64 resultados para Motor Development


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Background: Low birth weight affects child growth and development, requiring the intensive use of health services. There are conversely proportional associations between prematurity and academic performance around the world. In this study we evaluated factors involved in weight and neuropsychomotor profile in one and two years old discharged from Intensive Care Units (ICU).Methods/Design: We investigated 203 children from the ICU who were followed for 24 +/- 4 months. The research was conducted by collecting data from medical records of patients in a Follow-up program. We investigated the following variables: inadequate weight at one year old; inadequate weight at two years old and a severe neurological disorder at two years old.Results: We observed increase of almost 20% in the proportion of children which weighted between the 10th and 90th percentiles and decrease of around 40% of children below the 15th percentile, from one to two years old. In almost 60% of the cases neuropsychomotor development was normal at 2 years old, less than 15% of children presented abnormal development. Variables that remained influential for clinical outcome at 1 and 2 years old were related to birth weight and gestational age, except for hypoglycemia. Neurological examination was the most influential variable for severe neurological disturbance.Conclusion: Hypoglycemia was considered a new fact to explain inadequate weight. The results, new in Brazil and difficult in terms of comparison, could be used to identify risk factors and for a better approach of newborn discharged from ICUs.

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Background: To assess the motor development of infants exposed to maternal human immunodeficiency virus (HIV). Methods: Thirty infants were assessed in the period from November 2009 to March 2010 at the AIDS Reference and Training Centre, in São Paulo, Brazil. The assessment instrument used in the research was the Alberta Infant Motor Scale (AIMS). All 30 infants used the antiretroviral drug properly for 42 consecutive days, in accordance with the protocol of the World Health Organization. Results: Out of the total number of infants, 27 (90%) had proper motor performance and 3 (10%) presented motor delay, according to the AIMS. Discussion: This study demonstrated that only 10% of the assessed group had developmental delay and no relation with environmental variables was detected, such as maternal level of education, social and economic issues, maternal practices, attendance at the day care center, and drug use during pregnancy. It is important to emphasize the necessity of studies with a larger number of participants.

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TEMA: a literatura aponta para a influência da postura corporal sobre as habilidades orais em crianças com desenvolvimento sensório-motor alterado. em crianças normais existem poucos estudos sobre essa relação. OBJETIVO: estudar em crianças a termo a relação entre habilidades motoras e habilidades motoras orais, desde 1 dia de vida até 24 meses de idade. MÉTODO: 42 crianças foram filmadas com 1 dia, 1 mês, 2, 3, 4, 5, 6, 9,12 e 24 meses nas posições supino, prono, sentado e em pé e durante alimentação com amamentação / mamadeira (até 5 meses), uso de colher para alimentação pastosa (3 aos 12 meses), uso de copo para água ou suco (6 aos 24 meses) e alimento sólido (6 aos 24 meses). Estabeleceram-se escores de quantificação para o desenvolvimento corporal e habilidades orais e utilizou-se o coeficiente de correlação de Pearson para o estudo estatístico, adotando-se nível de significância de 5%. RESULTADOS: os resultados do desenvolvimento motor apontaram para semelhança de dados entre supino e prono e sentado e em pé; para as habilidades orais (durante a alimentação com mamadeira/amamentação, colher, copo, mastigação) constatou-se em cada modalidade de alimentação, homogeneidade de aquisição de habilidades para lábios, língua e mandíbula. Houve associação entre habilidades motoras e orais; resultados apontam que o desenvolvimento motor (habilidades motoras) se deu antes das orais desde o 5° ao 24° mês e que as habilidades de mandíbula em copo e colher ocorreram antes das habilidades de lábios e língua. CONCLUSÃO: houve crescente aquisição de habilidades motoras e orais, variabilidade de habilidades em idades entre 3 e 24 meses e associação entre habilidades motoras e orais.

