55 resultados para Programa de exercícios no domicílio


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Background and objective: It has been shown that aerobic exercise is useful to reduce arterial pressure, however, the effectiveness of an exercise program is still controversial and not very well analyzed among populations with low-income. The objective of the present study was to set up an individualized physical fitness program - Projeto Hipertensão - focused on hypertensive people, patients from a Health Basic Unit (HBU) and, after that, to investigate the effects of this program on physical fitness, metabolic profile and pressure levels. Methods: Sixteen hypertensive women (56 ± 3yrs) under regular pharmacological treatment underwent 4 months of a supervised aerobic and stretching exercise program (3 sessions/wk, 90 min/session, 60% of V̇O 2 max). Several physical and metabolic variables were compared before and after 4 months of training. Results: Training significantly reduced systolic arterial pressure (SAP, -6%), improved cardio-respiratory fitness (+42% of V̇O2max), flexibility (+11%) and plasma glucose content (-4%). BMI and % fat did not change. Besides modifying metabolic profile, it was found that training presented significant correlations between individual initial values of cholesterol total level (CT), high density lipoprotein (HDL-C) and low density lipoprotein (LDL-C) and its responses after exercise. Conclusions: The study shows that exercise programs can be personalized for hypertensive patients from a HBU and confirms the effectiveness of exercise on AP, physical fitness, flexibility and lipid profile on hypertensive patients. The expressive reduction of AP in hypertensive subjects suggests that this exercise intervention should be emphasized on other health centers which assist low-income population.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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CONTEXTO: Os fatores de risco para doença aterosclerótica, que influenciam na evolução natural dessa doença, estão bem estabelecidos, assim como o benefício do programa de exercícios para pacientes claudicantes. Entretanto, faltam informações sobre a relação entres limitações clínicas e fatores de risco, com desempenho do programa de caminhadas e suas implicações na evolução e mortalidade destes pacientes. OBJETIVO: Comparar, ao longo do tempo, a distância de claudicação e sobrevida de pacientes claudicantes em ambulatório específico, com ou sem limitação para exercícios. MÉTODOS: Foi feito um estudo tipo coorte retrospectivo de 185 pacientes e 469 retornos correspondentes, no período de 1999 a 2005, avaliando-se dados demográficos, distância média de claudicação (CI) e óbito. Os dados foram analisados nos programas Epi Info, versão 3.2, e SAS, versão 8.2. RESULTADOS: A idade média foi de 60,9±11,1 anos, sendo 61,1% do sexo masculino e 38,9% do sexo feminino. Oitenta e sete por cento eram brancos, e 13%, não-brancos. Os fatores de risco associados foram: hipertensão (69,7%), tabagismo (44,3%), dislipidemia (32,4%) e diabetes (28,6%). Nos claudicantes para menos de 500 m, a CI inicial em esteira foi de 154,0±107,6 m, e a CI final, de 199,8±120,5 m. Cerca de 45% dos pacientes tinham alguma limitação clínica para realizar o programa de exercícios preconizado, como: angina (26,0%), acidente vascular cerebral (4,3%), artropatia (3,8%), amputação menor ou maior com prótese (2,1%) ou doença pulmonar obstrutiva crônica (1,6%). Cerca de 11,4% dos pacientes tinham infarto do miocárdio prévio, e 5,4% deles usavam cardiotônico. O tempo de seguimento médio foi de 16,0±14,4 meses. A distância média de CI referida pelos pacientes aumentou 100% (de 418,47 m para 817,74 m) ao longo de 2 anos, nos grupos não-limitante (p < 0,001) e não-tabagista (p < 0,001). A sobrevida dos claudicantes foi significativamente menor no grupo com limitação. A análise de regressão logística mostrou que a limitação para realização de exercícios, isoladamente, influenciou significativamente na mortalidade (p < 0,001). CONCLUSÃO: A realização correta e regular dos exercícios e o abandono do fumo melhoram a distância de claudicação, além de reduzir a mortalidade nesses casos, seja por meio de efeitos positivos próprios do exercício, seja por meio de controle dos fatores de risco e de seus efeitos adversos.

