46 resultados para Juvenal.
Resumo:
Pós-graduação em História - FCLAS
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Objective. The aim of this study was to evaluate the rat alveolar socket response to implanted polyethylene tubes filled with a light-cured MTA or Angelus MTA.Study design. Fifty-seven Wistar rats received an implant filled with one of the materials in the dental socket of the right central incisor. After 30, 60, and 90 days, animals were killed, and the right hemimaxillas were removed and processed to be analyzed on light microscopy. After embedding in paraffin, 6-mu m-thick sections were obtained and stained with hematoxylin and eosin. Qualitative and quantitative analyses of the reaction were performed.Results. It was observed that the light-cured MTA presented a similar response compared with Angelus MTA, characterized by the reduction of the chronic inflammatory response and organization of the alveolar bone close to the materials, especially at the 90th day of observation.Conclusions. It was concluded that both materials were well accepted by the alveolar tissue of rats, with the formation of mineralized tissue close to the materials. (Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod 2010;110:e93-e97)
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INTRODUÇÃO: O tratamento endodôntico é de fundamental importância para abolir a infecção presente em dentes que apresentam necrose pulpar. OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi avaliar clínica e radiograficamente a eficácia dos tratamentos de canais radiculares de dentes com lesão periapical crônica, efetuados pelos graduandos em Odontologia, da Faculdade de Odontologia de Araçatuba - UNESP. MATERIAL E MÉTODO: Foram selecionados 100 pacientes que possuíam dentes com lesão periapical crônica para serem tratados. Após o preparo biomecânico, os canais radiculares receberam uma medicação intracanal de hidróxido de cálcio durante o período de 14 dias. Os canais radiculares foram obturados com cimento endodôntico à base de hidróxido de cálcio. Foi realizada a proservação por um período entre oito e 11 meses. RESULTADO: A análise dos resultados permitiu constatar a porcentagem de 78,46% dos casos com reparo total da lesão periapical e de 21,54% dos casos em que não houve evidências de reparo. CONCLUSÃO: Ocorreu reparo das lesões periapicais nos dentes tratados pelos graduandos da Faculdade de Odontologia de Araçatuba - UNESP.
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Foi propósito deste trabalho observar o processo de reparo de dentes de cães após obturação dos canais com dois cimentos diferentes, fazendo ou não a patência apical. Após uma sobreinstrumentação, os canais receberam um curativo de uma solução de corticosteróide-antibiótico por 7 dias, com o objetivo de obter invaginação de tecido conjuntivo para dentro dos canais. Após esse período, esse tecido foi totalmente removido em metade dos casos (grupos com patência apical) e preservados no restante dos casos (grupos sem patência apical). Os canais foram obturados pela técnica da condensação lateral empregando um cimento a base de hidróxido de cálcio (Sealer Plus) ou um cimento de Grossman (Fill Canal). Os animais foram sacrificados por overdose anestésica 60 dias após o tratamento endodôntico e as peças anatômicas foram obtidas e preparadas para análise histológica. Os dados obtidos foram analisados com base em diversos parâmetros histomorfológicos. Os resultados foram melhores nos grupos sem patência apical (p=0,01) do que nos grupos com patência. Dentre os cimentos estudados, os melhores resultados foram observados com o cimento Sealer Plus (p=0,01). em conclusão, tanto a patência apical (presença ou ausência) quanto o tipo de material obturador de canal influíram no processo de reparo apical de dentes de cães com polpas vitais após tratamento endodôntico. O emprego de um cimento a base de hidróxido de cálcio em dentes sem patência apical promoveu os melhores resultados, dentre as condições experimentais propostas.
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Foi propósito deste estudo analisar a influência da infiltração marginal coronária no comportamento dos tecidos periapicais de dentes de cães após obturação de canal e preparo para pino. Quarenta canais de dentes de cães foram instrumentados e obturados pela técnica da condensação lateral com cones de guta percha e os cimentos Roth e Sealer 26. Após preparo para pino, o remanescente da obturação foi protegido ou não com um plug do cimento temporário Lumicon. Após exposição ao meio oral por 90 dias, os animais foram sacrificados e as peças preparadas para análise histomorfológica. A técnica de Brown e Brenn mostrou 70% de casos com infiltração de microrganismos para o cimento Roth e 20% com o Sealer 26. Quando um plug de Lumicon foi empregado ocorreu 30% de casos de infiltração de microrganismos com o cimento Roth e 0,0% com o cimento Sealer 26. Reação inflamatória crônica foi mais freqüentemente observada com o cimento Roth do que com o Sealer 26. Foi concluído que o plug de Lumicon é eficiente no controle da infiltração coronária (p=0.05) e que o Sealer 26 foi mais biocompatível e selou melhor os canais radiculares do que o cimento Roth (p=0.01).
