21 resultados para University professors


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The aim of this study was to determine whether there are differences in the attitudes of Dentistry School Professors from two universities, one private and one public concerning HIV-positive patients or HIV-positive health care professionals. A questionnaire Was handled to all profession at the Araçatuba Dental School of São Paulo State University - FOA-UNESP (public) and Lins Dental School of the Piracicaba Methodist University - FOL-UNIMEP (private). When asked if they would be willing to be treated by an HIV-infected health care professional, 38.9% of the 77 professors at FOA-UNESP replied that they would accept only non-invasive treatments and 13% would not accept any kind of treatment; the same applied to 42.4% and 15.2% of the 33 FOL-UNIMEP professors. Among the 54 professors at FOA-UNESP and 27 at FOL-UNIMEP providing clinical service, only 31.5% and 18.5% stated that they treat HIV-infected persons like any other patient. The results were very similar in both schools. Although they reported that they taught their students not to act in a discriminatory manner towards HIV-positive patient the professors themselves showed prejudice towards infected patients and professionals. Consequently, this topic trust be further debated in the academic milieu.

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Although there is considerable published research on Acquired Immunodeficiency Syndrome (AIDS), individual biases persist because of lack of information regarding HIV virus transmission. As a result, both infected patients and health care professionals suffer. The objective of this study was to determine if there is prejudice among university professors at the School of Dentistry at Aracatuba's Sao Paulo State University (FOA-UNESP) concerning HIV-positive patients or HIV-positive health care professionals. Out of the seventy-seven professors who responded to the questionnaire, 62.3 percent (forty-eight) stated that they advise their students not to refuse to treat a patient with HIV. Although 96.2 percent (fifty-two) of the fifty-four professors who treat patients have reported that they treat patients who are HIV-positive, only 65.3 percent of them were aware of infection control precautions, and only 32.7 percent reported that they would treat an HIV-positive patient like any other patient. There is also prejudice regarding HIV-positive professionals because only 48.1 percent (thirty-seven) of the professors responded that they would be willing to be treated by an infected professional. It can be concluded that there is prejudice among some of the FOA-UNESP university professors regarding individuals who are HIV-positive.

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Este artigo é uma reflexão sobre o papel que as universidades paulistas e paranaenses desempenham no processo de formação acadêmica dos estudantes dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (Palop), em particular os angolanos. Essa formação na instituição de ensino superior propicia novos diálogos e novas sínteses identitárias possibilitadas por outras práticas culturais apreendidas no contato com alunos, docentes, funcionários, instituições acadêmicas e de pesquisa que ignoram a realidade vivenciada por eles em Angola. Constituiremos, assim, o cenário histórico-cultural; o percurso acadêmico e identitário do estudante angolano; o contexto estudantil angolano; a história recente desse país; o lugar do intelectual e do professor universitário; o papel e o uso da língua portuguesa no Brasil e em Angola no ambiente estudantil, familiar e na rua. Buscamos entender o imaginário do jovem estudante intercambista angolano que convive com os conflitos do estigma do migrante temporário e do estereótipo do refugiado de guerra.

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Na pesquisa investigou-se como docentes universitários em Educação Física conceituam didática. Realizou-se revisão da literatura abordando história e conceituações da didática. Utilizando-se a técnica de entrevista e análise qualitativa, coletou-se e analisou-se depoimentos de treze docentes universitários oriundos do mestrado em Educação Física. Com o método de abordagem histórico constatou-se que a didática esteve articulada às tendências pedagógicas: tradicional, escola nova, tecnicista e progressista e é conceituada como disciplina, área de estudos e técnica de ensino. Como técnica pode ser entendida no sentido amplo, referindo-se a procedimentos de levar alguém a aprender algo e no sentido pedagógico apresenta os procedimentos atrelados à questões sócio-morais. Os depoimentos coletados revelaram que os docentes universitários entendem a didática no sentido amplo. Conclui-se que na formação destes docentes universitários a didática foi abordada apenas como técnica de ensino, apesar de sua trajetória histórica e a prática pedagógica estarem diretamente ligadas aos rumos da educação.

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Este artigo apresenta resultados de uma pesquisa sobre a formação de professores da universidade que atuam em licenciaturas de Física, Biologia e Matemática, procurando compreendê-la a partir de sua participação em um projeto de formação continuada de professores da rede pública de ensino. O referencial teórico, apoiado em Pierre Bourdieu e Paulo Freire, possibilitou a constituição de instrumentos para caracterizar o processo de formação como construção coletiva de uma estrutura formativa. Para isso, foi necessário considerar tanto a interação de professores da universidade entre si como aquela entre eles e os professores da escola. Os resultados revelaram que o envolvimento dos professores da universidade no projeto possibilitou-lhes a produção de conhecimento em um domínio para o qual normalmente não são chamados a fazê-lo, na prática da vida universitária, a saber: a docência.

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A preocupação sobre as práticas inclusivas nas escolas públicas no Brasil começou após a Declaração de Salamanca, com desafios e dúvidas. Ainda hoje, passados cerca de 15 anos, os professores do ensino regular se queixam dizendo que não têm conhecimento suficiente ou preparo formal para lidar com crianças com necessidades educacionais especiais, especialmente quando estas apresentam disfunções graves, como paralisia cerebral, deficiência intelectual e comportamentos desafiadores. A colaboração entre profissionais da Educação Especial e Regular pode ser uma alternativa para enfrentar tais desafios. O objetivo deste relato foi o de apresentar um breve histórico de um programa de pesquisa, ensino e extensão que busca aproximar a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) dos professores do ensino comum que têm alunos com necessidades especiais em suas salas de aula. Iniciado em 2004, este programa está na atualidade em seu sétimo ano de execução e envolve professores da universidade, estudantes de graduação e pós-graduação e professores do ensino comum. Os resultados parecem apontar essa via de colaboração entre Educação Especial e Regular como um caminho promissor para a construção de escolas mais inclusivas.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)