44 resultados para Intergeniculate leaflet


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Monoclonal antibodies against two alpha-bungarotoxin-binding subunits (alpha-7 and alpha-8) of the nicotinic acetylcholine receptors (nAChRs) were used as immunohistochemical probes to map their distribution in the chick diencephalon and mesencephalon. The distribution of the alpha-7 and alpha-8 nAChR subunits was compared to the distribution of immunoreactivity produced by a monoclonal antibody against the beta-2 structural subunit of the nAChRs.Structures that contained high numbers of alpha-7-like immunoreactive (LI) somata included the intergeniculate leaflet, nucleus intercalatus thalami, nucleus ovoidalis, organum paraventricularis, nucleus rotundus, isthmic nuclei, nucleus trochlearis, oculomotor complex, nucleus interstitio-pretecto-subpretectalis, stratum griseum centrale of the optic tectum, and nucleus semilunaris. Neuropil staining for alpha-7-LI was intense in the nucleus dorsomedialis hypothalami, nucleus geniculatus lateralis ventralis, griseum tecti, isthmic nuclei, nucleus lentiformis mesencephali, nucleus of the basal optic root, and stratum griseum et fibrosum superficiale of the tectum. High numbers of alpha-8-LI somata were found in the stratum griseum et fibrosum superficiale of the tectum and the nucleus interstitio-pretecto-subpretectalis, and intense neuropil staining for alpha-8-LI was found in the dorsal thalamus, nucleus geniculatus lateralis ventralis, lateral hypothalamus, griseum tecti, nucleus lentiformis mesencephali, nucleus interpeduncularis, and stratum griseum et fibrosum superficiale of the tectum. High numbers of beta-2-LI somata were found only in the nucleus spiriformis lateralis, whereas neuropil staining for beta-2-LI was intense in the nucleus geniculatus lateralis ventralis, nucleus suprachiasmaticus, nucleus lateralis anterior, nucleus habenularis lateralis, area pretectalis, griseum tecti, nucleus lentiformis mesencephali, nucleus externus, and nucleus interpeduncularis, and in the stratum griseum centrale, stratum griseum et fibrosum superficiale, and stratum opticum of the tectum.These results indicate that there are major disparities in the localization of the alpha-bungarotoxin-binding alpha-7 and alpha-8 nAChR subunits and the beta-2 structural nAChR subunit in the chick diencephalon and mesencephalon. These nAChR subunits appear, however, to coexist in several regions of the chick brain.

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O conhecimento da área foliar de plantas daninhas pode auxiliar o estudo das relações de interferência entre elas e as culturas agrícolas. O objetivo desta pesquisa foi determinar uma equação matemática que estime a área foliar de Merremia aegyptia, a partir da relação entre as dimensões lineares dos limbos foliares. Folhas da espécie foram coletadas de diferentes locais na Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, Brasil, medindo-se o comprimento (C), a largura máxima (L) e a área foliar de três tipos de folíolos. Foram estimadas equações lineares (Y = a*X) para cada tipo de folíolo. A área foliar da espécie pode ser estimada pelo somatório das áreas dos limbos foliares de cada tipo de folíolo, por meio da equação AFest = 0,547470(X) + 1,145298(Y) + 1,244146(Z), em que X indica C*L do folíolo principal e Y e Z indicam C*L médios dos folíolos primário e secundário, respectivamente.

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Dez genótipos de soja: IAC 100, IAC 74-2832, IAC 90-2971, IAC 78-2318, PI 227687, PI 229358, PI 274454, BR-82 12547, MG/BRS-68 (Vencedora) e FT-5 (Formosa), foram avaliados quanto a resistência, do tipo não-preferência para oviposição, à mosca-branca, Bemisia tabaci (Genn.) biótipo B. O ensaio foi realizado no campo experimental da FCAV/UNESP, Jaboticabal-SP, de outubro de 1999 a janeiro de 2000. Pretendeu-se, ainda, verificar a preferência de oviposição da referida espécie em relação às folhas unifolioladas e trifolioladas, e quanto à posição do folíolo na folha trifoliolada, e estabelecer o número mínimo de folíolos necessários para amostrar adequadamente a oviposição da mosca branca. Constatou-se que a oviposição foi menor nos genótipos BR-82 12547 e IAC 74-2832 em todas as avaliações (15, 30, 45, 65 e 85 dias após a emergência das plantas). As maiores taxas de oviposição ocorreram em IAC 90-2971, IAC 100, PI 227687 e PI 274454. O número médio de ovos depositados por seção de folha pelas fêmeas de B. tabaci biótipo B nas folhas trifolioladas não diferiu significativamente dos obtidos nas unifolioladas, 15 dias após a emergência das plantas (estádios de desenvolvimento entre V3 e V5), em 70% dos genótipos. Quanto à posição dos folíolos, a mosca-branca ovipositou indistintamente sobre os folíolos mediano e laterais. Também o número médio de ovos depositados por área foliar, pela mosca-branca, nos três folíolos da folha trifoliolada não diferiu significativamente da média obtida para dois ou um folíolo desta, o que sugere ser, um folíolo, uma unidade amostral representativa da oviposição de B. tabaci biótipo B em soja.

