51 resultados para Scaptotrigona postica
Resumo:
Laboratory bioassays were conducted to evaluate toxicity of methanolic and dichloromethane extracts obtained from Stryphnodendron adstringens to Apis mellifera and Scaptotrigona postica workers. The extracts were incorporated into the diet of the bees for evaluation of mortality rates. The ingestion bioassays were made with three concentrations (0.002mg/g, 0.005mg/g and 0.01 mg/g) for each bee species. The workers were kept in cages, with twenty workers per cage for each concentration tested. All bioassays had sixty workers in three cages that where maintained in a biological oxygen demand incubator with controlled temperature and humidity. The data obtained in the toxicity bioassays were analyzed statistically by Log Rank test and all methanolic and clichloromethane extracts showed significant (P < 0.0001) toxic effects in all tested concentrations.
Resumo:
The paper presents a study of the pericardial cells of Scaptotrigona postica an eusocial Brazilian stingless bee. Light and electron microscopy was used in a comparative study on workers and queens of different ages, exerting different functions in the colony. The pericardial cells are found only in the peticardial sinus, mainly in groups around the dorsal vessel. Each cell is enclosed by the basal membrane and its peripheral region is characterized by folds of the plasma membrane, which form canals and loops. The points where the plasma membrane folds is frequently closed by diaphragms, that along with the basal lamina form a barrier to substances from hemolymph. Along the membrane limiting the canals and loops, an intense endocytic activity through coated vesicles takes place indicating a selective absorption of hemolymph components. In older individuals, workers or queens, the cells exhibit larger quantities of cytoplasm inclusions, heterogeneous vacuoles containing the final products of intracellular digestion, and autophagic vacuoles with concentric membranous structures. The pericardial cells general morphology is in accordance with the role in processing metabolites captured from hemolymph and storage of indigested residues. (C) 2006 Elsevier Ltd. All rights reserved.
Resumo:
In S. postica the hypopharyngeal glands are present in workers, males and queens. The glands of newly emerged workers are in a prefunctional phase, in nurse workers they reach their highest development and in forager workers they suffer reabsorption. The newly emerged males and queens, however, have well developed glands that soon start involution. The electrophoretical pattern of worker and male hypopharyngeal glands is compared with the pattern of nurse workers of A. mellifera. The results show simularities, as well as differences among the S. postica males and workers, and among the phases of worker life. The electrophoretic band pattern suggests that the hypopharyngeal glands of nurse workers of S. postica produce substances similar to the ones produced by A. mellifera. The similarity of the extracts of nurse glands of A. mellifera and S. postica, as well as the behavioural similarities of the workers, suggest the same function of this gland in both species.
Resumo:
Two species of plants commonly known as barbatim (a) over tildeo occur in Brazil, Stryphnodendron adstringens (Fabaceae) (true barbatim (a) over tildeo) and Dimorphandra mollis (Caesalpiniaceae) (false barbatim (a) over tildeo). These two species have a similar flowering period and are considered by beekeepers to cause bee mortality during this period. Flowers were collected from both species, dehydrated, ground and incorporated into an experimental diet for bees of two different species, Apis mellifera and Scaptotrigona postica. Both plant species were toxic to A. mellifera, reducing their median survival. D. mollis was toxic to S. postica, and Stryphnodendron adstringens reduced median survival of this bee species even when used at a concentration of 2.5%. In a choice experiment carried out with A. mellifera and the two plant species, the honey bees could choose not to feed on the diets containing the flowers, and feed on sugar and honey instead, but they did not. This shows us that the flowers of S. adstringens were not repellent to the bees. The plants were more toxic to A. mellifera than to Scaptotrigona postica, a result that can be explained by the fact that A. mellifera was introduced into Brazil whereas S. postica is a native stingless bee.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Nas operárias das abelhas eussociais, regiões do epitélio tegumentar do abdome podem hipertrofiar-se e tornarem-se glandulares, sendo responsáveis pela produção de cera usada na contrução dos alvéolos de cria. Nos meliponíneos, epitélio com essas características também foi observado nas rainhas, porém sua função ainda continua desconhecida. Teria esse epitélio função homóloga nas operárias? As rainhas, além da função reprodutiva, desempenhariam funções na colônia até então consideradas exclusivas das operárias? Para tentar colaborar no esclarecimento dessas questões realizou-se um estudo histológico e ultra-estrutural das glândulas epiteliais tegumentares do terceiro tergito em rainhas virgens e fisogástricas de Scaptotrigona postica Latreille. Os resultados morfológicos mostraram que o epitélio glandular existe e é facilmente discernível no terceiro tergito das rainhas, sendo muito mais desenvolvido nas fisogástricas do que nas virgens. A ultra-estrutura mostrou que há diferenças no tipo de organização do retículo endoplasmático liso entre as rainhas, o que, juntamente com os resultados da histologia e morfometria, indicam poder haver diferenças funcionais desse epitélio entre elas. Como já observado na literatura, nas rainhas virgens tal epitélio pode estar envolvido na produção de cera e confecção de alvéolos de cria, porém sua função nas rainhas fisogástricas é totalmente desconhecida. A hipótese lançada no presente estudo é de que esse epitélio pode estar envolvido na produção de feromônios que irão atuar nas interações sociais da rainha poedeira.
