113 resultados para MARSUPIAL MONODELPHIS-DOMESTICA
Resumo:
The Foxl2 (forkhead box L2) gene is an important member of the forkhead domain family, primarily responsible for the development of ovaries during female sex differentiation. The evolutionary studies conducted previously considered the presence of paralog Foxl2 copies only in teleosts. However, to search for possible paralog copies in other groups of vertebrates and ensure that all predicted copies were homolog to the Foxl2 gene, a broad evolutionary analysis was performed, based on the forkhead domain family. A total of 2464 sequences for the forkhead domain were recovered, and subsequently, 64 representative sequences for Foxl2 were used in the evolutionary analysis of this gene. The most important contribution of this study was the discovery of a new subgroup of Foxl2 copies (ortholog to Foxl2B) present in the chondrichthyan Callorhinchus milii, in the coelacanth Latimeria chalumnae, in the avian Taeniopygia guttata and in the marsupial Monodelphis domestica. This new scenario indicates a gene duplication event in an ancestor of gnathostomes. Furthermore, based on the analysis of the syntenic regions of both Foxl2 copies, the duplication event was not exclusive to Foxl2. Moreover, the duplicated copy distribution was shown to be complex across vertebrates, especially in tetrapods, and the results strongly support a loss of this copy in eutherian species. Finally, the scenario observed in this study suggests an update for Foxl2 gene nomenclature, extending the actual suggested teleost naming of Foxl2A and Foxl2B to all vertebrate sequences and contributing to the establishment of a new evolutionary context for the Foxl2 gene. © 2013 Macmillan Publishers Limited All rights reserved.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
A partir de ensaios com dosagens crescentes, foi avaliado o efeito do pó da raiz de duas espécies de timbó (Derris urucu e D. nicou) sobre populações de larvas de duas linhagens de Musca domestica L., provenientes de duas localidades do Estado de São Paulo, Jaboticabal (Jab) e Brodósqui (Bro). Para obtenção das doses letais foram utilizados ajustes de regressão de acordo com o modelo logístico. D. urucu foi mais eficiente que D. nicou no controle das duas linhagens, sendo necessário mais que o dobro da quantidade de D. nicou para se obter os mesmos efeitos causados com D. urucu. Foi demonstrada a existência de especificidade de ação dos timbós nas linhagens de moscas. D, urucu foi mais eficiente no controle da linhagem Bro, enquanto que D. nicou controlou maior número de indivíduos da linhagem Jab.
Resumo:
No presente trabalho, foram utilizadas 21 fêmeas suínas, virgens, sexualmente aptas, criadas e mantidas sob condições industriais, para observação dos perfis hormonais séricos de triiodotironina e tiroxina, durante o ciclo estral. As colheitas de sangue foram efetuadas sempre no mesmo intervalo, entre 8 e 10 horas. Cada animal foi submetido a 14 punções venosas, distribuídas nos dias zero, 2, 4, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 21, 22 e 23 do ciclo estral. Consideramos o dia zero como o primeiro dia da fase estral, e o 23º dia como o primeiro do estro subseqüente. Os ensaios para dosagens hormonais foram executados utilizando-se a técnica de radioimunoensaio (RIE) em fase sólida e para isso foi empregado conjunto de reagentes comerciais (Coat-A-Count®). Para o hormônio triiodotironina foram observados valores altos no 1º e 23º dia e valor mínimo no 12º dia do ciclo estral. O hormônio tiroxina apresentou valores que oscilaram entre 2,42 e 3,74 mig/dl.
Resumo:
No presente trabalho, foram utilizadas 21 fêmeas suínas, virgens, sexualmente aptas, criadas e mantidas sob condições industriais, para observação dos perfis hormonais séricos de 17-alfa-OH progesterona e androstenediona, durante o ciclo estral. As colheitas de sangue foram efetuadas sempre no mesmo intervalo, entre 8 e 10 horas. Cada animal foi submetido a 14 punções venosas, distribuídas nos dias zero, 2, 4, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 21, 22 e 23 do ciclo estral. Considerou-se o dia zero como o primeiro dia da fase estral, e o 23º dia como o primeiro do estro subseqüente. Os ensaios para dosagens hormonais foram executados utilizando-se a técnica de radioimunoensaio (RIE) em fase sólida e para isso foi empregado conjunto de reagentes comerciais (Coat-A-Count®). Para o hormônio 17-alfa-OH progesterona, foram encontrados valores médios que variaram entre 0,18 e 2,7 ng/ml e para o hormônio androstenediona esses valores oscilaram entre 0,08 e 0,24 ng/ml.
