537 resultados para Farelo de coco


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Replacement of fishmeal by soybean meal in juvenile curimba (Prochilodus lineatus) diets was evaluated. Five isonitrogenous (26% crude protein) and isocaloric (4,000 kcal of gross energy kg(-1)) diets with 0, 25, 50, 75 and 100% of replacement were used. Fish (3.71 +/- 0.54 g) were distributed in 25 tanks (120 liters). The diets were provided for 84 days. Total replacement of fishmeal (100%) by soybean meal worsened weight gain, feed conversion and protein efficiency ratio. An increase in carcass fat was observed at the expense of reducing protein percentage, as well as an increase in hepatosomatic index. It was concluded that replacing 75.0% fish meal by soybean meal (33.2% of inclusion) did not affect the animal growth, although there been observed changes in corporal composition and hepatic hyperplasia.

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Avaliaram-se os efeitos da inclusão de farelo de canola em dietas de juvenis de pacu (Piaractus mesopotamicus) sobre parâmetros de crescimento e composição corporal. Um total de 192 alevinos (9 a 15g) foram estocados em 24 tanques de cimento, de 100l de capacidade, durante 103 dias. O farelo de canola foi utilizado em quatro proporções: zero; 9,5%; 19% e 38% da dieta, com ou sem farinha de peixe (12%/dieta), totalizando oito tratamentos. A presença de farinha de peixe não afetou os parâmetros de crescimento avaliados. A inclusão de 38% de farelo de canola na dieta diminuiu o ganho de peso dos peixes, valores médios de 28,74g a 50,70g, e piorou a conversão alimentar aparente, de 1,66 para 2,85. A taxa de eficiência protéica também foi menor nos peixes alimentados com 38% de farelo de canola. As várias proporções de farelo de canola das dietas alteraram os teores de umidade, proteína bruta e lipídios dos peixes. A presença da farinha de peixe, nas dietas, somente influiu no teor de lipídios dos peixes alimentados com dietas contendo 9,5% de farelo de canola. Conclui-se que até 19% de farelo de canola pode ser adicionado às dietas de juvenis de pacu, sem que seu desenvolvimento seja prejudicado.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Twenty-one lambs averaging 21 kg of live weight fed isoproteic diets based on Rhodes grass hay, ground corn and one of the following protein sources cottonseed meal, urea or sugar cane yeast was used to evaluate the total protein and energy digestibilities and the N balance. The protein digestibilities were 63.4; 68.8 and 62.2% and the energy digestibilities were 58.8; 63.7 and 63.3% for diets with cottonseed meal, urea, and sugarcane yeast, respectively. The daily crude protein intake were 76.2: 72.7 and 69.7 g/day and of gross energy 231.9; 237.6 and 232.1 cal/kg(0.75)/day, for diets with cottonseed meal, urea, and sugarcane yeast, respectively. The results of nitrogen balance and absorbed nitrogen did not show effects of the nitrogen sources being obtained 0.046; 0.112 and -0.081 g/kg(0.75)/day and 7.73; 7.99 and 6.94 g/day for diets with cottonseed meal, urea. and sugarcane yeast, respectively. The utilization of cottonseed meal decreased the energy digestibility in relation to diets with urea or sugarcane yeast, but the nitrogen balance did not show substantial effect of the nitrogen sources.

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O objetivo deste experimento foi avaliar o desempenho de bovinos em confinamento alimentados com rações suplementadas com concentrados protéicos à base de farelo de algodão (AL), uréia (UR) ou amiréia (AM), tendo como volumoso silagem de milho. O confinamento teve duração de 80 dias. As rações foram compostas mantendo a proporção volumoso:concentrado no nível de 63:37, com aproximadamente 13% PB. Não se constataram diferenças quanto ao ganho de peso diário (GDP) durante o período experimental total entre os tratamentos AL, UR ou AM (1,14; 1,17; e 1,23 kg/anim. dia), ou na ingestão de MS em % PV (2,63; 2,60; e 2,60% PV), em g/kg0,75 dia (136,19; 134,74; e 134,81) ou kg/anim. dia (9,42; 9,35; e 9,40), respectivamente. Os valores de ingestão de PB foram de 1,28; 1,24; e 1,34 kg de PB/anim. dia e de 18,54; 17,86; e 19,24 g/kg0,75 dia para os tratamentos AL, UR ou AM, não diferindo entre si. Valores obtidos para conversão alimentar da matéria seca foram de 8,41; 8,01; e 7,67 kg MSI/kg GPD e para conversão protéica, 1,15; 1,06; e 1,09 kg PBI/kg GPD, respectivamente, para os tratamentos AL, UR e AM, que foram semelhantes.

