98 resultados para Nefropatia Ig A


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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Uma cadela da raça Yorkshire Terrier apresentou hematêmese, distensão abdominal, poliúria e polidipsia. Após o exame clínico do paciente, estabeleceu-se a suspeita clínica de nefropatia. Os resultados dos exames laboratoriais revelaram anemia normocítica normocrômica e concentrações séricas de uréia (306mg/dl) e de creatinina (3,6mg/dl) acima dos valores de referência. Ao ultra-som bidimensional observaram-se áreas císticas hipoecóicas e anecóicas, padrão renal hipercogênico e perda da relação corticomedular. À necropsia, a região medular apresentou grande quantidade de cistos pequenos em meio a tecido conjuntivo fibroso. A lesão tubulointersticial cortical foi a responsável pela insuficiência renal resultante. Firmou-se diagnóstico de nefrite tubulointersticial.

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O experimento foi conduzido em câmara climática para determinar os efeitos das vitaminas D3 e C sobre o desempenho, temperatura corporal e qualidade dos ovos de poedeiras em três temperaturas: termoneutra (24,8º a 27,0º C), estresse calórico cíclico (26,2º C por 16h e 32,1º C por 8h) e estresse calórico constante (30,0º a 32,0º C). Foram utilizadas 144 galinhas brancas com 31 semanas num delineamento inteiramente ao acaso em arranjo fatorial 3x3x3: vitamina D3 (2500, 3000 e 3500 UI/kg), vitamina C (0, 200 e 400 ppm) e temperatura ambiente (termoneutra, estresse calórico cíclico e constante). As características avaliadas foram: consumo de ração (CR), produção de ovos (PO), peso dos ovos (PE), massa de ovos (MO), conversão alimentar (CA), porcentagens de albúmem (AL) e de gema (GE), unidade Haugh (UH), índice de gema (IG), porcentagem de casca (PC), espessura de casca (EC), gravidade específica dos ovos (GO), temperaturas dorsal (TD) e retal (TR). A vitamina D3 interferiu nas características PC, EC, GO e TD; a vitamina C no IG, PC e GO. A temperatura ambiente não afetou somente a UH. Concluiu-se que níveis mais altos de vitamina D3 e níveis de 200 ou 400 ppm de vitamina C na dieta podem melhorar a qualidade da casca e que o estresse calórico prejudicou as principais características avaliadas.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The infection of mice with the wild-type (WT) strain of Y. pseudotuberculosis did not induce polyclonal activation of B lymphocytes. Suppression in the production of certain isotypes of Ig was observed, provoked mainly by YopH, YopJ and YpkA. The WT strain induced a progressive increase in the serum-specific IgG, which peaked after 4 weeks after infection, IgM being produced only after 1 week. Autoantibodies against phosphorylcholine, myelin, thyroglobulin and cardiolipin could be detected in the serum of mice infected with the WT strain. The infection of mice provoked suppression in the production of immunoglobulins by splenic B cells and that YopH, YopJ and YpkA must be involved here.

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Paracoccidioidomycosis (PCM) has two main clinical presentations, a chronic form (CF) and an acute, more severe form (AF). The AF is associated with a more marked dysfunction of the patient's immune response, and a distinct anti-Paracoccidioides brasiliensis immunoglobulin (Ig)A and IgG antibody subclass expression, compared with that seen in the CF. In this study we investigated the presence of IgE antibodies against the main P. brasiliensis antigen (a 43-kDa molecule) in the serum of PCM patients using an enzyme-linked immunosorbent assay. We found that 100% of the AF patients (n = 16) produced IgE antibodies, mostly at high levels, whereas only 9 (27%) out of 33 CF patients produced this isotype. Interestingly, these nine patients presented higher serological titers on the counter-immunoelectrophoresis assays than did those who did not produce IgE; a finding that suggests that they had a relatively more severe disease. As IgE is a characteristic feature of the AF patients, and switching to a positive IgE response is dependent on interleukin-4, our results support the notion that the relatively more severe impairment of cellular immunity in the AF is probably related to a Th-2 pattern of immune response.

