208 resultados para Estante 13 Número 30


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Boletim elaborado pela Assessoria de Comunicação e Imprensa da Reitoria da UNESP

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Revista elaborada pela Assessoria de Comunicação e Imprensa da Reitoria da UNESP

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OBJETIVO: Estimar o número de acidentes do trabalho ocorridos em determinada localidade e intervalo de tempo e a extensão do sub-registro de casos. MÉTODOS: Amostraram-se 4.782 domicílios residenciais do município de Botucatu, SP, contendo 17.219 moradores, em primeiro de julho de 1997. em cada um dos domicílios, um morador adulto era entrevistado para identificar ocorrência de acidentes do trabalho nos três meses precedentes à entrevista. Nos casos positivos, os acidentados foram entrevistados. Para cálculo do intervalo de confiança utilizou-se a formula de Cochran. RESULTADOS: Confirmaram ter sofrido acidente do trabalho 76 indivíduos, estimando-se em 1.810 o número desses eventos em Botucatu no ano de 1997 e a proporção de incidência em 4,1% (IC95% 3,0%-5,3%). Dos 76 acidentados, 39 não eram cobertos pelo seguro acidente previdenciário (51,3% IC95% 41,1%-61,6%), não se enquadrando na obrigatoriedade de emissão de Comunicação de Acidente do Trabalho (funcionários públicos estatutários, autônomos, assalariados sem registro em carteira, proprietários e outros). Dentre os 37 casos com obrigatoriedade de emissão desse documento, 20 casos não possuíam (54,1% IC39,4%-68,7%). Houve maior proporção de sub-registro de casos em trabalhadores de micro, pequenas e médias empresas, do que entre grandes empresas. Apenas 22,4% (IC13,8%, 30,9%) dos acidentes do trabalho informados nas entrevistas domiciliares foram captados pelos registros previdenciários CONCLUSÕES: Os achados indicam a necessidade de melhoria de utilização de outras fontes de informação, além das Comunicações de Acidentes do Trabalho, para elaboração das estatísticas oficiais sobre acidentes do trabalho.

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Superficial digital flexor tendonitis is an important cause of lameness in horses and its incidence ranges from 13% to 30%, depending on the horse's activity. This injury can occur in yearlings and compromise its carriers by reinjury or even impossibility to return to athletic life. In spite of the long period required for tendon repair, the scar tissue presents lack of elasticity and stiffness. As current treatment strategies produce only marginal results, there has been great interest in research of therapies that influence the quality or the speed of tendon repair. Stem cell therapy has shown promising results in degenerative diseases and cases of deficient healing processes. This study aims to evaluate the influence of autologous mesenchymal bone marrow stem cells in tendon healing, comparing treated and non-treated tendons. Superficial digital flexor tendonitis lesions were induced by collagenase infiltration in both forelimbs of 6 horses, followed by autologous implant in one of the forelimbs of each animal. The horses were evaluated using clinical, ultrasonographic, histopathologic, and immunohistochemical parameters. Tendon biopsies were performed at Day 48. Results found in the treatment group, such as high inflammatory cells infiltration, extracellular matrix synthesis, reduced amount of necrosis areas, small increase in cellular proliferation (KI-67/MIB-1), and low immunoreactivity to transforming growth factor P I, suggested the acceleration of tendon repair in this group. Further studies should be conducted in order to verify the influence of this treatment on later phases of tendon repair. Overall, after analysis of the results, we can conclude that cellular therapy with the mononuclear fraction of bone marrow has accelerated tendon repair at 48 days after treatment.

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ObjectiveTo compare the post-operative analgesic effects of butorphanol or firocoxib in dogs undergoing ovariohysterectomy.Study designProspective, randomized, blinded, clinical trial.AnimalsTwenty-five dogs > 1 year of age.MethodsDogs received acepromazine intramuscularly (IM), 0.05 mg kg-1 and either butorphanol IM, 0.2 mg kg-1 (BG, n = 12) or firocoxib orally (PO), 5 mg kg-1 (FG, n = 13), approximately 30 minutes before induction of anesthesia with propofol. Anesthesia was maintained with isoflurane. Ovariohysterectomy was performed by the same surgeon. Pain scores using the dynamic and interactive visual analog scale (DIVAS) were performed before and at 1, 2, 3, 4, 6, 8 and 20 hours after the end of surgery by one observer, blinded to the treatment. Rescue analgesia was provided with morphine (0.5 mg kg-1) IM and firocoxib, 5 mg kg-1 (BG only) PO if DIVAS > 50. Groups were compared using paired t-tests and Fisher's exact test (p < 0.05). Data are presented as mean +/- SD.ResultsThe BG required significantly less propofol (BG: 2.6 +/- 0.59 mg kg-1; FG: 5.39 +/- 0.7 mg kg-1) (p < 0.05) but the anesthesia time was longer (BG: 14 +/- 6, FG: 10 +/- 4 minutes). There were no differences for body weight (BG: 7.9 +/- 5.0, FG: 11.5 +/- 4.6 kg), sedation scores, and surgery and extubation times (BG: 10 +/- 2, 8 +/- 5 minutes; FG: 9 +/- 3, 8 +/- 4 minutes, respectively) (p > 0.05). The FG had significantly lower pain scores than the BG at 1, 2 and 3 hours following surgery (p < 0.05). Rescue analgesia was administered to 11/12 (92%) and 2/13 (15%) dogs in the BG and FG, respectively (p < 0.05).Conclusion and clinical relevanceFirocoxib produced better post-operative analgesia than butorphanol. Firocoxib may be used as part of a multimodal analgesia protocol but may not be effective as a sole analgesic.