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OBJETIVO: Examinar o efeito de intervenção em esteira motorizada na idade de aquisição da marcha independente em bebês de risco para atraso de desenvolvimento. MÉTODOS: Estudo experimental com 15 lactentes a partir do 5º mês de idade, sendo cinco deles com risco de atraso de desenvolvimento submetidos a sessões de fisioterapia e intervenção em esteira motorizada (Grupo Experimental); cinco com risco de atraso de desenvolvimento submetidos apenas a sessões de fisioterapia (Grupo Controle de Risco); e cinco bebês sem risco de atraso (Grupo Controle Típico). As sessões de fisioterapia ocorreram duas vezes por semana, seguidas de intervenção em esteira motorizada para o grupo experimental. Todos os bebês foram avaliados mensalmente pela Alberta Infant Motor Scale e os participantes do grupo experimental foram filmados durante a realização das passadas na esteira. Comparações entre os grupos ao longo do tempo foram realizadas por análise de variância (ANOVA) e de multivariância (MANOVA). RESULTADOS: Os bebês do Grupo Experimental adquiriram a marcha independente aos 12,8 meses e os do Grupo Controle de Risco aos 13,8 meses de idade corrigida, sendo que a aquisição do Grupo Controle de Risco ocorreu mais tarde em relação ao Grupo Controle Típico (1,1 meses; p<0,05). Os bebês do grupo experimental apresentaram padrão alternado das passadas na esteira, que aumentou ao longo da intervenção (p<0,05), e mostraram melhora do desenvolvimento motor global em relação aos bebês do Grupo Controle de Risco. CONCLUSÕES: A esteira pode ser considerada um agente facilitador para a aquisição do andar independente e do desenvolvimento motor global de bebês com risco de atraso de desenvolvimento.

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The objective of this study was to analyze the motor development of a ten year old child with ataxic cerebral palsy and the effects of a motor activities program in the swimming pool. Motor development was measured according to the motor assessment and the intervention program of motor activities in the swimming pool conducted at Sesi/Londrina, twice a week, during 45 minute sessions over a 2 month period, with an attendance rate of 87%. Data was analyzed descriptively comparing the results with before and after tests. Generally, the motor quotient regarding all items was classified as very low, characterizing motor deficit, with exception of temporal organization, presented as normal low. After intervention, the only area that showed positive change was balance; this result showed that the child gained 12 months in motor age, without corresponding alterations in the other areas.

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This study sought to evaluate motor development in children aged 6 to 11 years with learning difficulties and school characteristics of delayed motor development, before and after application of a motor intervention program. The sample consisted of 28 children with a mean age of 107.21 ± 16.56 months, who were evaluated by the Motor Development Scale and received motor intervention for 6 months, followed by reassessment. We observed a statistically significant difference between the average of the motor activity ratios in all areas of the evaluation and reevaluation. Also verified in the evaluation were the concentration ratios of children with motor activity greater than or equal to 80 and there was a revaluation increase in this concentration on re-evaluation, the areas with the greatest increase in concentration and significant differences being: Body Schema, Space and temporal Organization. In the overall evaluation of MDS, most children presented the classification of low normal. However, in the reassessment most have evolved into the average normal, only 4 of themremaining in the same classification. Therefore, in this study, children with learning disabilities also showed motor deficits and the intervention applied contributed to an increase in the motor ratios with consequent improvement in motor development. Besides psychopedagogical asistance, it is essential to reassess them and if necessary apply the intervention in the motor development of children with learning difficulties.

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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC

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Pós-graduação em Pediatria - FMB

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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC

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Motor development is influenced by many factors such as practice and appropriate instruction, provided by teachers, even in preschool and elementary school. The goal of this paper was to discuss the misconception that maturation underlies children's motor skill development and to show that physical education, even in early years of our school system, is critical to promote proficiency and enrolment of children's in later motor activities. Motor skill development, as a curricular focus, has been marginalized in many of our physical education proposal and in doing so, we have not promote motor competence in our children who lack proficiency to engage and to participate in later motor activities such as sport-related or recreational.

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Thematic focus: The motor abnormalities may be part of so-called comorbidities that can coexist with autistic disorder. Objective: To characterize the motor profile of students with autistic disorder. Method: the study included six children with years and 9 months. After signing the consent form by parents or guardians, the students were submitted to the Motor Development Scale for assessment of fine motor, gross motor performance, balance, body scheme, spatial organization, temporal organization and laterality. Results: The results revealed a significant difference between the motor age and chronological age. According to the classification of the Scale of Motor Development, students in this study showed motor development lower than expected for age. Conclusion: The students with autistic disorder in this study presented a profile of Developmental Coordination Disorder in comorbidity, showing that participants of this research presented difficulties in activities that required skills such as handwriting. Thus, motor and psychomotor needs of these students were focused on educational and clinical environment to reduce the impact of behavioral and social manifestations.

