106 resultados para Germplasm


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Existem mais de 200 raças de milho (Zea mays L.), as quais são divididas em três grupos (raças comerciais antigas, raças comerciais recentes e raças indígenas). As raças indígenas, embora não tenham valor comercial, possuem muitas características importantes que podem ser utilizadas em programas de melhoramento de milho. A maior parte do germoplasma brasileiro das raças de milho indígena foi coletada, no mínimo, 40 anos atrás e nada é conhecido sobre a variabilidade presente neste germoplasma. Quinze populações de 4 raças indígenas de milho (Caingang, Entrelaçado, Lenha e Moroti) e 5 cultivares indígenas foram analisados utilizando-se 5 sistemas isoenzimáticos codificados por 14 locos. A análise revelou um baixo nível de variabilidade entre as amostras estudadas. O número médio de alelos/loco foi três, com 64,3% de locos polimórficos e uma heterozigosidade média esperada de 0,352. Por população, a média de número de alelos por loco polimórfico foi 1,6, em média 47,5% dos locos foram polimórficos e a heterozigosidade média foi 0,195. A distância genética média entre as populações foi 0,821 e a proporção da variabilidade genética, que é atribuída ao componente entre populações (Gst), foi 0,156. Os dados sugerem que um efeito de fundador poderia explicar a baixa variabilidade detectada.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The Arachis section is the most important of the nine sections of the genus Arachis because it includes the cultivated peanut, Arachis hypogaea. The genetic improvement of A. hypogaea using wild relatives is at an early stage of development in spite of their potential as sources of genes, including those for disease and pests resistance, that are not found in the A. hypogaea primary gene pool. Section Arachis species germplasm has been collected and maintained in gene banks and its use and effective conservation depends on our knowledge of the genetic variability contained in this material. Microsatellites are routinely used for the analysis of genetic variability because they are highly polymorphic and codominant. The objective of this study was to evaluate the transferability of microsatellite primers and the assay of genetic variability between and within the germplasm of some species of the Arachis section. Fourteen microsatellite loci developed for three different species of Arachis were analyzed and 11 (78%) were found to be polymorphic. All loci had transferability to all the species analyzed. The polymorphic loci were very informative, with expected heterozygosity per locus ranging from 0.70 to 0.94. In general, the germplasm analyzed showed wide genetic variation. © 2006 Sociedade Brasileira de Genética.

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Dendrobium is a large genus in the family Orchidaceae that exhibits vast diversity in floral characteristics, which is of considerable importance to orchid breeders, biotechnologists and collectors. Native species have high value as a result of their medicinal properties, while their hybrids are important as ornamental commodities, either as cut flowers or potted plants and are thus veritable industrial crops. Thus, preservation of Dendrobium germplasm is valuable for species conservation, breeding programs and the floriculture industry. Cryopreservation represents the only safe, efficient and cost-effective long-term storage option to facilitate the conservation of genetic resources of plant species. This review highlights 16 years of literature related to the preservation of Dendrobium germplasm and comprises the most comprehensive assessment of thorough studies performed to date, which shows reliable and reproducible results. Air-drying, encapsulation-dehydration, encapsulation-vitrification, vitrification and droplet-vitrification are the current cryopreservation methodologies that have been used to cryopreserve Dendrobium germplasm. Mature seeds, pollen, protoplasts, shoot primordia, protocorms and somatic embryos or protocorm-like bodies (PLBs) have been cryopreserved with different levels of success. Encapsulation-vitrification and encapsulation-dehydration are the most used protocol, while PLBs represent the main explant explored.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Alternaria alternata, the causal agent of Alternaria brown spot (ABS), causes necrosis on leaves, twigs, and fruit, reducing the productivity and quality of fruits. Tangerines and their hybrids are highly susceptible to the disease. Species, hybrids, and cultivars of Citrus from the germplasm bank of the Estacao Experimental de Citricultura de Bebedouro, São Paulo, Brazil, were evaluated in 2004 and 2005 with respect to their resistance to A. alternata, both through natural infection and by inoculation. Detached leaves were also used to demonstrate susceptibility or resistance to the disease. Ten cultivars of Satsumas (Citrus unshiu), and 14 cultivars of Clementine mandarin (C. clementina) did not show any symptoms of the disease in their leaves, either through natural infection or when inoculated in the field. The Burguess SRA-412, Wallent SRA-438, Carvalhais, Ampefy SRA-459, Ananas SRA, and Macaque SRA-426 mandarin hybrids (C. reticulata) did not show symptoms of the disease under natural or artificial infection in the field. Some cultivars of C. deliciosa, C. tangerina, C. erythrosa, and C. temple showed symptoms of the disease, even though no previous record of their susceptibility to Alternaria brown spot had been previously reported. The hybrids Fairchild, Nova, Page, Fortune, and Sunburst were susceptible to the disease. However, Fremont mandarin (a crossing between C. clementina and C. reticulata), Encore (C. nobilis x C. deliciosa), and Fallglo (C. reticulata x C. paradisi) did not show symptoms in field, and few symptoms were verified in detached leaves. These materials are promising for the cultivation of tangerines, and will enable genetic improvement for the development of cultivars resistant to Alternaria brown spot. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The Alternaria Brown Spot, caused by Alternaria alternata, is a major fungal disease in some kinds of tangerines, tangor, mandarins and pomelos. In Brazil as well as worldwide, A. alternata can cause necrosis in fruits, branches and leaves, causing substantial profit loss. In the present research, in laboratory conditions and in the field, we evaluated the resistance to the fungus, in leaves and fruits, for 22 varieties and hybrids of tangerines. To this end, we evaluated genotypes belonging to the Germplasm Bank of the Estacao Experimental de Citricultura de Bebedouro. The resistant genetic materials (found in leaves and fruits) represented four varieties of clementines (Citrus clementina); six varieties of mandarins (two belonging to C. reticulata, two to C. tangerina, one to C. deliciosa and one to C. nobilis); one tangelo (C. tangerina x C. paradisi); two mandarin hybrids (one resulting from crossing C nobilis x C. deliciosa and the other from crossing C. clementina x C. reticulata); one tangor hybrid (C. clementina) and two satsuma hybrids (C. unshiu x C. deliciosa). We also determined a relation between the inoculation of leaves and fruits. The resistance and susceptibility following inoculation in leaves and fruits supports a relationship between these organs and the physiological responses observed for the evaluated genotypes. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.