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O conhecimento da área foliar de plantas daninhas pode auxiliar o estudo das relações de interferência entre elas e as culturas agrícolas. O objetivo desta pesquisa foi determinar uma equação matemática que estime a área foliar de Merremia cissoides, a partir da relação entre as dimensões lineares dos limbos foliares. Folhas da espécie foram coletadas de diferentes locais na Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, Estado de São Paulo, Brasil, medindo-se o comprimento (C), a largura máxima (L) e a área foliar de três tipos de folíolos. Foram estimadas equações lineares Y = a x (X) para cada tipo de folíolo. Houve sobreposição dos intervalos de confiança das equações dos folíolos primário e secundário, por isso considerou-se uma única equação da média desses folíolos, além da equação do folíolo principal, para caracterização da área foliar de M. cissoides. Assim, a área foliar dessa espécie pode ser estimada pelo somatório das áreas dos limbos foliares dos folíolos principal e primário + secundário, por meio da equação AFnest = 0,501 x (X) + 2,181 x (Z), em que X indica C x L do folíolo principal e Z indica C x L médios dos folíolos primário + secundário, respectivamente.

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The lace bug, Leptopharsa heveae is an insect that causes serious damage on rubber trees. In laboratory condition, the strains of Verticillium lecanii (ARSEF 6430, 6431 e 6432) and Aphanocladium album (ARSEF 6433) were tested on third-and fifth-instar nymphs and adults of L. heveae to evaluate their virulence using 2.4 x 10(5) and 2.4 x 10(7) conidia/mL. The bioassays were carried out using Petri dishes whose inner bottoms were covered with damp filter papers. Each Petri dish contained five insects and one rubber tree leaflet. The plates were covered with PVC film to provide high relative humidity, maintained at 26 +/- 0.5 degrees C and a photophase of 14 hours. The Probit analysis was calculated from mortality date of insects killed by fungi. In the highest concentrations, ARSEF 6430 was more virulent for third instar nymphs, and the LT50 was 1.9 days. For the fifth instar, the strains ARSEF 6430, 6433 and 6432 showed similar virulence with LT50 of 2.6, 2.6 and 3.2 days, respectively. For adults, ARSEF 6431 was the most virulent strain with the LT50 recorded at 2.0 days. The smallest concentration did not always cause more than 50% mortality.

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Studies with Stegasta bosquella in peanut crop are little explored by researchers, mainly by the need of obtaining, in the field, a large quantity of closed leaflets. Therefore, it was sought a way of rearing in a natural diet that facilitates the attainment of the insect. The research was developed at the Laboratorio de Resistencia de Plantas a Insetos (FCAV/Jaboticabal) (T: 25 +/- 2 degrees C, RH 60 +/- 10% and photophase: 12 hours) (Runner IAC 886). The rearing stock of was carried out by collecting caterpillars from the field and keeping them in flat bottom glass tubes until adult emergence and test performance. Caterpillars were individualized in Petri dish plates, lined with moistened filter paper, which contained closed and early opened leaflets, but closed with paper clips (imitating the closed leaflet). A randomized design with two treatments and 36 repetitions was used. After the pupae formation, they were separated into five couples and the adults were kept in transparent plastic cages containing a peanut stem with leaves for oviposition, and fed with a 10% honey solution. The duration and viability of the larval and pupal periods, male and female longevity with and without food, and fertility were evaluated. The two forms of larvae rearing (closed leaflet and leaflet closed with clips) did not influence on any of the studied parameters. Therefore, the rearing of S. bosquella becomes feasible in natural diet, which means there is no need to use the enclosed leaflets for this purpose, and implies the easiness for rearing.