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Swimming is a sport well suited to any age group, it worked properly when the individual stimuli that provides assist in human development. But water stimulation, is not something that is so easily in physical education in Brazil. Development corresponds to changes that occur throughout life, but that depends on the stimuli provided. Several studies have shown positive effects of swimming in relation to the child. This study aimed to verify if children swimmers and physical education classes have better motor development than those who do not practice the sport. Collection was done with two groups of 10 students between 9 and 11 years. As a group consisting of non-swimmers, and another formed by those that complement the physical education class with the regular practice of swimming. To develop the study was administered a battery of the proposed motor adapted Rosa Neto (2002) in which each child performed tasks corresponding to their chronological age (CA) and were only able to perform the task at a later age, when it was obtained successful in completing the task as originally proposed. At the end of the application of all statistical tests was done getting mean and standard deviation of the old motor (IM), calculated the ratio General Motor (MGQ) for the classification of the child's motor development and application of the t test with p <0.05 to observe the level of significance in the results. The results showed that the group swimmers had better agility tests which resulted in a difference between (IC) and (IM) higher compared with the non-practitioner. They also had higher average (MGQ), but these were not sufficient to classify the group into another level of development, however, by observing isolated cases, two children that practice would be a greater level of development. Through the t test was observed that the group swimmers had significant difference in balance ability. We conclude that the swimming group got positive overall...

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A inserção das crianças de zero a 18 meses em creches poderá estimular o seu desenvolvimento motor e perceptocognitivo, podendo essa fase ser considerada a primeira da educação inclusiva. Objetivou-se verificar as concepções das profissionais do berçário relativas à inserção da criança com necessidades especiais na rotina de atividades desenvolvidas. Foram entrevistadas sete berçaristas da Secretaria Municipal de Educação de Bauru. Os dados, organizados segundo categorias analíticas: conceitos relativos ao processo de inclusão, benefícios para a criança e diferenças entre as crianças nessa faixa etária, foram submetidos à análise qualitativa. Os resultados mostraram que a inclusão de crianças com necessidades especiais é vista com reservas, explicitando ideias preconcebidas sobre a deficiência. Eles se justificam pela falta de conhecimento do desenvolvimento infantil e dos fatores que o envolvem, bem como pelo fato de os profissionais vincularem suas atividades às experiências pessoais.

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OBJETIVO: investigar e comparar o desempenho nas habilidades relacionadas ao desenvolvimento motor, cognitivo, linguístico, de socialização e autocuidados de indivíduos com holoprosencefalia e com holoprosencefalia-like. MÉTODO: participaram deste estudo 20 indivíduos com diagnóstico de holoprosencefalia, na faixa etária de 18 a 72 meses, de ambos os sexos, divididos em 2 grupos. O grupo 1 (G1) composto por 12 indivíduos com sinais clínicos do espectro da holoprosencefalia, e o grupo 2 (G2) com holoprosencefalia-like composto por 8 indivíduos com sinais clínicos do espectro da holoprosencefalia-like. A coleta de dados foi realizada por meio da aplicação do Inventário Portage Operacionalizado que avalia as áreas alvos deste estudo. Para a análise estatística utilizou-se análise descritiva da mediana e dos valores mínimos e máximos e foi aplicado o teste estatístico de Mann Whitney (< 0,05% para significância). RESULTADOS: os grupos 1 e 2 apresentaram alterações em todas as áreas do desenvolvimento avaliadas. Entretanto, os indivíduos do G1, com holoprosencefalia apresentaram maiores comprometimentos nas habilidades: motora, cognitiva, de linguagem, de socialização e autocuidados, quanto comparados aos indivíduos do G2, com holoprosencefalia-like. CONCLUSÃO: o desempenho nas áreas motoras, cognitivas, de linguagem, de socialização e autocuidados de indivíduos com holoprosencefalia e holoprosencefalia-like foi aquém do esperado, principalmente naqueles indivíduos com holoprosencefalia, que se justifica pelo maior comprometimento no sistema nervoso central. A natureza destas alterações pode estar associada ao universo de alterações neurológicas e craniofaciais descritas nestes quadros clínicos e também à influência do ambiente social.

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Observamos o comportamento locomotor de 40 crianças (de 5 a 8 anos) e de 40 adultos jovens (de 19 a 28 anos) frente a restrições ambientais, que percorreram dois circuitos em condições de luminosidade total e reduzida e transporte de carga (sem carga, 3% e 7% da massa corporal), andando o mais rápido possível e evitando contato com objetos. O tempo gasto na tarefa foi obtido por meio de um cronômetro digital, em três tentativas por condição. ANOVA para três fatores (circuito x iluminação x carga) revelou que: as crianças demoraram mais tempo para realizar a tarefa quando carga foi adicionada; crianças mais jovens percorreram o circuito em tempo maior que crianças mais velhas; as condições não alteraram a locomoção dos adultos. Concluímos que crianças necessitam integrar as informações sensoriais e acoplá-las ao sistema efetor. Programas de intervenção são necessários para facilitar essa integração sem restrição da mobilidade das crianças.