126 resultados para Intercellular osmoregulation
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Folhas adultas de Paepalanthus superbus mostram protuberâncias intercelulares, entre a parede periclinal interna das células epidérmicas e superfície de células parenquimáticas; depósitos semelhantes ocorrem na superfície das células parenquimáticas do mesofilo. Estas protuberâncias são mais proeminentes ao redor de células parenquimáticas, formando uma estrutura que lembra uma cápsula gelatinosa. Testes histoquímicos com vermelho de rutênio evidenciam sua natureza péctica, com inclusões lipídicas dispersas, detectadas por sudan IV e sudan black B. Ultra-estruturalmente as protuberâncias mostram matriz fibrilar permeada por estruturas fimbriadas e tubulares, com margem distinta formada por estrutura membranosa. Nossos resultados sugerem que estas protuberâncias são derivadas de atividade secretora, sendo formadas após o desenvolvimento dos espaços intercelulares. em P. superbus esta estrutura pode representar uma especialização da parede celular, relacionada com adesão e mecanismos de transporte entre células.
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A study of the anatomy and ultrastructural aspects of leaf mesophyll and floral nectaries of Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne revealed the presence of intercellular pectic protuberances (IPPs) linking adjacent cells in both the leaf palisade cells and the secretory parenchyma of the floral nectary. Samples of the middle third of the leaf blade and of floral nectaries in anthesis were collected, fixed, and processed using standard procedures for light, transmission, and scanning electron microscopies. The IPPs of palisade cells of the mesophyll and the secretory parenchyma cells of the floral nectary take the form of scalae or strands, respectively. No evidence of the specific synthesis of these structures was observed, and they are apparently formed by the separation of adjacent cells due to cell expansion, when intercellular spaces develop. The IPPs observed in H. stigonocarpa increase cellular contact and probably act in apoplastic transport.
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No ovário das abelhas as células germinativas e as células foliculares são interconectadas por pontes intercelulares mantidas abertas por reforços do citoesqueleto na membrana plasmática. As pontes entre as células germinativas têm comportamento dinâmico e provavelmente atuam na determinação do ovócito entre as células do clone formado pelas mitoses pré meióticas formando posteriormente uma via de transporte para que os produtos sintetizados pelas células nutridoras atinjam o ovócito durante sua maturação. Os elementos do citoesqueleto presentes nas pontes intercelulares das gônadas das abelhas são basicamente microfilamentos e microtúbulos, mas nas pontes entre os cistócitos pré-meióticos outro tipo de filamento (espesso de natureza não definida, associado a elementos do retículo endoplasmático) está presente, atravessando a ponte e prendendo-se através dos microfilamentos à membrana plasmática. Estes filamentos aparentemente controlam o vão da ponte. Terminada a fase de proliferação os cistócitos tomam a forma de uma roseta e um fusoma, formado pela convergência das pontes, aparece no centro desta. Nesta conformação os filamentos grossos não estão presentes. Nova mudança ocorre com a diferenciação do ovócito e das células nutridoras, com a reorientação de todas as pontes de maneira a canalizar o conteúdo das futuras células nutridoras para o ovócito.
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Neste trabalho é mostrada a grande quantidade de material eletrondenso intercelular no epitélio folicular de P. microps. Aparentemente, o material é captado da circulação e enviado para o folículo por meio dos espaços intercelulares, acumulando-se nos espaços intercelulares médio-apicais do epitélio e no espaço perioocítico. A acumulação é iniciada no oócito primário e prossegue até a vitelogênese. A natureza química desse material é discutida.
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Mature leaves of eight species of Xyris were prepared by standard methods for electron transmission microscopy. Wartlike intercellular pectic protuberances were observed on the surface of inner periclinal walls of epidermal cells in Xyris obcordata, Xyris hymenachne, and Xyris pterygoblephara. In the latter, the protuberances also occur on the surface of parenchymatic mesophyll cells; they frequently project into intercellular spaces and may connect opposing cells. For the genus Xyris, the intercellular pectic protuberances may be considered taxonomically significant at the species level.
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Gap junctions are connexin-formed channels that play an important role in intercellular communication in most cell types. In the immune system, specifically in macrophages, the expression of connexins and the establishment of functional gap junctions are still controversial issues. Macrophages express P2X(7) receptors that, once activated by the binding of extracellular ATP, lead to the opening of transmembrane pores permeable to molecules of up to 900 Da. There is evidence suggesting an interplay between gap junctions and P2 receptors in different cell systems. Thus, we used ATP-sensitive and -insensitive J774.G8 macrophage cell lines to investigate this interplay. To study junctional communication in J774-macrophage-like cells, we assessed cell-to-cell communication by microinjecting Lucifer Yellow. Confluent cultures of ATP-sensitive J774 cells (ATP-s cells) are coupled, whereas ATP-insensitive J774 cells (ATP-i cells), derived by overexposing J774 cells to extracellular ATP until they do not display the phenomenon of ATP-induced permeabilization, are essentially uncoupled. Western-blot and reverse-transcription polymerase chain reaction assays revealed that ATP-s and ATP-i cells express connexin43 (Cx43), whereas only ATP-s cells express the P2X(7) receptor. Accordingly, ATP-i cells did not display any detectable ATP-induced current under whole-cell patch-clamp recordings. Using immunofluorescence microscopy, Cx43 reactivity was found at the cell surface and in regions of cell-cell contact of ATP-s cells, whereas, in ATP-i cells, Cx43 immunoreactivity was only present in cytosolic compartments. Using confocal microscopy, it is shown here that, in ATP-s cells as well as in peritoneal macrophages, Cx43 and P2X(7) receptors are co-localized to the membrane of ATP-s cells and peritoneal macrophages.