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Objetivou-se avaliar o efeito da substituição parcial do milho pela casca de soja e pelo farelo de gérmen de milho sobre a produção e eficiência de síntese de proteína microbiana e sobre as taxas de diluição e passagem ruminal. Foram utilizados três novilhos de corte, mestiços, canulados no rúmen e no duodeno, distribuídos em dois delineamentos em quadrado latino 3 x 3. As dietas experimentais, à base de silagem de milho (60%), apresentavam como fonte de proteína farelo de girassol e, como fonte de energia, milho (MI) ou sua substituição parcial pela casca de soja (CS) ou pelo farelo de gérmen de milho (FGM). Para o isolamento da massa microbiana, foram coletadas amostras de conteúdo ruminal às 3, 6, 9 e 12 horas após a alimentação. Utilizaram-se RNA como marcador microbiano e dicromato de sódio e Co-EDTA como indicadores das taxas de passagem e de diluição, respectivamente. A composição dos microrganismos ruminais não foi influenciada pelas dietas experimentais ou pelos horários de coleta. Não houve diferenças significativas no fluxo de matéria orgânica, carboidratos totais, nitrogênio e nitrogênio microbiano para o duodeno e na eficiência de síntese de proteína microbiana. As taxas de diluição foram semelhantes entre as dietas, com média de 13,4%/h. A taxa de passagem da silagem de milho mordentada foi menor, com tendência de menor taxa de passagem também para o farelo de girassol na dieta MI. A casca de soja e o farelo de gérmen de milho podem substituir parcialmente o milho, proporcionando ambiente ruminal adequado ao desenvolvimento da flora microbiana e conseqüente produção de proteína microbiana ruminal em novilhos confinados.

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O objetivo deste experimento foi avaliar a liberação de nitrogênio amoniacal (N-NH3) in vitro proveniente de rações contendo levedura, uréia e farelo de algodão, usadas na alimentação de ruminantes. Os dados relativos ao N-NH3 encontrado nas amostras obtidas durante a primeira hora de fermentação apresentaram diferenças entre as rações preparadas com farelo de algodão e levedura, quando comparadas à ração com uréia, com valores de 7,52; 8,66; e 29,84 mg de N-NH3/100 mL de fluido ruminal, respectivamente. A mesma tendência foi observada até as 12 horas de fermentação, com valores de 1,05; 1,57; e 8,57 mg N-NH3/100 mL de fluido, para as rações com farelo de algodão, levedura e uréia, respectivamente. A análise dos dados relativos às amostras com 12 horas de fermentação mostrou tendência de diminuição da concentração de N-NH3, atingindo os menores valores neste tempo de incubação.

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Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar o efeito da suplementação com farelo de algodão, uréia ou amiréia a dietas com silagem de milho e milho moído, por intermédio do método da digestibilidade in vitro da matéria seca, nitrogênio e fibra em detergente ácido. O tratamento com uréia apresentou resultados superiores ao demais tratamentos, em todas características estudadas, e os tratamentos com farelo de algodão ou amiréia, resultados semelhantes. Os valores digestibilidade in vitro obtidos foram: 70,5; 69,8 e 72,7% para matéria seca; 61,6; 63,1 e 66,7% para nitrogênio e 30,8; 30,0 e 43,1% para fibra em detergente ácido dos tratamentos contendo farelo de algodão, amiréia e uréia, respectivamente. As dietas com silagem de milho e milho moído suplementadas com uréia fornecem bons resultados de digestibilidade in vitro de matéria seca, nitrogênio e fibra em detergente ácido

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Objetivou-se neste trabalho estudar a substituição parcial (70%) do milho moído pela casca de soja ou pelo farelo de gérmen de milho em dietas contendo farelo de girassol e uréia (fontes nitrogenadas) e silagem de milho (volumoso) para novilhos Nelore em confinamento. Avaliaram-se o consumo, o ganho de peso, a conversão alimentar e o rendimento de carcaça de 21 animais (25 meses de idade e peso inicial de 343 kg) alimentados com as dietas-teste, fornecidas na proporção 60:40 volumoso:concentrado. O período de avaliação do consumo e do ganho de peso foi de 97 dias. Os consumos de MS (10,78; 9,73 e 10,62 kg/dia), PB (1,40; 1,22 e 1,41 kg/dia) e FDN (3,41; 3,89 e 3,60 kg/dia) não foram influenciados pelas dietas com milho moído, casca de soja e farelo de gérmen de milho, respectivamente. O consumo de FDA (0,56; 0,71 e 0,55% PV) apresentou efeito significativo, observando-se maior valor quando a casca de soja substituiu 70% do milho moído. O ganho de peso não foi influenciado pelas dietas, registrando-se valores de 1,35; 1,29 e 1,32 kg/dia para as dietas contendo milho moído, casca de soja e farelo de gérmen de milho, respectivamente. Não houve efeito, também, sobre a conversão alimentar (7,88 kg de MS ingerida/kg ganho), a eficiência alimentar (0,12 kg ganho/kg MS ingerida) e o rendimento de carcaça (54,52%). A substituição parcial do milho moído pela casca de soja e pelo farelo de gérmen de milho em dietas para novilhos em confinamento não afeta o desempenho e o rendimento de carcaça.

