSC = 0.35 and 0.37, respectively. Genetic correlation between MY and AFC traits showed desirable negative association, suggesting that the daughters of the bulls with high breeding value for MY could be physiological maturity to a precocious age. Genetic correlation between MY and IBFSC showed that the selection of the animals that increased milk yield is also those that tend to intervals of bigger calving.