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A Clorose Variegada dos Citros (CVC), causada pela bactéria Xylella fastidiosa, é atualmente uma das doenças que mais afeta a citricultura brasileira, sendo as variedades de laranja-doce as mais afetadas. Ensaio instalado na Estação Experimental de Bebedouro (EECB), em condições de estufa, teve como objetivo avaliar o comportamento em relação à CVC de germoplasma de citros introduzidos pela EECB, Fundecitrus e Cenargen. Os materiais foram multiplicados sobre diversos porta-enxertos e, quando atingiram o tamanho adequado, inoculados por garfagem lateral de ramo doente. Cada variedade constou de quatro plantas, três das quais foram inoculadas, e a outra sem inocular deixada como padrão. As avaliações consistiram na observação de sintomas, teste de ELISA e PCR. Os primeiros sintomas nos materiais contaminados começaram a surgir 7 meses após a inoculação. Encontraram-se 18 variedades positivas no teste de PCR, o que indica sua suscetibilidade à bactéria Xylella fastidiosa. Entretanto, as variedades que foram detectadas pelo teste ELISA e não pelo PCR não foram contadas como suscetíveis e, sim, como falsos positivos.

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O objetivo do trabalho foi avaliar a influência da época no pegamento da enxertia em abacateiro das variedades Hass e Fortuna, mensalmente, no período de doze meses. As plantas utilizadas pertencem ao Banco de Germoplasma do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 12 ('Hass' e 'Fortuna' e os períodos de enxertia), no intervalo de março de 2005 a fevereiro de 2006, com 10 unidades por parcela, repetidas por quatro vezes. O método utilizado foi a enxertia por garfagem de topo em fenda cheia. As avaliações, 90 dias após a instalação do experimento, foram quanto à porcentagem de pegamento, desenvolvimento total das combinações (porta-enxerto/ enxerto), número de brotações do enxerto, diâmetros acima, abaixo e no local de união do enxerto. O período mais indicado para o sucesso da enxertia está compreendido entre os meses de novembro e dezembro para ambas as variedades de abacateiro.

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A ampliação da oferta de tangerinas tanto no mercado interno como no externo é limitada pela grande quantidade de sementes nos frutos das principais cultivares, danos na casca resultante de doenças e pela pequena produção nas épocas mais quentes do ano. O presente trabalho teve como objetivo caracterizar a qualidade dos frutos e a época de maturação de 46 tangerinas e híbridos em condições de campo na Estação Experimental de Citricultura de Bebedouro (EECB), Bebedouro-SP. As variedades de tangerinas e híbridos (tangores e tangelos) foram introduzidas de bancos de germoplasma da Itália, Portugal, Espanha e França, e a pesquisa desenvolveu-se durante os anos agrícolas de 2001/2002 e 2002/2003. Foram avaliadas características externas de qualidade, como altura e diâmetro dos frutos, massa dos frutos, facilidade em descascar com a mão e características internas como: número de sementes, teor de sólidos solúveis totais, acidez total titulável, rendimento em suco, ratio e rendimento em polpa. Duas cultivares apresentaram frutos de boa qualidade e época de maturação precoce, podendo ser disponibilizadas no mercado, num período de escassez deste tipo de citros, e serem alternativas à tangerina-'Cravo'. Quatro cultivares que apresentaram boa qualidade e maturação mediana poderão ser alternativas à 'Poncã'.

