26 resultados para elite skiers


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Visando a alcançar alta eficiência na indução de calos a partir de explantes foliares de plantas matrizes de C. arabica com alta heterozigose, por meio da embriogênese somática indireta, foram instalados três experimentos. O primeiro experimento foi conduzido em esquema fatorial 2x5, constituído de dois meios de cultura (BOXTEL & BERTHOULY, 1996 e TEIXEIRA et al., 2004) e cinco genótipos de C. arabica. No segundo experimento, foi avaliado o potencial de produção de calos embriogênicos em 10 genótipos, sendo cada genótipo considerado como um tratamento e, no terceiro experimento, foram avaliadas as variações nas concentrações de 2.4-D (2,5 e 20µM) e 2-iP (2,5 e 20µM) nos meios primário e secundário de TEIXEIRA et al. (2004). As culturas foram mantidas a 25oC, sob obscuridade. Para os genótipos 2.2 e 7.2, verificou-se a superioridade do meio de cultura Teixeira et al. (2004) em relação ao meio BOXTEL & BERTHOULY (1996). No genótipo 4.2, observou-se o comportamento inverso, ou seja, a superioridade do meio BOXTEL & BERTHOULY (1996). Os genótipos 3.0 e 5.0 apresentaram o mesmo comportamento em ambos os meios de cultura estudados, evidenciando que a produção de embriões somáticos é fortemente dependente do genótipo. A indução de calos depende da relação de 2-iP e 2.4-D. A combinação de 20.0µM of 2.4-D e 20.0µM of 2-iP promoveu a maior porcentagem de indução de calos embriogênicos.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Poucos são os estudos que possibilitam verificar quais as respostas fisiológicas são associadas ao desempenho em uma amostra de ciclistas de elite nacional. Portanto, o objetivo do presente estudo foi determinar e relacionar diferentes índices fisiológicos aeróbios com o desempenho em testes contra relógio de 4 e 20km em ciclistas de alto nível. A amostra foi composta por 14 ciclistas profissionais de elite nacional do sexo masculino (28,5 ± 4,7 anos, 73,47 ± 8,29 kg, 176 ± 6,76 cm), que realizaram um teste progressivo em laboratório para a determinação do consumo máximo de oxigênio (VO2max: 62,23 ± 8,28 ml·kg·min-1), intensidade relativa ao VO2max (iVO2max: 500,83 ± 58,65 w), economia de movimento (EM: 0,1166 ± 0,0362 ml·kg·min·w-1) e 1º e 2º limiares ventilatórios (LV1: 348,21 ± 43,26 w; LV2: 417,86 ± 60,79 w, respectivamente). Também foram submetidos a duas provas de 4 e 20km contra relógio. Para correlação entre os índices fisiológicos e desempenho, foi utilizado o coeficiente de correlação de Pearson (p< 0,05). Não foi encontrada correlação entre os índices fisiológicos (VO2max absoluto e relativo, iVO2max, EM, LV1 e LV2) e o desempenho de 4km (r= 0.38; 0.16; -0.33; 0.20; -0.50; -0.20, respectivamente) e 20km (r= 0.24; 0.01; -0.13; -0.12; -0.48; -0.19, respectivamente) contra relógio em atletas de alto nível. Estes resultados sugerem que tais variáveis não apresentam capacidade de explicar o desempenho em provas de contra relógio nas respectivas distâncias, provavelmente, devido à homogeneidade entre os sujeitos.

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O objetivo do estudo foi comparar diferentes métodos de estimativa de gordura corporal em ciclistas de elite. A amostra foi composta por 15 atletas de alto nível, do sexo masculino, com idade média de 28,6 anos. Gordura corporal foi estimada pela equação para espessura de dobras cutâneas (EDC), análise da bioimpedância elétrica (BIA) e absortometria de radiológica de dupla energia (DEXA) (utilizada como referência). O teste t pareado comparou as diferenças entre os métodos e o coeficiente de correlação intraclasse analisou o relacionamento entre os mesmos. Foi observado que os valores do percentual de gordura corporal estimado pela BIA (p= 0,029), mas não o estimado pela EDC (p= 0,094) diferiram das estimativas da DEXA. Dessa maneira, é possível concluir que EDC apresentou estimativas mais próximas daquelas fornecidas pelo DEXA.

