60 resultados para urethral sphincter deficiency
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
A incontinência urinária adquirida é uma condição debilitante e, muitas vezes, incurável que acomete fêmeas castradas e raramente fêmeas inteiras ou machos. A manifestação clínica pode ocorrer em qualquer momento após a gonadectomia e resulta em graves problemas no manejo do paciente. Os mecanismos que desencadeiam a incontinência após ovariectomia envolvem decréscimo na pressão de fechamento uretral, alterações hormonais, aumento na deposição de colágeno na musculatura lisa da bexiga, diminuição na contratilidade do músculo detrusor e redução na resposta aos estímulos elétricos e ao carbachol. O diagnóstico é realizado pelo histórico do animal, pelo exame físico, pelos exames laboratoriais, pelo perfil de pressão uretral, pela ultrassonografia e pelas radiografias abdominais. O tratamento clínico envolve utilização de fármacos -adrenérgicos, estrógenos, análogos de GnRH e agentes antidepressivos. As técnicas cirúrgicas recomendadas correspondem à uretropexia, cistouretropexia, aplicação de colágeno na uretra e colpossuspensão. Melhor compreensão da etiologia, da fisiopatologia, dos métodos de diagnóstico e tratamentos é fundamental em razão do pouco conhecimento e da identificação dessa condição no Brasil.
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Um gato de um ano de idade, macho, castrado, sem raça definida, foi encaminhado ao Hospital Veterinário Escola para avaliação de retenção urinária associada à subluxação nas vértebras T12-T13, que foi causada por um acidente automobilístico. Realizou-se a denervação do esfíncter uretral, por transecção dos nervos pudendo e hipogástrico, para permitir o esvaziamento da bexiga, porém três meses após a cirurgia inicial o animal apresentou recorrência da retenção urinária. Esfincterotomia endoscópica uretral foi então realizada, resultando em incontinência urinária por quatro meses.
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Relata-se neste artigo o caso de tétano em um gato macho de 3 anos 8 dias após a realização de orquiectomia bilateral, onde o histórico do animal associado aos achados clínicos e laboratoriais propiciaram a definição do diagnóstico. Mesmo após tratamento, o quadro evoluiu para tetania generalizada e óbito. Neste caso, a ação da neurotoxina na musculatura estriada esquelética do esfíncter uretral foi um fator agravante para a doença, levando à retenção vesical e azotemia pós-renal.
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A deficiência de B é muito comum nos cafezais brasileiros, mas as respostas do cafeeiro ao B têm sido erráticas, dependendo do ano, do modo e época de aplicação e, ainda, da fonte de B empregada. Um melhor entendimento dos efeitos do B na fisiologia e anatomia do cafeeiro é importante para o desenvolvimento de um programa racional de adubação boratada, uma vez que a anatomia da planta pode influenciar a translocação do nutriente. Neste experimento, plantas de dois cultivares foram cultivadas em soluções nutritivas com 0,0 (deficiente), 5,0 (adequado) e 25,0 µM (alto) de B. Quando os primeiros sintomas de deficiência apareceram, as folhas foram cortadas e tiveram suas paredes celulares isoladas e analisadas quanto aos teores de B e Ca. Cortes foram feitos em folhas novas e no ápice de ponteiros e fotografados em microscópio eletrônico de varredura. A resposta dos dois cultivares ao B foi semelhante, não tendo sido observados sintomas de toxidez. O teor de B nas paredes celulares foi aumentado com o incremento da concentração desse elemento na solução, enquanto o teor de Ca não foi afetado. A relação Ca/B decresceu com o aumento da concentração de B na solução. Com deficiência de B, os tecidos vasculares foram desorganizados e as paredes do xilema ficaram mais finas. Folhas de café com deficiência deste nutriente apresentaram menos estômatos, os quais se encontravam.
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OBJETIVO: O presente estudo teve como objetivo avaliar os genes PROP1 e HESX1 em um grupo de pacientes com displasia septo-óptica (DSO) e deficiência hormonal hipofisária (combinada - DHHC; ou deficiência isolada de GH - DGH). Onze pacientes com apresentação clínica e bioquímica consistente com DHHC, DGH ou DSO foram avaliados. SUBJECTS and METHODS: em todos os pacientes, o gene HESX1 foi analisado pelo sequenciamento direto e, nos casos de DHHC, o gene PROP1 foi também sequenciado. RESULTADOS: Um polimorfismo no gene HESX1 (1772 A > G; N125S) foi identificado em um paciente com DSO. Foram encontrados três pacientes portadores da variação alélica 27 T > C; A9A e 59 A > G; N20S no éxon 1 do gene PROP1. Mutações no gene PROP1 e HESX1 não foram identificadas nesses pacientes com DGH, DHHC e DSO esporádicos. CONCLUSÃO: Alterações genéticas em um ou diversos outros genes ou mecanismos não genéticos devem estar implicados nesse processo patogênico.
