134 resultados para verbo existencial


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Este trabalho examina alguns fatores lingüísticos da concordância verbal numa amostra da variedade culta falada da cidade de São Paulo. Os resultados mostram que a concordância verbal, uma regra variável, mesmo na variedade padrão, é governada por condições de natureza funcional e estrutural. De um ponto de vista funcional, observa-se supressão de pluralidade em verbos existenciais, de natureza apresentacional. De um ponto de vista estrutural, nem sempre o elemento nuclear do SN exerce o controle da concordância, mas o termo mais adjacente ao verbo. Essas observações conduzem a considerações mais gerais, de caráter teórico, a respeito da análise lingüística de fenômenos variáveis.

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Na análise da significação da frase, há necessidade de distinguir dois níveis: o elocucional e o proposicional. Ambos devem ser considerados na representação semântica da frase, projetada como um conjunto de predicações dispostas em níveis estratificados. O estrato existencial e o do conteúdo objetivo têm relação estrutural mútua, constituindo o cerne da proposição. Nesta, os verbos apresentam certas categorias semânticas que propiciam relações apropriadas com os nomes a eles associados, determinando suas funções semânticas. Para a análise desse problema, busca-se integrar os sistemas de Fillmore, Chafe e Jackendoff num modelo único. A partir de traços básicos, analisa-se sua combinação com outros mais especificadores, que levam a relações abstratas com os argumentos; três funções são depreendidas em cada tipo de relação. Ressalta-se, por fim, o alcance explicativo de um sistema que considera relações e funções semânticas na descrição dos fatos da língua.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE

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Pós-graduação em Direito - FCHS

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE

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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O artigo procura analisar a estrutura do verbo português, com base na crônica Caso de Canário, de Carlos Drummond de Andrade, tentando pôr em evidência a importância do contexto para a precisão dos valores dessa classe gramatical, dadas as amplas relações que ela estabelece no discurso.

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O presente artigo focaliza a regência do verbo deparar, tanto na prática dos escritores de todos os tempos quanto nas opiniões de gramáticos e lexicógrafos que a estudaram.

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O português falado do Brasil, contrariamente à afirmação de que é uma língua SVO (sujeito-verbo-objeto), apresenta duas ordens predominantes: SV(O) (sujeito-verbo-(objeto)) e VS (verbo- sujeito). Essas duas ordens, na verdade, representam dois padrões de construção sintática, o nominativo e o ergativo. Do ponto de vista paradigmático-identificacional, a ordem SV(O) corresponde ao padrão nominativo, e a VS, ao ergativo, uma vez que o Si (sujeito de verbo intransitivo) da estrutura VS apresenta a mesma matriz de traços do O (objeto) da estrutura SV(O), em contraposição ao St (sujeito de verbo transitivo). Há assim um alinhamento Si-O, característico das línguas ergativas, em construções existenciais/apresentativas (com verbo de um lugar existencial - V1e), mas um alinhamento St-Si, característico das línguas nominativas, em construções com verbos de dois lugares (V2) e de um lugar não-existencial (V1 ~e). O português apresenta, portanto, com as estruturas intransitivas, uma ergatividade cindida.