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A Clorose Variegada dos Citros (CVC), causada pela bactéria Xylella fastidiosa, é uma séria ameaça à citricultura brasileira, constituindo-se, atualmente, numa das principais doenças dos citros no Brasil. O objetivo desse trabalho foi avaliar cultivares de citros introduzidas quanto à suscetibilidade ou resistência à CVC, em condições de campo. O trabalho foi conduzido em Bebedouro-SP. Os materiais genéticos estudados foram cultivares de tangerinas e híbridos (tangores e tangelos) introduzidas de bancos de germoplasma da Itália, Portugal, Espanha e Córsega. O trabalho foi constituído por 56 parcelas, com três plantas das quais uma foi inoculada, empregando-se o método de encostia, utilizando-se de mudas previamente infectadas como fontes da bactéria. Foram avaliados os sintomas da doença mediante observação visual através de notas e teste de PCR, específico para Xylella fastidiosa. Os materiais genéticos que se apresentaram positivos ao PCR, mas não apresentaram sintomas, e os que foram negativos ao PCR, possuem um potencial de utilização em programas de melhoramento genético visando à resistência e/ou à tolerância à doença.

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Com o objetivo de avaliar a influência da temperatura sobre a porcentagem de germinação e o índice de velocidade de germinação (IVG) de sementes de Annona montana, conhecida como falsa graviola, espécie com potencial para porta-enxerto das variedades comerciais, testaram-se quatro temperaturas (20; 25; 30 e 35ºC). O trabalho foi desenvolvido em laboratório em câmaras de germinação tipo BOD, utilizando-se de sementes de três plantas provenientes do Banco de Germoplasma do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições, com dez sementes cada. Pelos resultados obtidos, tem-se que tanto para o parâmetro porcentagem de germinação como para o IVG, os maiores valores observados foram para as sementes na temperatura de 30ºC (55% de germinação e IVG = 0,153), seguido da temperatura de 25ºC (25% de germinação e IVG = 0,088). Para as temperaturas de 20ºC e 35ºC, não foi observada ocorrência de germinação. A análise estatística dos dados de porcentagem de germinação foi transformada em arc-sen square root (x/100) e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade.

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O maracujazeiro está entre as principais frutíferas cultivadas no País, mas apresenta limitações no cultivo, ocasionando baixa produtividade, que pode ser superada através do uso da estaquia, clonando as melhores matrizes de alta produtividade. Com isso, o objetivo desta pesquisa foi avaliar o potencial de enraizamento de estacas no inverno e no verão, utilizando as espécies comerciais (P. edulis Sims f. flavicarpa Degener e P. alata Dryander) e os porta-enxertos (P. giberti N.E.Brown, P. nitida H.B.K. e P. setacea D.C.). Este experimento foi realizado no período de julho de 2001 a março de 2002, em câmara de nebulização intermitente, sob condições de telado (50% de sombreamento). As estacas foram coletadas de plantas adultas oriundas do Banco de Germoplasma Ativo (BAG) do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal-SP (FCAV/UNESP) e de pomares comerciais, em julho de 2001 e em janeiro de 2002. A estaquia foi feita com a coleta da parte intermediária de ramos em estádio de crescimento vegetativo, no inverno e no verão. As estacas herbáceas tinham aproximadamente 15cm de comprimento, três nós e duas meias - folhas. As estacas foram tratadas com ácido indolbutírico (AIB) nas concentrações de 0; 500; 1.000 e 2.000mg.L-1, por cinco segundos, e plantadas em bandejas plásticas (40x30x10cm) com vermiculita de textura média, onde permaneceram por 60 dias. Houve influência do AIB e da época do ano no enraizamento, variando de acordo com a espécie. Sendo assim, P. giberti obteve o melhor desempenho em relação às demais espécies, com 73% de enraizamento no verão. A percentagem de enraizamento foi melhor para P. alata (58%) e para P. nitida (40%) no inverno e sem AIB. P. edulis f. flavicarpa enraizou apenas 23% no inverno, e P. setacea não enraizou. O número e o comprimento de raízes foram maiores no inverno. A sobrevivência de plantas não se diferenciou significativamente entre os tratamentos.