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Cento e oitenta poedeiras comerciais Isa Brown, com 60 semanas de idade, foram distribuídas em delineamento inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 2 õ 2, com dois níveis de fitase (0 e 500 ftu/kg de ração) e dois de farelo de girassol (4 e 8%), totalizando cinco dietas, avaliadas com seis repetições de seis aves. As dietas foram formuladas a partir de uma ração controle, à base de milho e farelo de soja, isenta de fitase e farelo de girassol, valorizando na formulação das dietas a matriz nutricional da fitase. O período experimental foi dividido em quatro ciclos de 28 dias cada. A matriz nutricional preconizada para fitase permitiu o atendimento pleno das exigências das aves, mesmo quando as dietas foram formuladas com níveis nutricionais reduzidos, isso quando desconsiderados os nutrientes presentes na matriz nutricional da enzima, de acordo com recomendação da empresa produtora. A adição de fitase na dieta reduz a excreção de fósforo pelas aves e melhora os parâmetros econômicos. A inclusão de farelo de girassol no nível de 8% prejudica a produção de ovos, mas não afeta os demais parâmetros de desempenho e qualidade dos ovos.

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Este trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar a digestibilidade da energia e da fibra de dietas contendo uréia, amiréia ou farelo de algodão como fontes protéicas exclusivas e silagem de milho como volumoso. Utilizaram-se 24 borregos com 11 meses de idade e peso médio 31 kg e o método da coleta total de fezes. A ingestão de matéria seca foi de 64,1; 68,8 e 71,4 g/kg PV0,75/dia e as digestibilidades da energia da FDN e da FB foram 63,0; 67,7 e 64,4%, 39,6; 55,7 e 50,0%, 47,0; 49,3 e 53,4%, respectivamente, para dietas com uréia, amiréia e farelo de algodão. Os ganhos em peso foram 278,5; 348,0; e 293,7 g/anim.dia, na mesma ordem. O uso da amiréia poderá ser o mais adequado, em relação a uréia e farelo de algodão, em dietas para borregos contendo silagem de milho como volumoso.

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Avaliaram-se o consumo alimentar, a digestibilidade parcial e total e o balanço de nitrogênio, em novilhos confinados. Foram utilizados três novilhos de corte cruzados, canulados no rúmen e no duodeno, distribuídos em dois delineamentos em quadrado latino 3 x 3. As dietas experimentais foram constituídas de 60% de silagem de milho, tendo como fonte de proteína o farelo de girassol e, como fonte de energia, o milho (MI). O milho foi substituído parcialmente pela casca de soja (CS) ou pelo farelo de gérmen de milho (FGM). Quatro indicadores internos (lignina e FDA, FDN e lignina indigestíveis) foram submetidos a 144 horas de digestão in vitro, para estimativa da digestibilidade parcial e total das dietas. Houve maior ingestão dos componentes fibrosos na dieta CS, porém não foi observado efeito sobre o consumo de matéria seca. A lignina subestimou significativamente a digestibilidade. A utilização da FDAi, FDNi e lignina-i para estimar a digestibilidade total é viável, no entanto, a FDAi e lignina-i não estimaram adequadamente as digestibilidades parciais. Houve efeito significativo na digestibilidade ruminal da FDA, com valores mais elevados para CS e semelhantes para FGM, em relação à dieta MI. A digestibilidade total da FDA foi maior na dieta CS, porém, as digestibilidades dos demais componentes não foram afetadas pelas diferentes fontes energéticas. Não houve diferença significativa para a digestibilidade da energia e nos valores obtidos de NDT, com média de 61,5%. A casca de soja e o farelo de gérmen de milho, em substituição parcial do milho, mostraram-se fontes alternativas satisfatórias para a inclusão na dieta de bovinos.

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Avaliaram-se consumo, desempenho, parâmetros plasmáticos e características de carcaça de 24 novilhos, 3/4 Simental 1/4 Nelore, com peso médio inicial de 370 kg. As dietas foram compostas por 55% de silagem de milho e diferentes fontes energéticas: milho (MI) e substituição parcial do milho pela casca de soja (CS) ou pelo farelo de gérmen de milho (FGM), tendo como fonte de proteína o farelo de girassol. O período de avaliação de consumo e ganho de peso foi de 49 dias. Foram realizadas amostragens de sangue para mensuração dos parâmetros plasmáticos: glicose, uréia, proteína total e albumina. As meia-carcaças direitas resfriadas foram utilizadas para medir a área de olho de lombo (AOL), a espessura de gordura (EG) e o comprimento de carcaça. As dietas não influenciaram os parâmetros plasmáticos. A média obtida para uréia plasmática foi elevada (26,1 mg/dL). As diferentes fontes energéticas não afetaram o ganho de peso e a conversão alimentar, com médias de 1,15 kg/dia e 9,17 kg de MS ingerida/kg de ganho. Não houve efeito sobre o rendimento de carcaça (52,8% peso final e 63,11% PCV), AOL (63,6 cm²) e EG (4,7 mm). O grão de milho pode ser substituído parcialmente pela casca de soja e pelo farelo de gérmen de milho, em dietas para novilhos em confinamento, sem afetar o desempenho e as características de carcaça, permitindo que a escolha entre esses ingredientes seja realizada pela análise econômica.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)