782 resultados para Experimental groups


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A total of 120 Pekin ducks were distributed at random into four experimental groups, vaccinated or not against Newcastle disease (ND): G1 (Ulster 2C strain), G2 (B1 strain), G3 (LaSota strain), and G4 (nonvaccinated group). At 60 days of age, all groups were challenged with a pathogenic ND virus (NDV) suspension, and a group of specific pathogen free (SPF) chicks (G5) was also inoculated. Cloacal and tracheal swabs from all birds were collected after six, 14, 20, and 30 days post-challenge for virus isolation. NDV was isolated in 100% of SPF chicks. Pekin ducks from all groups, vaccinated or not, did not show any ND clinical signs, demonstrating that these birds are not susceptible to ND clinical disease. In the control group (G4), the virus was isolated 20 to 30 days after challenge, suggesting their possible NDV carrier state. In the vaccinated groups, no virus was isolated. This demonstrates that vaccination of white Pekin ducks against NDV is important to reduce NDV shedding in the field.

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Um estudo sobre infecção experimental foi realizado em oito suínos, com idade média de 90 dias, machos castrados, da raça Wessex, e distribuídos em dois grupos de quatro suínos cada. Durante 36 dias, foram analisadas as alterações bioquímicas nos soros dos suínos dos dois grupos. O Grupo I foi mantido como testemunho e recebeu 5,0mL de solução fisiológica estéril por via intravenosa (veia cava craniana) e, no Grupo II, os suínos foram inoculados pela mesma via com 5,0mL de cultura de Leptospira interrogans sorovar wolffi , amostra L-10 selvagem isolada de tatu (Dasypus novemcinctus), contendo 1,0 x 10(8) leptospiras/mL. A partir do terceiro dia após a inoculação e em intervalos de 72 horas até o décimo oitavo dia, foram feitas coletas de sangue, sem anticoagulante, dos animais inoculados e testemunhas. Os parâmetros bioquímicos analisados foram: bilirrubina total, direta e indireta, ácidos graxos, glicose e proteínas plasmáticas. Foi detectado um aumento da bilirrubina direta no terceiro dia e um aumento no sexto dia da bilirrubina total e indireta após a inoculação. As dosagens de glicose, ácidos graxos e proteínas plasmáticas apresentaram uma diminuição a partir do terceiro dia da inoculação. Com os resultados obtidos, pode-se concluir que o aumento das taxas de bilirrubinas levam a uma definição de um diagnóstico de hemólise aguda, e que a hipoglicemia, a hipolipidemia e a hipoproteinemia podem estar relacionadas com lesões hepáticas e a uma septcemia.Todas as dosagens em todos os animais retornaram aos seus valores normais a partir do décimo quinto dia.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: É controvertido o uso da infusão de dopamina na proteção renal. O objetivo desta pesquisa foi estudar o efeito da dopamina, da solução hipertônica e da associação de ambas em cães com restrição hídrica, simulando o jejum pré-operatório. MÉTODO: Foram estudados, em 32 cães anestesiados com tiopental sódico e fentanil, os seguintes parâmetros da função renal: fluxo plasmático efetivo renal (depuração de para-aminohipurato de sódio), ritmo de filtração glomerular (depuração de creatinina) e as depurações de sódio, de potássio e osmolar, excreção fracionária de sódio e potássio, excreção de sódio e potássio e a resistência vascular renal. Os parâmetros cardiovasculares foram: pressão arterial média, freqüência cardíaca, pressão da veia cava inferior, índice cardíaco, hematócrito e índice de resistência vascular periférica. Os animais foram subdivididos, através de sorteio, em 4 grupos experimentais: Grupo 1 - G1 (n = 8) - grupo controle; Grupo 2 - G2 (n = 8) infusão de dopamina (2 µg.kg-1.min-1), Grupo 3 - G3 (n = 8) solução de cloreto de sódio a 7,5% (2 ml.kg-1) e Grupo 4 - G4 (n = 8) - associação de dopamina (2 µg.kg-1.min-1) e cloreto de sódio a 7,5% (2 ml.kg-1). Os grupos tiveram quatro fases experimentais e cada momento com duração de 30 minutos, compreendendo os momentos M1, M2, M3 e M4. RESULTADOS: O grupo da dopamina (G2) apresentou diminuição da pressão arterial média, da resistência vascular renal e da excreção de potássio. O grupo da solução hipertônica de cloreto de sódio (G3) apresentou aumento do índice cardíaco, do volume urinário, da depuração de sódio e de potássio, da excreção urinária de sódio e potássio e da excreção fracionária de sódio. No grupo da solução hipertônica de cloreto de sódio associada à dopamina (G4), ocorreu elevação da freqüência cardíaca, do índice cardíaco, do fluxo plasmático efetivo renal e da excreção urinária de sódio; ocorreu também diminuição do índice de resistência vascular sistêmica e do potássio plasmático. CONCLUSÕES: Deste estudo conclui-se que a solução hipertônica de cloreto de sódio foi capaz de melhorar as condições hemodinâmicas e, conseqüentemente, a função renal de cães sob restrição hídrica de 12 horas. O mesmo não aconteceu com a infusão de 2 µg.kg-1.min-1 de dopamina que, em situação similar, não causou aumento da diurese e da excreção de sódio.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A injeção de grandes volumes de anestésico local no espaço subaracnóideo, após punção dural acidental, é complicação da anestesia peridural. O objetivo desta pesquisa foi investigar as possíveis alterações clínicas e histológicas desencadeadas por grandes volumes de lidocaína a 2% e ropivacaína a 1%, simulando injeção subaracnóidea acidental, em cães. MÉTODO: Vinte e um cães foram distribuídos aleatoriamente em 3 grupos, que receberam por via subaracnóidea: G1 - cloreto de sódio a 0,9%; G2 - lidocaína a 2% e G3 - ropivacaína a 1%. A punção subaracnóidea foi realizada no espaço intervertebral L6-L7. O volume de anestésico local administrado foi de 1 ml para cada 10 cm de distância entre a protuberância occipital e o espaço lombossacral (5 - 6,6 ml). Após 72 horas de observação clínica os animais foram sacrificados e foi removida a porção lombossacral da medula para exame histológico, por microscopia óptica. RESULTADOS: Nenhum animal do G1 apresentou alterações clínicas ou histológicas da medula espinhal. Foram observados dois casos de necrose do tecido nervoso em G2, porém mudanças clínicas, em somente um desses cães e em outros dois animais que não apresentaram alterações histológicas. Foi encontrada necrose focal do tecido nervoso medular em um animal de G3. Todos os animais de G3 permaneceram clinicamente normais. CONCLUSÕES: Conclui-se que grandes volumes de lidocaína a 2% determinaram alterações clínicas e histológicas mais intensas que os de ropivacaína a 1%.

