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Objective To compare the cardiorespiratory effects and incidence of gastroesophageal reflux with the use of a laryngeal mask airway (LMA) or endotracheal tube (ET) in anesthetized cats during spontaneous (SV) or controlled ventilation (CV).Study design Prospective randomized experimental trial.Animals Thirty-two adult crossbred cats, weighing 2.7 +/- 0.4 kg.Methods the cats were sedated with intramuscular (IM) methotrimeprazine (0.5 mg kg(-1)) and buprenorphine (0.005 mg kg(-1)), followed 30 minutes later by induction of anesthesia with intravenous (IV) thiopental (12.5-20 mg kg(-1)). An ET was used in 16 cats and an LMA in the remaining 16 animals. Anesthesia was maintained with 0.5 minimum alveolar concentration (0.6%) of halothane in oxygen using a Mapleson D breathing system. Cats in both groups were further divided into two equal groups (n = 8), undergoing either SV or CV. Neuromuscular blockade with pancuronium (0.06 mg kg(-1)) was used to facilitate CV. Heart and respiratory rates, direct arterial blood pressure, capnometry (PE'CO2) and arterial blood gases were measured. Gastric reflux and possible aspiration was investigated by intragastric administration of 5 mL of radiographic contrast immediately after induction of anesthesia. Cervical and thoracic radiographs were taken at the end of anesthesia. Data were analyzed using ANOVA followed by Student-Newman-Keuls, Kruskal-Wallis or Friedman test where appropriate.Results Values for PaCO2 and PE'CO2 were higher in spontaneously breathing cats with the LMA when compared with other groups. Values of PaO2 and hemoglobin oxygen saturation did not differ between groups. Gastroesophageal reflux occurred in four of eight and two of eight cats undergoing CV with ET or LMA, respectively. There was no tracheal or pulmonary aspiration in any cases.Conclusions and clinical relevance the use of an LMA may be used as an alternative to endotracheal intubation in anesthetized cats. Although aspiration was not observed, gastric reflux may occur in mechanically ventilated animals.

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Modern techniques for surgical treatment of midfacial and panfacial fractures in maxillofacial trauma lead to special problems for airway management. Usually, in perioperative management of panfacial fractures, the surgeon needs to control the dental occlusion and nasal pyramid assessment. For these reasons, oral and nasal endotracheal intubations are contraindicated for the management of panfacial fractures. Tracheotomy is considered by many as the preferred route for airway management in patients with severe maxillofacial fractures, but there are often perioperative and postoperative complications concerning this technique. The submental route for endotracheal intubation has been proposed as an alternative to tracheotomy in the surgical management of patients with panfacial fractures, besides it is accompanied by low morbidity. Thus, this paper aimed to describe the submental endotracheal intubation technique in a patient experiencing panfacial fracture. The subject was well treated using the submental endotracheal intubation to get good reconstruction of the fractures because the authors obtained free access of all facial fractures.

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OBJETIVOS: Determinar a frequência de retinopatia da prematuridade no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCFMRP-USP) e verificar a associação da retinopatia da prematuridade com fatores de risco conhecidos. MÉTODOS: Foi realizada análise prospectiva de 70 pacientes, nascidos no HCFMRP-USP, com peso inferior a 1.500 gramas, no período de um ano. Os pacientes foram divididos em dois grupos (Retinopatia da prematuridade e Normal) para realização de análise estatística com relação a fatores de risco conhecidos. Adotou-se nível de significância de 5%. RESULTADOS: A frequência de retinopatia da prematuridade foi de 35,71% entre os pré-termos estudados. Os fatores pesquisados que apresentaram relação de risco para o desenvolvimento da doença foram: peso (p=0,001), idade gestacional (p=0,001), escore SNAPPE II (p=0,008), uso de oxigenoterapia por intubação (p=0,019) e por pressão positiva de vias aéreas (p=0,0017), múltiplas transfusões sanguíneas (p=0,01) e uso de diuréticos (p=0,01). CONCLUSÃO: A frequência de retinopatia da prematuridade foi de 35,71% entre os prétermos nascidos com menos de 1.500 g. Vários fatores de risco foram identificados nos recém-nascidos do HCFMRP-USP, sendo constatado que crianças mais pré-termos apresentam formas mais graves de retinopatia da prematuridade.