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During mitotic and meiotic divisions in Dermatobia hominis spermatogenesis, the germ cells stay interlinked by cytoplasm, bridges as a result of incomplete cytokinesis. By the end of each division, cytoplasmic bridges flow to the center of the cyst, forming a complex, called the fusoma. During meiotic prophase I, spermatocytes I present desmosome-like junctions and meiotic cytoplasmic bridges. At the beginning of spermiogenesis, the fusoma moves to the future caudal end of the cyst, and at this time the early spermatids are linked by desmosome-like junctions. Throughout spermiogensis, new and sometimes broad cytoplasmic bridges are formed among spermatids at times making them share cytoplasm. In this case the individualization of cells is assured by the presence of smooth cisternae that outline then structures The more differentiated spermatids have in addition to narrow cytoplasmic bridges, plasmic membranes junctions. By the end of spermiogenesis the excess cytoplasmic mass is eliminated leading to spermatid individualization. Desmosome-like junctions of spermatocytes I and early spermatids appear during the fusoma readjustment and segregations; on the other hand, plasmic membrane junctions appear in differentiating spermatids and are eliminated along with the cytoplasmic excess. These circumstances suggest that belt desmosome-like and plasmic membrane junctions are involved in the maintenance of the relative positions of male germ cells in D. hominis while they are inside the cysts. © 1996 Wiley-Liss, Inc.
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The leptodactylid frog Thoropa miliaris, from SE Brazil, may live on rocky marine shore, where it thrives on terrestrial and marine invertebrates, and often moves into the intertidal zone. The osmotic concentration of plasma, muscle homogenate and urine of the frogs freshly captured on the rocky shore was higher than those collected far from the sea, or kept in captivity for 6-8 months on a diet free of marine items. Increase in body urea and sodium concentrations, reported in amphibians as a response to hyperosmotic environment, was not found in T. miliaris. Osmotic concentration of the frogs from rocky shore was variable though, ranging from 400 to 980 mOsm/l. Such variation in the osmotic concentration may reflect a territorial behavior for foraging sites, which would result in higher intake of marine items by individuals living closer to intertidal zone.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Foram estudados tumores de mama em cadelas, comparando o seu padrão citológico, obtido através da Citologia Aspirativa por Agulha Fina (CAAF), com os resultados da histopatologia. Num período de um ano, as cadelas trazidas ao Hospital Veterinário -- UNESP -- Câmpus de Jaboticabal foram submetidas a exérese cirúrgica dos tumores mamários. As amostras foram avaliadas de acordo com parâmetros estruturais utilizados nos tumores mamários humanos, como grau de atipia, critérios nucleares, padrão de cromatina e nucléolos, alta celularidade e pouca coesão intercelular. Utilizaram-se estes critérios para diferenciar tumores mamários benignos de malignos com 63% de diagnósticos concordantes, sensibilidade de 73% e especificidade de 83%. Nossos dados mostraram ter uma correlação positiva com o prognóstico, demonstrando que é possível reconhecer variáveis estruturais de malignidade na citopatologia para obter um diagnóstico precoce e um prognóstico seguro.
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A formação de aerênquimas é conhecida como uma das mais importantes adaptações anatômicas pelas quais as plantas passam quando são submetidas à deficiência de oxigênio. Esse tecido se desenvolve pela ação de enzimas de degradação ou afrouxamento da parede celular. Este trabalho foi conduzido com o objetivo de verificar o desenvolvimento de aerênquima em plântulas de milho cv. Saracura- BRS 4154, submetidas à hipoxia. Associou-se, ao desenvolvimento dessa estrutura, a atividade da celulase. Para tanto, plântulas com 4 dias de idade foram submetidas aos tratamentos de hipoxia, pela imersão em tampão de alagamento, na ausência e presença de cálcio. Após 0, 1, 2, 3 e 4 dias da aplicação dos tratamentos, foram feitos cortes anatômicos na região apical dos coleóptiles e na região intermediária da raiz para a avaliação da formação de aerênquimas, e coletado o material para os ensaios enzimáticos de celulase. A atividade celulase foi medida através de método viscosimétrico. Nas raízes, a formação de aerênquima aumentou logo após a hipoxia e atingiu 50% do total do córtex ao quarto dia de hipoxia. Este órgão apresentou uma área cortical com aerênquima em média sete vezes maior que nos coleóptiles, onde a área de espaços intercelulares atingiu 15% do córtex. A atividade da celulase em coleóptiles e raízes sofreu, inicialmente, um decréscimo devido ao estresse, aumentando em seguida, acompanhando os resultados de aerênquima. Na presença de cálcio o desenvolvimento de aerênquima foi inibido; no entanto, a atividade enzimática foi induzida.