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OBJETIVO: O presente estudo teve por objetivo caracterizar as alterações clínicas e laboratoriais do rato portador de Diabetes Mellitus induzido pela administração endovenosa de aloxana. MÉTODOS: Os animais foram distribuídos, por sorteio, em dois grupos experimentais: Grupo Controle Normal (G1), constituído de 25 animais sadios, e Grupo Diabético (G2), formado por 25 animais diabéticos graves, que foram avaliados em cinco momentos (1, 3, 6, 9 e 12 meses) de seguimento, tendo sido estudados os seguintes parâmetros: evolução clínica (peso, ingestão hídrica, ingestão alimentar e diurese) e exames bioquímicos (glicemia de jejum, glicose urinária, glicosúria, cetonúria, colesterol total, colesterol HDL, triglicérides e lipídios). RESULTADOS: A injeção de aloxana 2% na via endovenosa do rato acompanhou-se de um índice de mortalidade de 39%, tendo produzido diabetes grave também em 39% dos animais. O diabetes foi caracterizado por queda progressiva do peso corporal, elevação substancial da ingestão hídrica, ingestão alimentar e da diurese, com valores glicêmicos acima de 300 mg/dl, glicosúria 3+ e, eventualmente, cetonúria. O diabetes não altera o perfil de colesterol e lípides de ratos a longo prazo. CONCLUSÃO: Nossos estudos revelam que a aloxana produz, no rato, alterações clínicas e laboratoriais características de diabetes grave, as quais possibilitam estudos a longo prazo do diabetes.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objetivo: Avaliar a evolução da úlcera de córnea experimental tratada com enxerto de membrana amniótica (MA) homóloga. Métodos: Foram utilizados 18 coelhos, divididos em dois grupos experimentais: úlcera corneana (G1) e úlcera corneana tratada com enxerto de MA (G2). A ulceração corneana foi induzida na córnea toda, com álcool absoluto e lâmina de bisturi. Os animais foram sacrificados em três momentos experimentais: 7 dias (M1), 15 dias (M2) e 30 dias (M3) após a indução da ulceração. Os defeitos corneanos foram avaliados com fotodocumentação por analisador de imagem Luzex-F e exames histopatológicos, comparando-se os resultados por meio da análise de variância. Resultados: O resultado do exame morfométrico mostrou desepitelização maior em G2 no M1; a opacidade corneana foi mais intensa na área central da córnea, sendo significativamente maior em G1 no M3. Os neovasos corneanos também foram mais intensos em G1. A avaliação histopatológica revelou ulceração epitelial em dois animais de G1 no M2 e em dois de G2 no M1; o edema estromal foi mais intenso em G1, assim como a presença de neovasos. Conclusão: O uso de MA homóloga no tratamento da úlcera corneana experimental não acelerou a cicatrização, porém preveniu o edema estromal e a formação de neovascularização corneana. A cicatrização se mostrou mais deficiente na área central da córnea.

