253 resultados para Umidade da madeira
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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG
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The process of sanding wood is little known and industries use it in a practical way without having studied their best conditions before. There are few studies involving this type of machining. On this basis, this paper studied the effects of varying moisture content of the wood surface quality after the sanding process. It was used a sanding machine with flat horizontal cut parallel to the fibers, using: 02 different species (Pinus elliottii and Corymbia citriodora); 01 sanding abrasive (aluminum oxide) and 03 different particle size abrasives ( P80 , P100 and P120 ) . Initially, the pieces were acclimatized ( 2 ± 7% , 12% and 17% ± 2 ± 2 ) and subsequently passed by the sanding process, and therefore, the surface roughness was analyzed. For each condition, were performed 06 repetitions totaling 54 trials for each species. We analyzed the effects of wood moisture by capturing the power sanding, rougheness, acoustic emission and maximum temperature during the sanding process. The variation of moisture content produced changes in the surface quality of the finished parts, and these changes were more marked in Pinus than Corymbia. During the sanding process of the specimens with 7 % and 12 % humidity, there was a lower noise emission, power consumption and heating surface. When checking the roughness of these parts after this process, it was observed that the surface quality of them were superior in the parts sanded containing 17 % moisture
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Pós-graduação em Ciência Florestal - FCA
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This study aimed to establish a calibration model of a TDR equipment to determinate thewood moisture of Grevillea robusta (Cunn.). It was selected alleatory, 11 logs of Grevillea robusta (Cunn.), it was dried in a regulate electric greenhouse at 40o C. During the dry process, the moisture was determinate, periodically and systematically by gravimetric and TDR methods. Through the gravimetric method, moisture vary from 125,88% to 6,62% while the TDR method, the variation was from 119,83% to 5,79%. The best model adjusted to the wood moisture in the determination of the function of relative dielectric constant, using this technique, was the exponential 50,20 132,72 140,27 K U e − = − ⋅ , with a R2 = 0,96, with indicator of trust or performance 0,97 they were classified as very good, according to Camargo and Sentelhas (1997). The correlation between the gravimetric method (reference) and TDR, showed to be equivalent for both methodologies. It was concluded that the TDR can be used to the determination of wood moisture of Grevillea robusta (Cunn.), in a precise and fast way, once it was established it calibration.
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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG
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It had been studied the dimensional variations Pinus caribæa var. hondurensis and Eucalyptus grandiswood, emphasizing the axial, radial, tangential and volumetric shrinkage. The results had shown that the volumetric shrinkage of Pinus and Eucalyptus varied according to an exponential curve, R V=R Vmaxe -ku. The total or maximum volumetric shrinkage showed a linear behavior with the specific gravity on basis of ovendry mass and volume and the same behavior as respect of the specific gravity, where the adjusted equations were, respectively: R vmax = 3,01 + 19,15,oo e R vmax = 1,96 + 24,28,ob. It was also verified that the tangential shrinkage was 1,3 times greater than the radial one and 9,0 times greater than the axial one.
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A madeira de Pinus sp. tem utilização crescente na indústria madeireira brasileira. O decréscimo constante do suprimento de árvores adultas com grandes diâmetros, provenientes de florestas naturais, tornou comum a produção de madeira em ciclos curtos, com grande proporção de madeira juvenil. Resultados de diversas pesquisas têm reportado que o módulo de elasticidade e a resistência a diferentes solicitações mecânicas são seriamente afetados pela presença de madeira juvenil. Este trabalho teve por objetivo determinar o módulo de elasticidade da madeira juvenil e adulta de Pinus taeda L. a partir da constante dinâmica C LL, obtida em ensaios não-destrutivos de ultra-som. A madeira de P. taeda era originária de plantios da Estação Experimental de Itapeva - SP, sendo amostrados seis indivíduos arbóreos com 34 anos de idade. Os corpos-de-prova (4 cm x 4 cm x 45 cm) foram obtidos separadamente das regiões de madeira juvenil e adulta da prancha central, previamente submetida à secagem industrial (umidade final de 12%), para a determinação da constante dinâmica por meio de ensaios de ultra-som. Para avaliar a sensibilidade do método do ultra-som, os corpos-de-prova foram ensaiados destrutivamente à compressão paralela. Os resultados mostraram boa sensibilidade do método do ultra-som (R² » 0,90) na avaliação desse parâmetro mecânico da madeira juvenil e adulta.