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The aim of this study was to evaluate the rat subcutaneous tissue reaction to implanted polyethylene tubes filled with mineral trioxide aggregate (MTA) FILLAPEX (R) compared to the reaction to tubes filled with Sealapex (R) or Angelus MTA (R). These materials were placed in polyethylene tubes and implanted into the dorsal connective tissue of Wistar rats for 7, 15, 30, 60, and 90 days. The specimens were stained with hematoxylin and eosin or Von Kossa or left unstained for examination under polarized light. Qualitative and quantitative evaluations of the reaction were performed. All materials caused moderate reactions after 7 days, which decreased with time. The reactions were moderate and similar to that evoked by the control and Sealapex (R) on the 15th day. MTA FILLAPEX (R) and Angelus MTA caused mild reactions beginning after 15 days. Mineralization and granulation birefringent to polarized light were observed with all materials. It was concluded that MTA FILLAPEX (R) was biocompatible and stimulated mineralization.
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Objectives: The aim of this study was to evaluate the apical sealability of Fillapex (R), Endo-CPM-Sealer (R) and Sealapex (R). Material and Methods: Ninety-four freshly extracted single-rooted teeth were selected and decoronated. All teeth were radiographed to confirm the existence of a single and straight root canal, which was prepared using Protaper Universal and 2.5% sodium hypochlorite. The teeth were randomly divided in groups of 10 specimens each according to the sealer, and the canals were filled using the single cone technique and one of the sealers. Four additional teeth were used as controls. The teeth were submitted to dye leakage with Rhodamine B for 24 h but using vacuum on the initial 15 min. Thereafter, they were cut longitudinally and the leakage was measured in a linear fashion from apex to crown. Data were analyzed by ANOVA and Tukey's tests at 5% significance level. Results: Fillapex (R) and Sealapex (R) showed significantly less dye leakage than Endo-CPM-Sealer (R) (p<0.05). Conclusions: It was concluded that Fillapex (R) and Sealapex (R) were able to prevent apical dye leakage differently from Endo-CPM-Sealer (R).
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The aim of this study was to evaluate two root canal filling techniques used in teeth that had their apical foramen disrupted and compare the apical infiltration with an ideal clinical situation. Twenty-seven freshly extracted single-rooted teeth were selected and radiographed to confirm the existence of a single and straight root canal. The crowns were removed at a mean distance of 11 mm from the apex. The teeth had the root canals instrumented and were randomly assigned to 3 groups (n=9): ND group-root canals were filled using the lateral compaction technique and no disruption was performed; DRF group-the apical constriction was disrupted by advancing a #40 K-file 1 mm beyond the original working length, the canals were reinstrumented to create an apical ledge at 1 mm from the apical foramen and were obturated with a master gutta-percha cone with same size as the last file used for reinstrumentation; DF group - the teeth had the apical constriction disrupted and the canals were obturated with a master gutta-percha cone that fit at 1 mm from the apex. The teeth were submitted to dye leakage test with Rhodamine B for 7 days, using vaccum on the initial 5 min. The teeth were sectioned longitudinally and the leakage was measured in a linear fashion from apex to crown. There was no statistically significant difference (p>0.05) between the groups that had the apical foramen disrupted (DF, DRF), but significant difference was found between the disrupted groups and the non-disrupted one (p<0.01). In conclusion, none of the evaluated techniques was able to prevent apical infiltration, so working length so the working length determination has to be established and maintained carefully.
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The purpose of this study was to evaluate the subcutaneous response of rat connective tissue to light-cure MTA and Angelus MTA. These materials were placed in polyethylene and dentin tubes and implanted into dorsal connective tissue of Wistar rats for 30 and 60 days. The specimens were prepared to be stained with hematoxylin-eosin, Von Kossa, and without stain for polarized light and evaluated in an optic microscope. The Angelus MTA showed a mild inflammatory response at 30 days and none at 60 days, characterized by organized connective tissue, presence of some chronic inflammatory cells, and induction of mineralized tissue formation. Light-cure MTA presented a moderate chronic inflammatory response at 30 days that decreased at 60 days but was more intense than with Angelus MTA and without dystrophic calcifications. It was possible to conclude that light-cure MTA was similar to MTA at 60 days, but it did not stimulate mineralization.
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The aim of this study was to histopathologically examine the reaction of the connective tissue of rats to 2 calcium hydroxide-based sealers, Acroseal and Sealapex. Dentin tubes containing the materials and empty control tubes were implanted into the dorsal connective tissue of 36 Wistar albino rats. The animals were killed after 7 or 30 days, and the specimens were prepared for histologic analysis with hematoxylin and eosin, Von Kossa technique, and polarized light. Results were statistically analyzed using Kruskal-Wallis test. Both materials caused mild or moderate inflammatory reactions on the 7th day, but these reactions decreased by the 30th day with no significant difference at any time (P > .05). Mineralization of the subcutaneous tissue of the rats was observed only with Sealapex.