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The mechanisms by which arthritis-provoking pathogens such as Yersinia enterocolitica interact with the human immune system to produce inflammatory synovitis are not well known. One of the immunomodulating mechanisms used against these pathogens is the polyclonal activation of lymphocytes. In this study, we investigated the extent of the B-lymphocyte activation induced in mice by a strain of Y. enterocolitica O:3 (FCF 526) isolated from a patient with arthritis, and compared it with two other strains, a virulent one (FCF 397[+]) isolated from a patient without arthritis and its plasmidless isogenic pair (FCF397[-]). Also we investigated the production of autoantibodies in mice infected with these different strains. SPF Swiss mice were infected intravenously with a suspension of Y. enterocolitica . Spleen cells were taken on days 7, 14, 21 and 28 after infection and the number of cells secreting nonspecific and specific antibodies of IgG 1 , IgG 2a , IgG 2b , IgG 3 , IgM and IgA isotypes were determined by the ELISPOT technique. The presence of autoantibodies in mouse serum was investigated by the dot-blot assay. The pattern of infection of the three bacterial strains were almost the same. We observed a general increase in the number of nonspecific Ig-secreting cells with all three strains, and the greatest increases observed were in the IgG 2a and IgG 3 isotypes. Only a small fraction of the immunoglobulins detected were antibacterial, suggesting that the rest resulted from polyclonal B cell activation. The strain isolated from the patient with arthritis (FCF526) induced the greatest production of autoantibodies, coinciding with the period in which the greatest activation of nonspecific B lymphocytes was seen. There were no signs of arthritis or inflammation in the joints of the infected animals. Based on our results, we were unable to determine whether there is an association between the arthritogenic capability of Y. enterocolitica and polyclonal activation of B cells.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Existem controvérsias quanto à possibilidade de a analgesia de parto interferir no andamento do trabalho de parto e na vitalidade do recém-nascido. O objetivo deste estudo foi a interação entre analgesia do parto pelas técnicas peridural contínua e duplo bloqueio, com pequena dose de anestésico local, e o tipo de parto ocorrido, pela análise do peso e índice de Apgar do recém-nascido. MÉTODO: Analisaram-se, prospectivamente, os resultados de 168 analgesias de parto (janeiro de 2002 a janeiro de 2003), divididas em quatro grupos: G1 (n = 58) peridural contínua e evolução para parto vaginal; G2 (n = 69) duplo bloqueio e evolução para parto vaginal; G3 (n = 25) peridural contínua e evolução para cesariana; G4 (n = 16) duplo bloqueio e evolução para cesariana. Para G1 foi administrada ropivacaína a 0,125% (12 a 15 mL), para G2, bupivacaína a 0,5% (0,5 a 1 mL), sufentanil (10 mg), por via subaracnóidea. Administrou-se ropivacaína a 0,5%, por via peridural, para o parto vaginal (8 mL) e para cesariana (20 mL). Avaliaram-se idade, peso, altura, índice de massa corpórea (IMC), idade gestacional (IG), paridade e complicações (hipotensão arterial, bradicardia e hipóxia), e, do recém-nascido, peso e índice de Apgar (1º, 5º e 10º min). RESULTADOS: A maioria das parturientes era primigesta, com gestação de termo (uma IG de 28 semanas e nenhum pós-datismo), com peso, G2 < G4, e, IMC, G2 £ G4. Para o peso do RN, G1 < G3 e G2 < G4, e o Apgar do 1º min, G1 > G3. CONCLUSÕES: As técnicas de analgesia, peridural contínua e duplo bloqueio, com pequenas doses de anestésico local, não apresentaram interação com o resultado do parto, se a análise estiver focalizada no peso e no índice de Apgar do recém-nascido.

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OBJETIVO: Avaliar o número de podócitos e espessamento da membrana basal glomerular (MBG) em ratos diabéticos com e sem controle glicêmico com 6 e 12 meses da indução. MÉTODOS: 100 ratos Wistar com 200-300g compuseram 6 grupos: Normal (N6, N12 - 25 animais) Diabético (D6,D12 - 25 animais) e diabético tratado com insulina 1,8 a 3,0 U/Kg e acarbose misturada a ração (50g para cada 100g de ração) (DT6 e DT12 - 25 animais). Aloxana foi ministrada via endovenosa na dose de 42mg/Kg. Peso, ingestão hídrica e diurese de 24 horas e glicemia e glicosúria foram determinados antes da inoculação, 7 e 14 dias após e mensalmente. No 14ª dia foi iniciado o tratamento. Três grupos de animais (N6, D6 e DT6) foram sacrificados no 6° mês e três grupos (N12, D12 e DT12), no 12ª mês sendo o tecido renal processado para estudo à microscopia eletrônica. RESULTADOS: A glicemia dos animais DT6 e DT12 diferiram significativamente, dos ratos D6 e D12, e não diferiram dos grupos N6 e N12. O número de podócitos do grupo DT6 não diferiu de N6 e D6 (mediana=11); o número de podócitos de DT12 (mediana=11) diferiu de D12 (mediana=8) e não diferiu de N12 (mediana=11). O espessamento da MBG de D6 (0,18 micrômetros) foi menor que D12 (0,29 micrômetros); de DT6 (0,16 micrômetros) foi menor que D6 (0,18 micrômetros) e de DT12 (0,26 micrômetros) foi menor que D12 (0,29 micrômetros). CONCLUSÃO: O controle da hiperglicemia preveniu o espessamento da MBG na nefropatia diabética aloxânica precoce (6 meses) e tardia (12 meses), e a diminuição do número de podócitos.