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The extreme use of ethanol causes metabolic and pathologic changes in testes and urogenital system in different animal species. The enzyme alcohol dehydrogenase (ADH) catalyses the conversion of ethanol into carcinogenic metabolite acetaldehyde which is partly excreted into the urine. However, papers relating the chronic ethanol consumption to the urethral morphology are unknown. This work evaluates the toxic effect of the chronic ethanol ingestion on the urethral epithelium of UChA and UChB rats. Conventional techniques of histology, histochemistry, immunohistochemistry and ultrastructural analysis were used. The analysis showed the presence of lipid drops and intercellular spaces in the epithelial cells in the urethra of UChA and UChB rats compared to control rats. Urethral neuroendocrine cell were observed and characterized for presenting vesicles containing electron-dense granules associated with nervous fibers. We conclude that the chronic consumption of ethanol induces the presence lipid drops in the epithelial cells of the urethra of UChA and UChB rats. The NE cells of the urethra of UChA and UChB rats did not show alterations under chronic effect of the ethanol. (C) 2007 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A 59-year-old white man developed a ventral ulcer with irregular limits in the middle portion of the penis. The result of the pathologic analysis was compatible with invasive squamous cell urethral carcinoma. A total penectomy was performed. In these cases, the usually recommended urinary diversion is perineal urethrostomy. However, due to the specifications of the case, perineal urethrostomy could not be performed. The literature did not offer any other alternative for patients with this same condition. Therefore, a urethral reconstruction using a groin skin flap had to be performed. Copyright (C) 2004 S. Karger AG, Basel.
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CONTEXTO: Válvula de uretra posterior (VUP) é uma conhecida malformação congênita urinária, geralmente diagnosticada em exames ultra-sonográficos pré-natais ou ao nascimento. Raramente, esta doença pode ser encontrada em adolescentes e em adultos. RELATO DE CASOS: Este artigo mostra dois casos de VUP, encontrados em um adolescente e em um adulto. Ambos apresentavam sinais clínicos de infecção do trato urinário e sintomas obstrutivos infravesicais. Os diagnósticos foram realizados por uretrocistografia miccional e uretrocistoscopia. Fulguração endoscópica das válvulas foi o tratamento de escolha para ambos os casos. O acompanhamento demonstrou melhora importante dos sintomas após o tratamento.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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PURPOSE. Amniotic membrane transplantation (AMT) has been used as a graft or as a dressing in ocular surface reconstruction, facilitating epithelization, maintaining normal epithelial phenotype, and reducing inflammation, vascularization, and scarring. The corneal transparency is due, at least in part, to the arrangement in orthogonal lamellae of collagen fibrils, surrounded by proteoglycans (PGs). These PGs regulate fibrilogenesis, the matrix assembly, and ultimately the corneal transparency. The purpose of the present study was to investigate the effects of AMT upon the corneal PGs after severe limbal injury.METHODS. Experiments were performed on the right corneas of 22 New Zealand female albino rabbits, and their left corneas were used as matched controls. These animals were divided into 3 groups: G1 (n = 10): total peritomy and keratolimbectomy, followed by application of 0.5 M NaOH; G2 (n = 10): submitted to the same trauma as G1, and treated by AMT; G3: no trauma, only AMT (n = 2). The right corneas of G2 and G3 were covered by DMSO 4 cryopreserved human amniotic membrane, fixed by interrupted 9-0 mononylon sutures, with its stromal face toward the ocular surface. After 7 or 30 days, the corneas were removed and PGs were extracted.RESULTS. Normal corneas contained approximately 9 mg of PGs per gram of dry tissue. AMT on intact cornea (G3) did not cause any changes in the concentration of PGs. In contrast, injured corneas contained much less PGs, both on the seventh and on the 30th day posttrauma. The PG concentration was even lower in injured corneas treated by AMT. This decrease was due almost exclusively to dermatan sulfate PGs, and the structure of dermatan sulfate was also modified, indicating changes in the biosynthesis patterns.CONCLUSIONS. Although beneficial effects have been observed on clinical observation and concentration of soluble proteins after AMT, the normal PG composition of cornea was not attained, even 30 days postinjury, indicating that the normal ocular surface reconstruction, if possible, is a long-term process. (Eur J Ophthalmol 2010; 20: 290-9)
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Objective. This study evaluated the influence of estrogen deficiency and its treatment on bone density around integrated implants.Study design. Implants were placed in female rat tibiae. The animals were assigned to 5 groups: control, sham, ovariectomy, estrogen, and alendronate. The control group was humanely killed to confirm integration of the implant. The others were submitted to ovariectomy or sham surgery. Bone density was measured by digital radiographs at 6 points on sides of the implant.Results. The analysis of radiographic bone density revealed estrogen privation had a negative impact only in the cancellous bone. The estrogen group differed significantly ( P <.05) from the ovariectomy and alendronate groups. The alendronate group presented the highest density for all evaluated regions.Conclusion. Ovariectomy caused a decrease in the radiographic bone density in the cancellous region. Estrogen replacement therapy and alendronate were effective treatments in preventing bone mass loss around integrated implants.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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