197 resultados para Formulações de massa


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Ps-graduao em Geologia Regional - IGCE

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Ps-graduao em Geologia Regional - IGCE

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Ps-graduao em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Alguns vegetais, como a soja (Glycine max L. Merr), despertam interesse, pois fornecem, entre outras substncias, as isoflavonas, que apresentam importantes propriedades estrognicas e, tambm, atuam como antioxidantes, antifngicos e anticancergenos. A menopausa, causada pela deficincia hormonal, acompanhada de vrios transtornos metablicos, como perda de massa ssea, fenmenos vasomotores, dislipidemia, resistncia insulnica, ganho de peso, depresso e acelerao do envelhecimento cutneo. A terapia de reposio hormonal (TRH) eficaz, embora possa causar efeitos secundrios, como cncer de mama. Nestes casos, a fitoterapia com fitormnios por via cutnea uma alternativa importante. Dentre as preparaes de uso tpico, sistemas emulsionados e gis so muito utilizados, pois favorecem a solubilidade e a estabilidade de frmacos. Para avaliar a estabilidade das formulações, foram consideradas as caractersticas organolpticas (aspecto, cor, odor) e as caractersticas fsico-qumicas (valor de pH, viscosidade e densidade, etc.), separao de fases e/ou coalescncia. Algumas formulações apresentam-se com caractersticas desejveis e adequadas para a veiculao de isoflavonas presentes em extrato de soja, podendo-se sugeri-las como sistemas adequados e estveis para sua veiculao pela via drmica