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Os processos de quantificação e associação das lesões do esporte aos seus possíveis fatores causais são importantes para melhor entendimento sobre assunto. Assim constituiu-se como objetivo do presente estudo a observação das lesões desportivas (LD) em atletas da elite brasileira do atletismo, associando-as aos seus mecanismos de instalação e características da modalidade. Foram entrevistados 86 atletas (47 homens e 39 mulheres) convocados para representar o Brasil durante o ano de 2003. Utilizou-se um inquérito de morbidade referida, validado anteriormente, para obtenção dos dados referentes aos atletas e suas lesões. Para a análise dos resultados adotou-se o teste de Goodman para contrastes entre e dentro de proporções binomiais, sendo todas as conclusões discutidas para 5% de significância estatística. Os resultados mostraram que há maior taxa de lesão por atleta (l/a), nas provas combinadas (3,5 l/a), seguidas por eventos de velocidade (2,6 l/a), resistência (1,9 l/a) e saltos (1,9 l/a) respectivamente. O principal mecanismo causal é a alta intensidade acometendo preferencialmente velocistas e fundistas. Outra forte associação foi observada entre lesões musculares e provas de velocidade, que também apresentam preferência para ocorrência de lesão na região da coxa. As atividades com elevada intensidade foram o principal responsável por lesões musculares, enquanto as osteoarticulares e tendinopatias ocorrem com excesso de repetições. Concluiu-se, a partir dos achados, que existem associações entre lesões e fatores causais, como entre provas e lesões, mecanismos de lesão e local anatômico.

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The aim of the present study was to verify the applicability of anaerobic work capacity (AWC) determined from the critical power model in elite table tennis players. Eight male international level table tennis players participated in the study. The tests undertaken were: 1) A critical frequency test used to determinate the anaerobic work capacity; 2) Wingate tests were performed using leg and arm ergometers. AWC corresponded to 99.5 +/- 29.1 table tennis balls. AWC was not related to peak (r = -0.25), mean (r = -0.02), relative peak (r = -0.49) or relative mean power (r = 0.01), nor fatigue index (r = -0.52) (Wingate leg ergometer). Similar correlations for peak (r = -0.34), mean (r = -0.04), relative peak (r = -0.49), relative mean power (r = -0.14) and peak blood lactate concentration (r = -0.08) were determined in the Wingate arm ergometer test. Based on these results the AWC determined by a modified critical power test was not a good index for measurement of anaerobic capacity in table tennis players.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The aim of this study was to address the question if the VO2 kinetics is further improved as the aerobic training status increases from trained to elite level athletes. Maximal oxygen uptake (VO(2)max), work-rate associated to VO(2)max (IVO(2)max) and VO2 kinetics of moderate (Mod) and maximal exercise (Max) were determined in fifty-five subjects. Then, they were assigned into three groups: low (LF), intermediate (IF) and high (HF) aerobic fitness level. In average, the VO(2)max of LF, IF and HF groups were, respectively, 36.0 +/- 3.1, 51.1 +/- 4.5 and 68.1 +/- 3.9 ml . kg . min(-1) (p <= 0.05 among each other). VO2 kinetics mean response time of both exercise intensities were significantly faster (p <= 0.05) in HF (Mod, 27.5 +/- 5.5 s; Max, 32.6 +/- 8.3 s) and IF (Mod, 25.0 +/- 3.1 s; Max, 42.6 +/- 10.4 s) when compared to LF (Mod, 35.7 +/- 7.9 s; Max: 57.8 +/- 17.8 s). We can conclude that VO2 kinetics is improved as the fitness level is increased from low to intermediate but not further improved as the aerobic fitness level increases from intermediate to high.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The aim of this study was to investigate the acute phase response (APR) in 15 horses by quantifying physiological venous blood variables and serum acute phase proteins (APP) at 5 minutes and 6 and 12 hours after a training match of high-goal polo. The horses were divided into three experimental groups based on their team positions, including defense (n = 6), midfield (n = 5), and attack (n = 4). Serum proteinograms were obtained by sodium dodecyl sulfate polyacrylamide gel electrophoresis (SDS-PAGE). Data were evaluated using analysis of variance for repeated measures. The match represented a high-intensity stimulus for all positions. Defenders appeared to use the anaerobic pathway more than the other positions, as shown by their lower pH and greater lactatemia. Alterations in muscle membrane permeability were observed in all horses, as seen by the increase in serum creatine kinase activity without a correlation with APR. Significant elevations in total serum protein, albumin, ceruloplasmin, haptoglobin, alpha-1 antitrypsin, and 23-kDa protein were seen only during the course of the physical exertion of the match, although there were no differences in these values among positions of the team. After 6 hours of the match, the concentration of transferrin declined, whereas that of alpha-1 acid glycoprotein remained unaltered at all assessed times. These results demonstrated that the defenders required the most use of the anaerobic pathway during the match, and that equestrian polo exercise triggers an acute phase response of relatively short duration; this APR is characterized as noninflammatory, as APR appears to be a physiological alteration related to the stress inherent in physical exercise. © 2013 Elsevier Inc. All rights reserved.