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Avaliou-se a densidade básica da madeira e casca de sete espécies (E. saligna, E. grandis, E. urophylla, E. camaldulensis, E. citriodora, E. paniculata e E. pellita) e três clones de eucalipto (híbridos de E. grandis x E. urophylla) antes e durante o cultivo das linhagens LE-95/01 e LE-96/18 de shiitake (Lentinula edodes) em toras. Cada linhagem de shiitake foi inoculada em nove toras de cada tipo de eucalipto com 1 m de comprimento e 9 a 14 cm de diâmetro. Assim, o delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 20 tratamentos e 9 repetições, sendo cada repetição correspondente a uma tora. As toras foram mantidas em estufa climatizada, com temperatura de 25 ± 5ºC e umidade relativa do ar entre 60-80% durante 12 meses. Para a determinação da densidade básica, analisaram-se cunhas de discos e cascas de eucalipto recém-cortadas (sem inoculação das linhagens de L. edodes) e em cunhas de discos retirados de toras já inoculadas com as linhagens de L. edodes após 8 e 12 meses de incubação. Verificou-se que a densidade básica da madeira, ao longo do ciclo de cultivo, foi reduzida em todos os tipos de eucalipto.
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Avaliaram-se a composição química da madeira e da casca de sete espécies (E. saligna E. grandis, E. urophylla, E. camaldulensis, E. citriodora, E. paniculata e E. pellita) e três clones de eucalipto (híbridos de E. grandis x E. urophylla), antes e durante o cultivo das linhagens LE-95/01 e LE-96/18 de shiitake (Lentinula edodes), em toras. Cada linhagem de shiitake foi inoculada em nove toras de cada tipo de eucalipto com 1 m de comprimento e 9 a 14 cm de diâmetro. Assim, o delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 20 tratamentos e nove repetições, sendo cada repetição correspondente a uma tora. As toras foram mantidas em estufa climatizada, com temperatura de 25 ºC ± 5 e umidade relativa do ar entre 60-80%, durante 12 meses. Para a determinação da composição química da madeira, analisaram-se cunhas de discos e cascas de eucalipto recém-cortadas (sem inoculação das linhagens de L. edodes) e cunhas de discos e cascas retirados de toras já inoculadas com as linhagens de L. edodes após oito meses de incubação. Os resultados mostraram diferenças nos teores de holocelulose, lignina e extrativos totais na madeira e casca após o corte e depois de oito meses de incubação nas espécies e clones de eucalipto; o maior índice de decomposição da holocelulose na madeira, ao longo do tempo, ocorreu no E. saligna (5,5%), indicando, assim, ser o mais favorável para o desenvolvimento micelial do L. edodes. Já na casca aconteceu no clone 24 (22,2%). O E. camaldulensis apresentou o maior índice de decomposição da lignina na madeira (6,8%), ao longo do tempo. Já na casca, entre os eucaliptos testados, o E. grandis sofreu a maior decomposição de lignina (21,9%); o L. edodes degradou muito mais a holocelulose e lignina da casca que da madeira, tornando evidente a importância da casca; a casca da maioria dos tipos de eucaliptos apresentou menor teor de holocelulose, maior teor de extrativos totais e teores de lignina semelhantes ou superiores quando comparados com a madeira. O fator tipo de eucalipto (espécies e clones) teve maior efeito que o fator linhagem de L. edodes na degradação da holocelulose e lignina.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA
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Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA
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Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)