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A proposição foi realizada, no período pós-operatório imediato, em 40 ratos Wistar, distribuídos por sorteio em doi grupos: grupo NC, vinte ratos correspondentes ao grupo controle, não diabético, submetidos a operação simulada e o grupo PT, 20 ratos correspondentes ao grupo diabético que recebeu transplante de pâncreas heterotópico de ratos Wistar normais. Durante sete dias, antes do transplante, e 1, 3, 6, 12, 24, 48, 72, 96 horas após, determinava-se a glicose sanguínea, a insulina plasnática e o glucagon. Estes parâmetros eram obtidos também do grupo NC. Diabetes mellitus experimental era induzida pela administração intravenosa de aloxana. O grupo PT era imunosuprimido com ciclosporina A. O grupo NC apresentou níveis normais de glicose sanguínea, de insulina plásmica e de glucagon, durante todo o experimento. Foi encontrada nítida hiperinsulinemia no sangue venoso periférico do grupo PT. A insulina plasmática era significantemente maior no grupo PT comparada ao grupo NC começando 72 horas após o transplante. O glucagon plasmático, elevado no período pré-transplante, não se alterou após o transplante. Apesar de hiperinsulinemia e hiperglucagonemia, os níveis de glicose sanguínea eram elevados 6 horas após o transplante e mantiveram-se normais após este período. Considerando-se os níveis de glicose sanguínea 12 horas pós-transplante, não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos PT e NC, até o sacrifício.

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Background: An experimental study was done to assess the ability of the vegetal polymer miniplates and screws to repair defects of the orbital floor.Methods: An artificial standard-sized defect was created in the bony floor of right orbit of 45 albino rabbits. The animals were divided into three experimental groups: control group (G1) involving animals with orbital floor defect and no treatment; titanium group (G2) containing animals with orbital floor defect repaired by titanium miniplates and screws; vegetal polymer group (G3) composed of animals with similar orbital floor defects repaired by vegetal polymer miniplates and screws. Throughout the course of the experiment, the animals were clinically evaluated. At 15, 30 and 60 days after surgery, the animals were killed. They were X-rayed immediately after the floor defect and at the moment of sacrifice. Histological and morphometric evaluation of inflammatory reaction and bone healing was done. Data were statistically evaluated.Results: No implants were extruded. Bone consolidation was similar in G2 and G3 and better than in G1 group animals. Inflammatory reaction was most pronounced in animals of G3 15 days after surgery, and it subsided over time.Conclusion: Vegetal polymer miniplates and screws induces small inflammatory reaction and had the ability to stimulate bone growth with good integration in the orbital floor defect allowing to consider the vegetal polymer adequate option to treat orbital floor defects. Future studies involving long-term follow-up and biomechanical tests to evaluate material resistance to traction are needed.

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OBJECTIVE: Propose a new experimental model of bladder instability in rabbits after partial bladder obstruction. MATERIALS and METHODS: Thirty North Folk male rabbits, weighting 1,700 to 2,820 g (mean: 2,162 g) were studied. The animals were distributed in 2 experimental groups, formed by 15 rabbits each: Group 1 - clinical control. In this group there was no surgical intervention; Group 2 - bladder outlet obstruction. In this group, after anesthetizing the animal, urethral cannulation with Foley catheter 10F was performed and then an adjustable plastic bracelet was passed around the bladder neck. It was then adjusted in order to not constrict the urethra. The following parameters were studied in M1 - pre-operative period; M2 - 4 weeks post-operatively moments: 1)- urine culture; 2)- cystometric study; 3)- serum creatinine and BUN. RESULTS: Bladder weight was 2.5 times larger in the group with obstruction than in the control group. Cystometric evaluation showed a significant increase in maximal vesical volume in the final moment at Group G2. However, there was no statistically significant difference among the groups studied. There was no statistically significant difference between maximal detrusor pressure and vesical compliance in the different moments or in the studied groups. There was an absence of uninhibited detrusor contractions in all the animals in group 1, and involuntary contractions were detected in 93% of group 2 animals. There was no significant variation in BUN and serum creatinine either among the groups or in the same group. CONCLUSIONS: We observed in the group with obstruction a bladder weight 2.5 higher than normal bladders. We detected involuntary contractions in 93% of the animals in group 2, establishing this experimental model as appropriate to secondary bladder instability and partial bladder outlet obstruction.