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A soja uma das principais culturas agrcolas do Brasil, sendo a sua produtividade muito influenciada pela competio exercida pelas plantas daninhas. Foram realizados dois experimentos em casa de vegetao, em Jaboticabal, SP, objetivando determinar o acmulo de massa seca, assim como a distribuio e o acmulo de macronutrientes em plantas de soja, no perodo de outubro de 2000 a fevereiro de 2001, e de Solanum americanum, no perodo de janeiro a maio de 1995. As plantas cresceram em vasos com capacidade de 7 litros, preenchidos com areia de rio lavada e peneirada; elas foram irrigadas diariamente com soluo nutritiva. Os tratamentos foram representados pelas pocas de amostragem, realizada a intervalos de 14 dias, iniciando-se 21 dias aps a emergncia (DAE), at 161 DAE para S. americanum e 119 DAE para soja cv. BR-16 (precoce). O ponto de mximo acmulo terico de massa seca deu-se aos 104 DAE para a soja (35,0 g por planta) e 143 DAE para S. americanum (179,62 g por planta). da emergncia at 49 e 63 DAE, as folhas apresentaram maior participao no acmulo de massa seca para soja e S. americanum, respectivamente. Aps esses perodos, verificou-se, em ambas as espcies, inverso na representatividade das folhas por caules para a espcie daninha e por caules e, posteriormente, por estruturas reprodutivas, para a cultura. A taxa de absoro diria dos macronutrientes atingiu maiores valores entre 69 e 87 DAE para a soja e entre 105 e 119 DAE para a planta daninha. Considerando a mdia dos valores de pontos de inflexo observados para a cultura da soja, tem-se que aos 75 DAE uma planta de soja acumula teoricamente 23,9 g de massa seca, 564,4 mg de N, 7,1 mg de P, 490,8 mg de K, 487,0 mg de Ca, 156,6 mg de Mg e 36,0 mg de S. Para o mesmo perodo, uma planta de S. americanum acumula teoricamente 33,75 g de massa seca, 875,96 mg de N, 88,46 mg de P, 983,54 mg de K, 647,60 mg de Ca, 100,93 mg de Mg e 42,15 mg de S.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Foram realizados dois experimentos, em condies de casa de vegetao, no Departamento de Biologia Aplicada Agropecuria da FCAV-UNESP de Jaboticabal, objetivando-se determinar o acmulo de massa seca, assim como a distribuio e o acmulo de macronutrientes durante os ciclos de vida de plantas de soja cultivar BR16, no perodo de outubro de 2000 a fevereiro de 2001, e de Richardia brasiliensis (poaia-branca), uma planta daninha de elevada importncia para esta cultura no Brasil, especialmente em reas de plantio direto, no perodo de outubro de 1998 a fevereiro de 1999. Os estudos foram realizados em delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repeties. Quatro plantas cresceram em vasos com capacidade de sete litros, preenchidos com areia de rio lavada, peneirada e irrigada diariamente com soluo nutritiva. Os tratamentos foram representados pelas pocas de amostragem, realizadas a intervalos de 14 dias, a saber: 22, 36, 50, 64, 78, 92, 106, 120, 134, 148, 162 e 176 dias aps a emergncia (DAE) das plantas de R. brasiliensis; e 21, 35, 49, 63, 77, 91, 105 e 119 DAE das plantas de soja cv. BR-16 (precoce). em ambas as plantas, as folhas tiveram a maior partio de biomassa durante sete semanas. Para este dado, a partio foi maior para as estruturas reprodutivas em soja e nos caules para a poaia-branca. O ponto de mximo acmulo terico de massa seca deu-se aos 104 DAE para a soja (36,6 g por planta) e aos 146 DAE para a poaia-branca (16,4 g por planta). da emergncia at aos 50 DAE as folhas apresentaram maior participao no acmulo de massa seca, nas duas espcies. Aps 50 DAE notou-se, em ambas as espcies, uma inverso na representatividade das folhas por caules, para a espcie daninha, e por caules e posteriormente por estruturas reprodutivas, para a cultura. A taxa de absoro diria dos macronutrientes atingiu maiores valores entre 69 e 87 DAE para a soja e entre 106 a 111 DAE para a planta daninha. Levando em conta a mdia dos valores de pontos de inflexo observados para a cultura da soja, aos 78 DAE uma planta de soja acumula teoricamente 25,9 g de massa seca; 615,5 mg de N; 77,2 mg de P; 538,6 mg de K; 535,0 mg de Ca; 171,5 mg de Mg; e 39,5 mg de S. Para o mesmo perodo, uma planta de R. brasiliensis acumula teoricamente 3,7 g de massa seca; 50,8 mg de N; 3,2 mg de P; 104,4 mg de K; 127,8 mg de Ca; 18,8 mg de Mg; e 3,7 mg de S.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Foram realizados dois experimentos, em casa de vegetao, no Departamento de Biologia Aplicada Agropecuria da FCAV-UNESP de Jaboticabal, objetivando-se determinar o acmulo de massa seca e a distribuio e acmulo de macronutrientes em plantas de milho, no perodo de outubro de 2000 a fevereiro de 2001, e de capim-marmelada, no perodo de setembro de 2003 a fevereiro de 2004. Os estudos foram realizados em delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repeties. As plantas cresceram em vasos com capacidade de sete litros - preenchidos com areia de rio lavada e peneirada - e foram irrigadas diariamente com soluo nutritiva. Os tratamentos foram representados pelas pocas de amostragem realizadas a intervalos de 14 dias, a saber: 21, 35, 49, 63, 77, 91, 105, 119 e 133 dias aps a emergncia (DAE) das plantas de milho; e 21, 35, 49, 63, 77, 91, 105, 119, 133 e 147 DAE das plantas de capim-marmelada. O ponto de mximo acmulo terico de massa seca deu-se aos 122 DAE para o milho (143,8 g por planta) e aos 143 DAE para o capim-marmelada (23,9 g por planta). A taxa de absoro diria dos macronutrientes atingiu maiores valores entre 71 e 104 DAE para o milho e entre 96 e 111 DAE para a planta daninha. Levando-se em conta a mdia dos valores de pontos de inflexo observados na cultura do milho, aos 85 DAE uma planta de milho acumula, teoricamente, 83,0 g de massa seca; 788,9 mg de N; 137,5 mg de P; 1.385,6 mg de K; 551,8 mg de Ca; 217,9 mg de Mg; e 92,5 mg de S. Enquanto que, no mesmo perodo, uma planta de B. plantaginea acumula, teoricamente, 9,6 g de massa seca; 127,8 mg de N; 15,9 mg de P; 217,3 mg de K; 43,9 mg de Ca; 58,3 mg de Mg; e 15,8 mg de S.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho foi desenvolvido na rea Experimental de Irrigao da Faculdade de Cincias Agrrias e Veterinrias de Jaboticabal/Unesp, com o objetivo de avaliar o efeito da fertirrigao sobre o teor foliar de macro e de micronutrientes, a massa fresca de razes e a qualidade do suco de frutos em um pomar de laranja-'Valncia'. Os tratamentos utilizados foram: (SI) sem irrigao e adubao com fertilizante slido parcelado em quatro vezes; (MI-100) fertirrigao por microasperso com 100% da evapotranspirao; (MI-50) fertirrigao por microasperso com 50% da evapotranspirao; (G-100) fertirrigao por gotejamento com 100% da evapotranspirao; e (G-50) fertirrigao por gotejamento com 50% da evapotranspirao. Os teores de macro e micronutrientes nas folhas no foram alterados pela irrigao, pelos sistemas de fertirrigao e pela lmina de gua aplicada. A acidez total titulvel foi superior no tratamento sem irrigao, e a % de suco no fruto e ratio no foram afetadas pelos tratamentos com e sem irrigao. A massa fresca de raiz foi maior nos tratamentos irrigados, porm no foram constatadas para esse parmetro diferenas entre os sistemas de gotejamento e microasperso. A maior concentrao de razes ocorreu at 10 cm de profundidade e at 30 cm de distncia do emissor.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Com o objetivo de estudar a influncia da chuva sobre o desempenho dos herbicidas sulfosate e glyphosate em diferentes formulações, foram conduzidos dois experimentos, um no inverno de 2000 e outro no vero de 2001, na Fazenda Experimental de Ensino e Pesquisa da Faculdade de Cincias Agrrias e Veterinrias, Campus de Jaboticabal-SP. Os experimentos foram instalados segundo o delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repeties, no arranjo fatorial de 4x5+1, ou seja, quatro tratamentos de herbicidas, cinco perodos sem chuva aps a aplicao e uma testemunha, que no recebeu chuva. As formulações de glyphosate foram: SAqC (1,0 L ha-1), GrDA (0,5 kg ha-1), SAqC Transorb (0,75 L ha-1), mais o sulfosate SAqC (1,09 L ha). Os perodos sem chuva aps a aplicao foram de 1, 2, 4, 6 e > 48 horas. Os herbicidas foram aplicados em ps-emergncia das plantas daninhas, utilizando-se de um pulverizador costal, presso constante (mantida por ar comprimido) de 30 lbf pol-2. A chuva foi simulada com um sistema de irrigao por asperso. A lmina de gua variou entre 18 e 19 mm. em ambas as pocas, a chuva simulada foi prejudicial ao dos herbicidas, principalmente quando feita nos menores intervalos aps a aplicao. Os sintomas de fitointoxicao apareceram mais rapidamente no vero. A formulao Transorb, comercializada como no sendo afetada pela chuva uma hora aps a aplicao, no teve o desempenho esperado, tanto no inverno quanto no vero, para perodos de at seis horas sem chuva aps a aplicao. O sulfosate apresentou o melhor controle geral das plantas avaliadas, quando se simulou chuva aps seis horas, em ambas as pocas. A formulao GrDA foi a mais afetada pela ao da chuva em ambas as pocas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A adio de leos calda de pulverizao, muitas vezes, utilizada a campo sem o adequado conhecimento sobre a absoro do produto fitossanitrio pelo alvo, reteno de calda e at mesmo sobre a praga e a cultura. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito da adio de leos ao acaricida cyhexatin sobre o caro Brevipalpus phoenicis e na reteno de calda por folhas de citros. Avaliou-se a mortalidade de caros, utilizando-se de frutos de laranja com uma arena circundada com cola entomolgica para confinar os caros. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial, constitudo pelos fatores: duas formulações de cyhexatin (WG e SC), dois tipos de leo (mineral e vegetal) e duas concentraes dos leos (0,5 e 1,0%), e mais dois tratamentos adicionais (acaricidas no adicionados de leo) e uma testemunha sem aplicao. A aplicao dos produtos foi realizada sobre frutos de laranja at alm do ponto de escorrimento. Logo aps a aplicao, transferiram-se 10 caros B. phoenicis para cada fruto.A contagem dos caros vivos, mortos e retidos na barreira adesiva foi realizada um dia aps a aplicao. Para a determinao da quantidade de calda retida, utilizaram-se folhas de laranjeira, que foram pulverizadas at alm do ponto de escorrimento, adotando-se os mesmos tratamentos e o delineamento estatstico mencionados para a avaliao da mortalidade de caros, com exceo da testemunha sem aplicao. Determinou-se a massa de lquido retido aps a aplicao dos produtos por folha, com auxlio de balana de preciso. Verificou-se que um dia aps a aplicao dos produtos, todos os tratamentos apresentaram mortalidade de B. phoenicis acima de 99%. Dessa forma, a adio de leo, seja mineral, seja vegetal, ao acaricida cyhexatin no afetou a eficcia biolgica deste acaricida nas formulações SC e WG. A maior fuga de B. phoenicis para a barreira de cola foi verificada nos tratamentos com adio de leos, em comparao ao cyhexatin aplicado isoladamente. A adio de leo, seja mineral, seja vegetal, ao cyhexatin na calda de pulverizao reduziu a quantidade mxima de lquido retido pelas folhas de citros, podendo contribuir para a reduo da quantidade de calda necessria para uma boa cobertura da planta.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