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Objective: To determine the cardiovascular effects of desflurane in dogs following acute hemorrhage.Design: Experimental study.Animals: Eight mix breed dogs.Interventions: Hemorrhage was induced by withdrawal of blood until mean arterial pressure (MAP) dropped to 60 mmHg in conscious dogs. Blood pressure was maintained at 60 mmHg for 1 hour by further removal or replacement of blood. Desflurane was delivered by facemask until endotracheal intubation could be performed and a desflurane expiratory end-tidal concentration of 10.5 V% was maintained.Measurements and main results: Systolic, diastolic, and mean arterial blood pressure (SAP, DAP and MAP), central venous pressure (CVP), cardiac output (CO), stroke volume (SV), cardiac index (0), systemic vascular resistance (SVR), heart rate (HR), respiratory rate (RR), partial pressure of carbon dioxide in arterial blood (PaCO2), and arterial pH were recorded before and 60 minutes after hemorrhage, and 5, 15, 30, 45 and 60 minutes after intubation. Sixty minutes after hemorrhage, SAP, DAP, MAP, CVP, CO, Cl, SV, PaCO2, and arterial pH decreased, and HR and RR increased when compared with baselines values. Immediately after intubation, MAP and arterial pH decreased, and PaCO2 increased. Fifteen minutes after intubation SAP, DAP, MAP, arterial pH, and SVR decreased. At 30 and 45 minutes, MAP and DAP remained decreased and PaCO2 increased, compared with values measured after hemorrhage. Arterial pH increased after 30 minutes of desflurane administration compared with values measured 5 minutes after intubation.Conclusions: Desflurane induced significant changes in blood pressure and arterial pH when administered to dogs following acute hemorrhage.

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Avaliou-se o efeito da dexmedetomidina sobre o ritmo cardíaco em 20 cães, sem raça definida, de ambos os sexos e considerados sadios, anestesiados pelo sevofluorano e submetidos a doses crescentes de adrenalina. Os animais foram, aleatoriamente, distribuídos em dois grupos (placebo e dexmedetomidina). No grupo placebo, os animais receberam, por via intravenosa, solução de NaCl a 0,9%, na dose de 0,3ml/kg. Foram considerados dois momentos, M0 e M1, imediatamente antes e após a aplicação, respectivamente. Após 10 minutos, realizou-se a indução anestésica com sevofluorano, por meio de máscara facial vedada, até a perda do reflexo laringotraqueal. em seguida, procedeu-se à intubação orotraqueal e a manutenção da anestesia foi realizada com a administração de sevofluorano na concentração de 1,5CAM, em circuito anestésico com reinalação parcial de gases. Decorridos 20 minutos da indução anestésica, iniciou-se a administração intravenosa contínua de solução de adrenalina a 2% em doses crescentes de 1, 2, 3, 4 e 5mg/kg/min, por meio de bomba de infusão, com aumento da dose em intervalos de 10 minutos. Imediatamente antes desse acréscimo eram feitas as mensurações (M2 a M6). No grupo dexmedetomidina empregou-se a mesma metodologia substituindo-se a solução de NaCl a 0,9% por hidrocloridrato de dexmedetomidina, na dose de 1µg/kg. Foram registradas as pressões arteriais, em M0 e em M2 a M6, e o traçado eletrocardiográfico, na derivação DII (M2 a M6), considerando-se para efeito estatístico o número total de bloqueios atrioventriculares (BAV) de primeiro e segundo graus e de complexos ventriculares prematuros (ESV), coincidentes com cada dose de adrenalina. Os dados foram submetidos à análise de variância seguida pelo teste de Tukey (P<0,05). Verificou-se que a dexmedetomidina interfere significativamente na condução atrioventricular levando a maior ocorrência de BAV e reduz o número de ESV nas doses infundidas de 2 e 3mg/kg/min de adrenalina. Logo após a aplicação de dexmedetomidina, observaram-se redução da freqüência cardíaca e da pressão arterial, cuja diminuição persistiu por até uma hora.

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Obejective To study the echocardiographic effects of isoflurane at an end-tidal concentration approximating 1.0 times the minimum alveolar concentration (MAC) in healthy unpremedicated dogs.Study design Prospective experimental trial.Animals Sixteen mature mongrel dogs of either sex weighing 11.06 +/- 2.72 kg.Methods After performing a baseline echocardiogram in the awake animal, anesthesia was induced with increasing inspired concentrations of isoflurane via a face mask until tracheal intubation was possible. Following intubation, the end-tidal concentration was decreased to 1.4% for the rest of the anesthetic period. Serial echocardiograms were recorded at 25, 40, and 55 minutes after the end-tidal concentration was reached.Results No changes were observed in heart rate. However, significant decreases were seen in left ventricular end-diastolic diameter (Mean maximal change: 13.8%), interventricular septal thickness during systole (15.2%), interventricular septal thickening fraction (72.2%), left ventricular free wall thickening fraction (63.5%), ejection fraction (39.9%), and fractional shortening (46.7%). In addition, peak flow velocities across mitral, pulmonic, and aortic valves were significantly lower than baseline values. Decreases were also observed in end-diastolic left ventricular volume index (approximately 32.1% from the awake value), stroke index (58.2%), and cardiac index (55.3%) when compared with awake measurements.Conclusions Our results indicate that 1 x MAC isoflurane caused significant myocardial depression in healthy dogs. These changes in myocardial function need to be considered carefully when isoflurane is to be used in dogs with poor cardiovascular reserve.