Resumo:
No presente trabalho foram utilizadas quatro fêmeas suínas, adultas, mestiças, não-gestantes e sem sinais clínicos de estro, criadas e mantidas sob condições industriais de criação. Objetivou-se avaliar a ocorrência de ritmicidade biológica circadiana para tiroxina e 17-alfa -OH progesterona. Os ensaios para dosagens hormonais foram executados utilizando-se a técnica de radioimunoensaio (RIE) em fase sólida e para isso foi empregado conjunto de reagentes comerciais (COAT-A-COUNT R). As análises séricas de tiroxina mostraram valores mais elevados ao redor das 15 horas, decrescendo a partir dai até atingir níveis menores no intervalo da zero às 4 horas. Quanto a 17-alfa -OH progesterona, observaram-se níveis mais elevados por volta das 3 horas, decrescendo gradativamente ao longo do dia, até atingir menor concentração no intervalo das 12 às 15 horas.
Resumo:
It is believed that habitat heterogeneity can change the extent of predator-prey interactions. Therefore, in this study we examined the effect of habitat heterogeneity (characterized here as an addition of refuge) on D. ater predation on M. domestica. Predation of D. ater on M. domestica larvae was carried out in experimental habitats with and without refuge, and examined at different prey densities. The number of prey eaten by beetles over 24 h of predator-prey interaction was recorded, and we investigated the strength of interaction between prey and predator in both experimental habitats by determining predator functional response. The mean number of prey eaten by beetles in the presence of refuge was significantly higher than in the absence of refuge. Females had greater weight gains than males. Logistic regression analyses revealed the type II functional response for both experimental habitats, even though data did not fit well into the random predator model. Results suggest that the addition of refuge in fact enhanced predation, as prey consumption increased in the presence of refuge. Predators kept in the presence of refuge also consumed more prey at high prey densities. Thus, we concluded that the addition of refuge was an important component mediating D. ater-M. domestica population interactions. Refuge actually acted as a refuge for predators from prey, since prey behaviors detrimental to predators were reduced in this case.
Resumo:
Nesticodes rufipes is widely distributed in tropical and subtropical regions, being strongly associated with humans. However, few behavioral and ecological studies have investigated interspecific interactions between these spiders and insects of medical and veterinary importance. Here, we have investigated prey choice by N. rufipes when two different prey species, Musca domestica and Dermestes ater, were offered simultaneously. We also quantified the capture of these prey types by this predator in a poultry house and analyzed the association between prey-choice with physical characteristics of the prey. Finally, we discuss whether there is an antagonistic intraguild interaction in such a system composed of N. rufipes (top predator), D. ater (predator of larvae of M. domestica and prey of N. rufipes) and M. domestica (N. rufipes' prey). We found that Musca domestica were more abundant than D. ater in N. rufipes webs in the poultry house. Spiders given a choice of adults of M. domestica plus adults of D. ater, and also on adults plus larvae of M. domestica, preyed more on adult flies than on the other prey types. This preference was probably associated with the lesser mass and shorter lengths of adult flies. Our experiments demonstrated that the predation impact of N. rufipes on D. ater is low when compared to M. domestica. This result provides evidence that an antagonistic interaction between these predators does not occur, suggesting that they are in fact acting either synergistically or additively on M. domestica prey.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Vertebrados com períodos gestacionais curtos, os marsupiais tendem a ter proles pequenas e dependentes. O período gestacional dos gambás varia de 14-15dias e os filhotes terminam o seu desenvolvimento no marsúpio e este período é considerado como uma gestação externa por alguns autores. A glândula mamária localiza-se internamente ao marsúpio. A cadeia mamária de cada fêmea era composta por 11 papilas mamárias e aquelas papilas que se encontravam conectadas aos filhotes exibiam um comprimento maior em relação às outras. Histologicamente, a glândula mamária dos gambás assemelha-se às dos mamíferos domésticos, exceto pela ausência do músculo esfíncter papilar no teto.