This study evaluated the effectiveness of cypermethrin (5%) associated to Dichlorvos (45%) and piperonyl butoxide (25%) against Haematobia irritans in naturally infested cattle. 60 Nelore females, aging about 50 months, were separated into four groups with 15animals each. After randomization by the number of flies, the groups were divided in the following treatments: T1 = control, T2 and T4 = treated with the association under study at concentrations of 1: 400 and 1: 800, respectively, T3 = treated with cypermethrin 15% + clorpirivos 25% + citronella 1% (positive control) at a concentration of 1:800. Counst of flies were taken 3, 7, 14 and 21 days post treatment (DPT). In the third DPT, treatments T2, T3 and T4 showed efficacy over 98%. At the seventh day, it was found in animals treated with the compound containing piperonyl butoxide efficacy of 95.61 and 97.3% in the control of flies at dose of 1: 800 and 1: 400, respectively. While cattle in the T3 group demonstrated efficacy of 93.82%. The effectiveness of antiparasitic remained above 95% at 14 degrees DPT in both groups T2 and T4. In the same experimental day, animals of group T3 showed effectiveness of 88.24%. At 21 degrees DPT, only the T2 group, was significantly decreased (P <0.05) in the number of flies when compared to other treatments. Therefore, it was found in this study, the synergistic effect of piperonyl butoxide on the antiparasitic activity of synthetic pyrethroids and organophosphates, representing an effective alternative in the chemotherapy control by the parasitism for horn flies in cattle.