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Este experimento objetivou estudar o possível efeito antiarritmogênico da levomepromazina em cães anestesiados pelo sevoflurano e submetidos a doses crescentes de adrenalina. Para tal, foram empregados 21 animais adultos, machos e fêmeas, sem raça definida e considerados sadios. Os cães foram separados em dois grupos, sendo um de 11 (G1) e outro de 10 (G2) animais. O G1 recebeu, por via intravenosa, solução salina a 0,9%, na dose de 0,2ml/kg (placebo), seguida 15 minutos após, pela aplicação de tiopental, pela mesma via, na dose suficiente para abolir o reflexo laringotraqueal. Procedeu-se à intubação orotraqueal e iniciou-se a administração de sevoflurano a 2,5V%, em circuito anestésico semi-fechado. Decorridos 20 minutos da indução anestésica, iniciou-se a administração contínua, por via intravenosa, com emprego de bomba de infusão, de solução de adrenalina a 2%, em doses crescentes de 1, 2, 3, 4 e 5m g/kg/min (M1 a M5, respectivamente), com incremento da dose a intervalos de 10 minutos. Para o G2, empregou-se a mesma metodologia substituindo-se o placebo por levomepromazina, na dose de 1mg/kg. Foi tomado o traçado eletrocardiográfico, na derivação D2, a partir da indução da anestesia. Para efeito estatístico, foi considerado o número total de batimentos cardíacos de origem não sinusal, coincidentes com cada dose de adrenalina. Os dados numéricos foram submetidos à Análise de Perfil, quando foi possível constatar que as médias do G1 foram crescentes de M1 a M3, diminuindo a partir deste último, até M5. No G2, foi encontrada arritmia ventricular sustentada apenas em M5. Os achados permitiram concluir que a levomepromazina minimiza a arritmia ventricular sustentada, induzida pela adrenalina em cães anestesiados pelo sevoflurano.

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Study Objectives: To study endotracheal tube (ETT) cuff pressures during nitrous oxide (N2O) anesthesia when the cuffs are inflated with air to achieve sealing pressure, and to evaluate the frequency of postoperative laryngotracheal complaints.Design: Prospective, randomized, blind study.Setting: Metropolitan teaching hospital.Patients: 50 ASA physical status I and II patients scheduled for elective abdominal surgery.Interventions: Patients received standard general anesthesia with 66% N2O in oxygen. In 25 patients, the ETT cuff was inflated with air to achieve a sealing pressure (P-seal group). In 25 patients, the ETT cuff was inflated with air to achieve a pressure of 25 cm H2O (P-25 group).Measurements and Main Results: ETT intracuff pressures were recorded before (control) and at 30, 60, 90, 120, and 150 minutes during N2O administration. We investigated the frequency and intensity of sore throat, hoarseness, and dysphagia in patients in the Post-Anesthesia Care Unit (PACU) and 24 hours following tracheal extubation. The cuff pressures in the P-seal group were significantly lower than in the P-25 group at all time points studied (p < 0.001), with a significant increase with time in both groups (p < 0.001). The cuff pressures exceeded the critical pressure of 30 cm H2O only after 90 minutes in the P-seal group and already by 30 minutes in the P-25 group. The frequency and intensity of sore throat, hoarseness, and dysphagia were similar in both groups in the PACU and 24 hours after tracheal extubation (p > 0.05).Conclusions: Minimum ETT sealing cuff pressure during N2O anesthesia did not prevent, but instead attenuated, the increase in cuff pressure and did not decrease postoperative laryngotracheal complaints. (C) 2004 by Elsevier B.V.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: em pacientes sob intubação traqueal ou traqueostomia, a umidificação e o aquecimento do gás inalado são necessários para a prevenção de lesões no sistema respiratório, conseqüentes ao contato do gás frio e seco com as vias aéreas. O objetivo da pesquisa foi avaliar o efeito do sistema respiratório circular com absorvedor de dióxido de carbono do aparelho de anestesia Cícero da Dräger, quanto à capacidade de aquecimento e umidificação dos gases inalados, utilizando-se fluxo baixo (1 L.min-1) ou mínimo (0,5 L.min-1) de gases frescos. MÉTODO: O estudo aleatório foi realizado em 24 pacientes, estado físico ASA I, com idades entre 18 e 65 anos, submetidos à anestesia geral, utilizando-se a Estação de Trabalho Cícero da Dräger (Alemanha), para realização de cirurgias abdominais, os quais foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos: grupo de Baixo Fluxo (BF), no qual foi administrado 0,5 L.min-1 de oxigênio e 0,5 L.min-1 de óxido nitroso e fluxo mínimo (FM), administrando-se somente oxigênio a 0,5 L.min-1. Os atributos estudados foram temperatura, umidade relativa e absoluta da sala de operação e do gás no sistema inspiratório. RESULTADOS: Os valores da temperatura, umidade relativa e umidade absoluta no sistema inspiratório na saída do aparelho de anestesia e junto ao tubo traqueal não apresentaram diferença significante entre os grupos, mas aumentaram ao longo do tempo nos dois grupos (BF e FM), havendo influência da temperatura da sala de operação sobre a temperatura do gás inalado, nos dois grupos estudados. Níveis de umidade e temperatura próximos dos ideais foram alcançados, nos dois grupos, a partir de 90 minutos. CONCLUSÕES: Não há diferença significante da umidade e temperatura do gás inalado utilizando-se baixo fluxo e fluxo mínimo de gases frescos.