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Introdução: Recentemente o papilomavírus humano (HPV) tem sido associado à carcinogênese oral. A metodologia empregada na detecção do vírus é uma das maiores causas observadas da grande variabilidade nas taxas de detecção do HPV. Objetivo: Este estudo comparou a sensibilidade de detecção do DNA do HPV em casos de carcinoma epidermoide de lábio utilizando a amplificação do DNA viral por reação em cadeia da polimerase (PCR) ou nPCR. Material e método: Foram utilizadas 33 amostras provenientes de casos de carcinoma epidermoide de lábio. Para as extrações do DNA utilizou-se o sistema QIAamp DNA Mini Kit. Como controle interno utilizou-se o gene da b-globina. Das 33 amostras iniciais, 30 foram positivas para o gene b-globina, sendo utilizadas para detectar o DNA viral. Comparou-se a amplificação do DNA viral pelos métodos da PCR com os oligonucleotídeos MY09/MY11 e nPCR, empregando-se os pares de oligonucleotídeos iniciadores MY09/MY11 e, na segunda etapa, o par GP5+/GP6+. O controle positivo para a presença do DNA do HPV utilizado foi a linhagem de células HeLa e, como controle negativo, a mistura de amplificação sem DNA. A análise dos produtos de PCR e nPCR para HPV foi realizada por eletroforese em gel de poliacrilamida a 8%. Resultados: Utilizando-se o método da PCR, a amplificação do DNA do HPV foi constatada em dois casos. Com a nPCR foi verificada presença de DNA viral em 13 das 30 amostras. Conclusão: Com a utilização da nPCR, a detecção do HPV nos casos estudados aumentou mais de seis vezes.

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Em revisão crítica da literatura sobre a educação para o autocuidado e autocontrole no diabetes, procura-se apontar a inadequação das abordagens tradicionais da aderência ao tratamento e da transmissão de informações frente à complexidade do autocuidado em condições de cronicidade. Explora-se a influência das Ciências Sociais sobre o campo de estudo das doenças crônico-degenerativas, em geral, e do diabetes, em particular. Nesta perspectiva, pode-se reconhecer uma incorporação dos campos disciplinares da Antropologia e Sociologia em pesquisas mais orientadas para o indivíduo, em sua condição de portador, e a experiência que desenvolve nesse processo. Há certa inflexão, mais recente, no campo de pesquisas em educação em saúde no diabetes, com a introdução de estratégias que buscam valorizar a experiência e a autonomia dos pacientes como sujeitos de seu cuidado. Neste artigo, discute-se a estratégia do empoderamento na educação para o autocuidado e autocontrole no diabetes, como uma modalidade de prática de natureza mais dialógica e de maior respeito à autonomia moral e cognitiva do portador.