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The aim of this study was to evaluate the importance of vaccination against Newcastle Disease (ND) in lovebirds (Agapornis roseicollis) and to investigate the state of carrier of the virus (NDV) in this species. There were used 48 lovebirds, distributed at random into 4 experimental groups: GI (Ulster 2C strain), Gil (B1 strain), Gill (LaSota strain) and GIV (non-vaccinated group). At 12 months of age, all groups were challenged with a pathogenic virus (NDV) suspension (ElD50 = 1081510.1 mL) and a group of Specific-Pathogen-Free (SPF) chicks were used as control of the virus. Cloaca) swabs from each bird were collected after 9, 14 and 21 days post-challenge for detection of genome viral excretion by Reverse Transcription Polymerase Chain Reaction RT-PCR. Lovebirds of GI, Gil and Gill did not demonstrate any signs of ND. They were refractory to the clinical disease. In lovebirds from the control group, NDV genome was detected 9 and 21 days after challenge. Therefore it was demonstrated the state of carrier of NDV by lovebirds. In birds from the vaccinated groups, genome viral excretion was not detected by RT-PCR. It was also demonstrated the importance of the vaccination in the suppression of the state of virus carrier of ND in lovebirds.

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Cem ratos norvégicus, machos, com aproximadamente 3 meses de idade foram distribuídos por sorteio em 2 grupos experimentais: Grupo Controle (GC): com 50 ratos sadios, não diabéticos e Grupo Diabético (GD): com 50 ratos diabéticos, induzidos pela aloxana, sem qualquer tratamento. Cada grupo foi dividido em 5 subgrupos com 10 ratos cada e sacrificados com 1, 3, 6, 9 e 12 meses de seguimento, respectivamente. Parâmetros clínicos (peso, ingestão hídrica e alimentar, e diurese) e laboratoriais (glicemia, glicose urinária e insulina) foram documentados em todos os momentos de avaliação. Um segmento do nervo ciático foi obtido de cada animal, em ambos os grupos, para estudo à MO. e ME. Alterações clínicas e laboratoriais significativas (P<0,01), compatíveis com diabetes grave, foram observadas em todos os animais do GD a partir do 4o dia após a indução. Ratos de ambos os grupos apresentaram alterações no número de fibras mielínicas e nos depósitos intraaxonais de glicogênio que não diferiram, estatisticamente, aos 1, 3 e 6 meses de seguimento. Entretanto, aos 9 e 12 meses, ratos do GD apresentaram diminuição significativa no número de fibras mielínicas, com aumento do número de fibras mielínicas de menor calibre, quando comparados com ratos do GC (P<0,05). Grânulos de glicogênio intraaxonais também foram mais acentuados em ratos do GD no 9o e 12o mês de seguimento. Não foram observadas diferenças na densidade de fibras amielínicas ou alterações ultraestruturais significativas entre os dois grupos, em relação aos espaços intraaxonais e endoneurais, bainhas de mielina e células de Schwann durante todo o estudo.

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Previous studies have shown that long-term alcohol treatment has negative effects on prostatic stromal-epithelial interaction. Thus, the aim of the present study was to analyze the histochemical, immunohistochemical and ultrastructural alterations that occur in the prostatic stroma and epithelium of rats submitted to chronic alcohol ingestion and alcohol abstinence, as well as to establish the relationship between these changes and prostatic diseases. Thirty male rats (10 Wistar and 20 UChB rats) were divided into three experimental groups: the control group received tap water, the alcoholic group received ethanol diluted to 10 degrees G.L. for 150 days, and the abstinent group received the same liquid diet as the alcoholic group up to 120 days of treatment and only tap water for 30 days thereafter. At the end of treatment, all animals were sacrificed and the ventral lobe of the prostate was removed and processed for histochemical, immunohistochemical and ultrastructural analyses. In addition, plasma testosterone levels were measured. The results showed, prostatic intraepithelial neoplasia, infolding of the epithelium towards the stroma, stromal hypertrophy and the presence of inflammatory cells in alcoholic animals. In the abstinent group, alterations were noted mainly in the stromal area. In conclusion, ethanol triggers alterations in prostatic epithelial and stromal compartments, affecting the stromal microenvironment and predisposing the organ to pathological processes. (C) 2006 International Federation for Cell Biology. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)