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Cell lysis in the formation of secretory cavities in plants has been questioned by some authors and considered as result of technical artifacts. To describe the formation of secretory resin cavities in Hymenaea stigonocarpa leaves, leaflet samples at different stages of differentiation were collected, fixed, and processed for light and electron microscopy as per usual methods. The initial cells of secretory resin cavities are protodermal and grow towards the mesophyll ground meristem; these cells then divide producing cell groups that are distinguished by the shape and arrangement of cytoplasm, and density. At the initial stages of differentiation of the secretory cavities, some central cells in these groups show dark cytoplasm and condensed nuclear chromatin. Later, there is cell wall loosening, tonoplast and plasmalemma rupture resulting in cell death. These cells, however, maintain organelle integrity until lysis, when the cell wall degrades and the plasmalemma ruptures, releasing protoplast residues, marked characteristics of programmed cell death. The secretory epithelium remains active until complete leaf expansion when the cavity is filled with resin and the secretory activity ceases. There are no wall residues between central cells in adult cavities. Our results demonstrate lysigeny and the importance of ontogenetic studies in determining the origin of secretory cavities.

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Nas seringueiras, o substrato para a síntese do látex provém, em curto prazo, do processo fotossintético, realizado em sua maioria por folhas dos estratos sujeitos à radiação sub-saturante. Neste estudo, foram avaliados e comparados (1) os teores de pigmentos fotossintéticos (clorofilas a, b e carotenóides totais); (2) a espessura foliolar total e dos parênquimas clorofilianos; e (3) a área e peso da matéria seca foliar de folhas sombreadas, para seis clones de seringueira selecionados pelo Instituto Agronômico de Campinas (IAC), comparativamente ao tradicional clone RRIM 600. em média, os teores de clorofila total (a+b) e de carotenóides totais foram, respectivamente, de 3,14 e 1,04 mg g-1 de peso fresco, sempre superiores ou iguais ao da testemunha. A espessura foliolar média foi de 119,62 µm e mostrou grande variação entre os clones IAC, e destes quanto à testemunha. A área foliar média, de 219,17 cm², foi quase equivalente para todos os clones. A área foliar específica foi, em média, de 198,08 cm² g-1, e neste caso, o maior valor foi observado para o IAC 56, sendo os demais, inferiores ou equivalentes ao da testemunha. Os clones IAC 302 e IAC 303 mostraram-se estatisticamente similares ao RRIM 600 para todos os caracteres analisados, e uma relação com a produtividade foi sugerida para o clone IAC 303.

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Estudos morfológicos foliares foram efetuados em dois genótipos de amendoim (Arachis hypogaea L.), do grupo Valência, completando informações contidas em trabalhos anteriores. O amendoim, importante cultura mundial, possui o Brasil como centro de origem e dispersão de suas espécies. Nenhuma pesquisa havia sido realizada em organografia nem em anatomia foliar, com genótipos em cultivo no País. O genótipo SO-53 ('Tatu') é suscetível às mais relevantes moléstias fúngicas foliares, ocupando a maior área do amendoim cultivado no Brasil. O SO-909 (PI-259747) tem sido freqüentemente citado como fonte de resistência às moléstias fúngicas foliares, em trabalhos de fitopatologia. Medições macroscópicas, com o uso de paquímetro, bem como observações microscópicas, através de fotomicroscópio, foram efetuadas. Um estudo organográfico foi executado com as folhas de plantas de campo, bem como o estudo anatômico, com o uso de lâminas semipermanentes, mediante desenhos esquemáticos e fotomicroscópio. Os idioblastos encontrados nos folíolos foram divididos em três tipos, de acordo com a presença de tanino, mucilagem ou cristal. Os mucilaginosos foram separados em dois tipos, aparecendo os longos somente na superfície adaxial do limbo foliolar, e os curtos, similares às células epidérmicas, em seção paradérmica em ambas as faces do limbo foliolar. Os pêlos foram separados em três tipos, de acordo com o tamanho: os longos, os curtos e os muito curtos. Todos têm de uma a quatro células basais e uma longa apical. As cerdas², presentes nos dois genótipos, foram classificadas em dois tipos, também conforme o tamanho: as grandes, observadas visualmente, presentes sobretudo na bainha, e as curtas, ao longo da margem foliolar, ambas multicelulares. Algumas características morfológicas, como a presença e freqüência de pêlos; a forma da terminação do sulco na inserção adaxial do pecíolo-raque; a freqüência de cerdas e a espessura da lâmina foliolar, podem ser utilizadas na caracterização dos genótipos de amendoim. A menor espessura dos folíolos e a presença de espaços aeríferos na epiderme da face abaxial do limbo foliolar podem ser correlacionadas à suscetibilidade a determinadas moléstias fúngicas foliares do 'Tatu'.