Resumo:
A glândula de Dufour é uma glândula acessória do aparelho reprodutivo feminino das abelhas. Nas abelhas neotropicais sem ferrão, tem sido pouca estudada sob todos os aspectos: morfológico, ontogenético e bioquímico. Na tentativa de colaborar com o conhecimento dessa glândula em abelhas sem ferrão, foi realizado um estudo da sua ocorrência, morfologia e desenvolvimento em Scaptotrigona postica Latreille. Os resultados mostraram que ela se encontra ausente nas operárias, como ocorre em muitas outras espécies desse grupo. Nas rainhas, as células glandulares parecem mais ativas nas virgens, possuindo uma desenvolvida rede de retículo endoplasmático liso tubular, grânulos de secreção e polirribossomos dispersos no citoplasma, além de apresentarem núcleos maiores do que os das células glandulares das fisogástricas. Nas rainhas fisogástricas há dois tipos de células glandulares, ambas aparentemente inativas sinteticamente. As glândulas das rainhas fisogástricas são claramente capazes de captar substâncias da hemolinfa, provavelmente lipídios, que não penetram nas células, mas passam pelos espaços intercelulares e, através da cutícula, chegam diretamente à luz da glândula. A bem desenvolvida dupla camada de lâmina basal ao redor da glândula pode atuar no processo de captação de substâncias da hemolinfa. A secreção, e conseqüentemente sua função, pode ser diferente nas duas classes de rainhas.
Resumo:
As glândulas mandibulares de operárias recém-emergidas, nutridoras e campeiras, rainhas virgens e fisogástricas, e machos maduros de Scaptotrigona postica Latreille foram estudadas histológica e morfometricamente. Estas glândulas apresentam diferenças histológicas características para cada idade e/ou função do indivíduo. de acordo com a morfometria conclui-se que as glândulas mandibulares possuem um ciclo secretor determinado, no qual a secreção começa a ser produzida nas operárias recém-emergidas, e acumula-se no citoplasma e reservatório da glândula das operárias nutridoras. Nas operárias campeiras o citoplasma encontra-se bastante vacuolizado, o que foi interpretado como resultado da eliminação da secreção. Rainhas fisogástricas apresentaram as maiores áreas celulares e nucleares, ao oposto dos machos, os quais apresentaram as menores áreas.
Resumo:
As compared to Apis mellifera where only workers have hypopharyngeal glands, in Scaptotrigona postica, these glands occur in workers, queens and males. They are composed of two long axial ducts with many unicellular secretory alveoli interconnected by secretory canaliculi. The axial ducts are longer in miles than in workers, but the alveolar areas of queens and males are generally smaller. In workers the alveoli have their greatest size in the nurses or middle-aged individuals while in queens and males they are larger in newly emerged individuals. The results indicate that the glands in workers may produce food for the brood as in A. mellifera, since they are well developed in the nurse workers. However, the function of the glands in queens and males remains to be clarified since these individuals have no part in brood care.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
The present paper reports the presence of an electrondense material of unknown nature distributed under the viteline membrane of Scaptotrigona postica egg. The dorsal side layer is thicker then the ventral one. In eggs newly oviposited the material is gradually distributed inside the plasmalema invaginations. Later on (12 hs after oviposition) when a blastoderm is already formed around the egg, the material moves to the intercellular space. on the sequence of the development there was no more indication of the material under the membrane.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)