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Background: Infectious diarrhea can be caused by bacteria, viruses, or protozoan organisms, or a combination of these. The identification of co-infections in dogs is important to determine the prognosis and to plan strategies for their treatment and prophylaxis. Although many pathogens have been individually detected with real-time polymerase chain reaction (PCR), a comprehensive panel of agents that cause diarrhea in privately owned dogs has not yet been established. The objective of this study was to use a real-time PCR diarrhea panel to survey the frequencies of pathogens and co-infections in owned dogs attended in a veterinary hospital with and without diarrhea, as well the frequency in different countries. Feces samples were tested for canine distemper virus, canine coronavirus, canine parvovirus type 2 (CPV-2), Clostridium perfringens alpha toxin (CPA), Cryptosporidium spp., Giardia spp., and Salmonella spp. using molecular techniques.Results: In total, 104 diarrheic and 43 control dogs that were presented consecutively at a major private veterinary hospital were included in the study. Overall, 71/104 (68.3%) dogs with diarrhea were positive for at least one pathogen: a single infection in 39/71 dogs (54.9%) and co-infections in 32/71 dogs (45.1%), including 21/32 dogs (65.6%) with dual, 5/32 (15.6%) with triple, and 6/32 (18.8%) with quadruple infections. In the control group, 13/43 (30.2%) dogs were positive, all with single infections only. The most prevalent pathogens in the diarrheic dogs were CPA (40/104 dogs, 38.5%), CPV-2 (36/104 dogs, 34.6%), and Giardia spp. (14/104 dogs, 13.5%). CPV-2 was the most prevalent pathogen in the dual co-infections, associated with CPA, Cryptosporidium spp., or Giardia spp. No statistical difference (P = 0.8374) was observed in the duration of diarrhea or the number of deaths (P = 0.5722) in the presence or absence of single or co-infections.Conclusions: Diarrheic dogs showed a higher prevalence of pathogen infections than the controls. Whereas the healthy dogs had only single infections, about half the diarrheic dogs had co-infections. Therefore, multiple pathogens should be investigated in dogs presenting with diarrhea. The effects of multiple pathogens on the disease outcomes remain unclear because the rate of death and the duration of diarrhea did not seem to be affected by these factors.

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Individuals with autism are often unable to communicate through speech, and the ones that are able to speak sometimes cannot begin or to maintain a conversation. This article presents a case study that observed the communicative profile of a young student with autism interacting with his teacher during classroom activities using adapted PECS. The results demonstrated that the autistic student enhanced communicative initiatives in the interaction with his teacher, and the augmentative and alternative communication system was a facilitating tool used in the communicative learning process.

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Introdução: Recentemente o papilomavírus humano (HPV) tem sido associado à carcinogênese oral. A metodologia empregada na detecção do vírus é uma das maiores causas observadas da grande variabilidade nas taxas de detecção do HPV. Objetivo: Este estudo comparou a sensibilidade de detecção do DNA do HPV em casos de carcinoma epidermoide de lábio utilizando a amplificação do DNA viral por reação em cadeia da polimerase (PCR) ou nPCR. Material e método: Foram utilizadas 33 amostras provenientes de casos de carcinoma epidermoide de lábio. Para as extrações do DNA utilizou-se o sistema QIAamp DNA Mini Kit. Como controle interno utilizou-se o gene da b-globina. Das 33 amostras iniciais, 30 foram positivas para o gene b-globina, sendo utilizadas para detectar o DNA viral. Comparou-se a amplificação do DNA viral pelos métodos da PCR com os oligonucleotídeos MY09/MY11 e nPCR, empregando-se os pares de oligonucleotídeos iniciadores MY09/MY11 e, na segunda etapa, o par GP5+/GP6+. O controle positivo para a presença do DNA do HPV utilizado foi a linhagem de células HeLa e, como controle negativo, a mistura de amplificação sem DNA. A análise dos produtos de PCR e nPCR para HPV foi realizada por eletroforese em gel de poliacrilamida a 8%. Resultados: Utilizando-se o método da PCR, a amplificação do DNA do HPV foi constatada em dois casos. Com a nPCR foi verificada presença de DNA viral em 13 das 30 amostras. Conclusão: Com a utilização da nPCR, a detecção do HPV nos casos estudados aumentou mais de seis vezes.

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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

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Tendo em vista a carência de informações a respeito das formas jovens das plantas e a importância desses dados como subsídios para trabalhos taxonômicos, filogenéticos e ecológicos, foram estudadas morfologicamente as plântulas e plantas jovens de 30 espécies arbóreas de Leguminosae, ocorrentes no Estado de São Paulo, Brasil, visando à apresentação de características úteis para a identificação das espécies selecionadas. O desenvolvimento das plântulas e plantas jovens foi acompanhado diariamente, em germinador e em casa de vegetação. São apresentados dados relativos à morfologia da plântula, número de catáfilos, época de diferenciação do primeiro eófilo e sua filotaxia, época da abscisão cotiledonar e da formação do primeiro metáfilo, bem como a ocorrência de nodulação radicular. A análise das plântulas e plantas jovens demonstrou a grande variação que existe nas Leguminosae. Nessa família, plântulas epígeo-foliáceas e epígeo-carnosas ocorrem em 80% das espécies estudadas. em Caesalpinioideae, todas as plântulas se mostraram epígeas, 20% delas com cotilédones carnosos. em Mimosoideae, 66,7% das espécies produziram plântulas epígeo-foliáceas, 22,2% epígeo-carnosas e 11,1% semi-hipógeas. As espécies de Faboideae apresentaram dois tipos de plântulas: epígeo-carnosas em 54,5% e hipógeas em 45,5%.