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A proposta deste estudo foi analisar o efeito de um programa de treinamento de membros superiores baseado nas técnicas de facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP) sobre a mobilidade torácica. Foram estudadas 24 voluntárias sedentárias, idade 22,9 ± 2,9 anos, divididas em grupo controle (GC), que não participou do treinamento, e grupo treinado (GT). O protocolo de treinamento físico foi constituído por um programa de exercícios de FNP, realizado três vezes por semana, durante quatro semanas. Os dois grupos foram submetidos à avaliação da mobilidade torácica por meio de cirtometria, antes e após o período de treinamento. Os dados colhidos foram analisados estatisticamente, com nível de significância α = 5%. Os valores da cirtometria axilar e xifoideana do GC antes e após o período de intervenção não apresentaram alterações significativas (p>0,05). No GT os valores das variáveis foram significantemente maiores após a intervenção (p<0,05). em conclusão, o protocolo de FNP utilizado parece ser um programa de exercícios eficiente, por promover aumento na cirtometria em um curto período de tempo, sugerindo que pode ser utilizado como recurso fisioterapêutico para o desenvolvimento da mobilidade torácica.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Model Study: An experimental study Introduction: Chronic Kidney Disease (CKD) refers to a syndromic diagnosis which leads to a progressive and irreversible loss of renal function. A hemodialysis patient may have limitations in functional capacity, pulmonary function and respiratory musclular strength impacting in quality of life. Objective: To evaluate the effects of an exercise program on pulmonary function, functional capacity, quality of life and pain in patients undergoing hemodialysis. Methodology: The study included 28 patients of both genders, women and men aged between 40 and 60 years undergoing dialysis at the Kidney Institute, Santa Casa de Misericordia in Presidente Prudente-SP. Primary outcomes included respiratory muscular strength measurements assessed by manovacuometry. The functional capacity was evaluated by a six minute walking test. A life quality questionnaire was applied to evaluate quality of life (SF36-KDQOL). Lung function was evaluated by spirometry. Pain was assessed by a visual analogue scale. The exercise program consisted of training 3 times a week for 40 minutes on hemodialysis during eight weeks. At the end of the program all patients were reassessed. Results: There was no significant difference in the values of FVC and FEV1 before and after the exercise program as well as the index Tiffenau. The value of post MIP was significantly higher than the value obtained in the pre program. For variable MEP no significant difference was found. Functional capacity evaluations showed that there were no significant differences (p> 0.05). The evaluation of quality of life, about the domains of specific areas of CKD showed statistical significance when comparing the list of symptoms and problems with overloading of renal disease and professional role. Indicators related to pain were significantly reduced after the program (P <0.05). Discussion: A chronic kidney patient faces complex situations of physical, social and financial aspects. Although no statistically significant results were found in all variables, the study corroborates to others found in the literature, which suggests that an exercise program can be positive for this population. Conclusion: Although lung capacity and functional capacity did not submit changes to the end of the study, reduced levels of pain, fatigue and dyspnea suggest improvement in functional performance after exercise programs.

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INTRODUÇÃO: A doença renal crônica (DRC) é decorrente de uma lesão renal e perda progressiva e irreversível da função dos rins. A hemodiálise substitui parcialmente essa função, com o objetivo de corrigir as alterações metabólicas na DRC. Para acompanhar a adequação da diálise, é determinado o Kt/V - índice de depuração da ureia por sessão de hemodiálise. O exercício físico de moderada intensidade tem se mostrado de fundamental importância para melhorar os efeitos adversos ao tratamento dialítico. OBJETIVOS: Avaliar o Kt/V em indivíduos com DRC submetidos ao exercício físico isotônico de baixa intensidade durante a hemodiálise. MATERIAIS E MÉTODOS: Analisados dados de 15 voluntários de ambos os sexos, submetidos à hemodiálise três vezes por semana. Após duas horas do início da diálise, foi aplicado um protocolo de exercícios isotônicos de baixa intensidade de membros superiores e inferiores com duração de 30 minutos, por um período de três meses. Os valores do Kt/V foram comparados no período de três meses anteriores sem exercício e após três meses de exercício. RESULTADOS: A média dos valores do Kt/V nos três meses sem exercício foi de 1,13 ± 0,11 e após aplicação do programa de exercícios foi de 1,29 ± 0,12 (p < 0,05). CONCLUSÃO: O programa de exercício físico isotônico de baixa intensidade em pacientes com DRC, aplicados durante a sessão de diálise mostrou a melhora da eficiência dialítica.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)