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The aim of this study was to evaluate the periapical healing after the use of membrane, bone graft, and mineral trioxide aggregate (MTA) in apical surgery of dogs' teeth. Apical lesions were induced in 48 roots of 6 dogs after coronal access and pulpal removal. Apical surgery consisted of osteotomy with trephine bur for the standardization of the critical surgical cavities, followed by apicoectomy, curettage, preparation of the root-end cavities with the aid of the ultrasonic device, and retrofilling with MTA. The surgical sites were divided into: group 1-filled with blood; group 2-filled with blood and recovered with membrane; group 3-filled with bone graft; and group 4-filled with bone graft and recovered with membrane. The results showed that the inflammatory infiltrate, the periapical healing process, and the behavior of MTA was the same in all groups, including the mineralization stimulation. It was concluded that the use of membranes and bone graft materials isolated or associated in apical surgery did not alter the periapical healing process after the root-end filling with MTA. (Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod 2010; 109: 309-314)
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RACIONAL: Tem sido demonstrado que a pressão máxima de contração voluntária e a pressão média de repouso não refletem a real situação clínica do paciente portador de incontinência fecal, não traduzem a realidade funcional do canal anal, além de poder estar comprometendo a conduta a ser tomada devido ao não-encaminhamento à terapêutica específica. OBJETIVO: Com a hipótese de que contrair e manter a contração é mais importante que simplesmente contrair, mesmo com pico momentaneamente elevado de pressão, analisou-se a capacidade de sustentação da pressão de contração voluntária do canal anal com o intuito de quantificar a função esfincteriana relativa à continência fecal. MATERIAL E MÉTODOS: Submeteram-se a exame manométrico anorretal 72 pacientes (56 mulheres) portadores de incontinência fecal de vários graus e 15 (9 mulheres) indivíduos continentes (normais), avaliando-se a pressão média de repouso, a pressão máxima de contração voluntária e a capacidade de sustentação da pressão de contração voluntária. RESULTADOS: Os indivíduos continentes apresentaram valores normais de pressão média de repouso e de pressão máxima de contração voluntária, além de adequada capacidade de sustentação da pressão de contração voluntária. Os pacientes incontinentes apresentaram pressão média de repouso e pressão máxima de contração voluntária com valores pressóricos normais ou abaixo do normal e perfil semelhante de capacidade de sustentação da pressão de contração voluntária, ou seja, moderada na fase inicial e ruim nas fases intermediária e final, com queda da mesma superior a 35% em 78% dos pacientes. A pressão máxima de contração voluntária apresenta excelente especificidade (100%) porém, sensibilidade baixa (46%) para incontinência fecal. Comparativamente, a capacidade de sustentação da pressão de contração voluntária apresenta elevadas especificidade (93%) e sensibilidade (78%) para incontinência fecal. Embora a pressão máxima de contração voluntária não indique falso-positivos, apresenta 72% de falso-negativos. A probabilidade deste fato acontecer com a medida de capacidade de sustentação da pressão de contração voluntária é, praticamente, 20% menor, valor estatisticamente significativo. CONCLUSÃO: O indicativo de função esfincteriana é melhor analisado pela capacidade de sustentação. A capacidade de sustentação traduz com mais exatidão, a capacidade funcional do canal anal em relação à continência voluntária, sendo isoladamente, melhor que a pressão máxima de contração voluntária.
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Este artigo aborda a apropriação da imprensa escrita pela escola brasileira, a partir de características de três campos complementares: as tendências políticas e teóricas relativas à formação de professores; os livros didáticos de Língua Portuguesa; e a experiência em sala de aula. Destaca as dificuldades, o caráter incipiente dessa tarefa, e a necessidade de uma ação política articulada para o tratamento da imprensa e dos meios de comunicação na escola.
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Este trabalho esboça panorama sobre a evolução dos estudos relacionados à recepção midiática e sobre como a escola brasileira se apropriou dessas idéias. Problematizam-se, então, características das propostas da área de Comunicação para a formação midiática, sugerindo-se uma perspectiva 'escolar' para essa formação: centralidade na formação histórico-política do professor e na delimitação de um território específico para a discussão sobre cidadania dentro da escola.
Resumo:
Partindo-se do estudo das práticas relacionadas à educação para a mídia propostas no cenário europeu, este ensaio observa a possibilidade de inserção dessas práticas no cenário brasileiro. Discutem-se o kit de educação para a mídia, sugerido pela UNESCO, e propostas sobre esse tema em evidência na França, Espanha, Portugal e Inglaterra. O objetivo é mostrar que, embora as sugestões europeias dialoguem com boa parte das idéias prestigiadas no Brasil, por tratarem de um contexto diverso, elas tendem a dificultar o tratamento de questões essenciais a um programa de trabalho sobre mídia na escola brasileira.