474 resultados para Espaçamento dendrítico primário


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Os feijões estão entre os alimentos mais antigos, fazendo parte da alimentação diária da população brasileira. Objetivou-se com este trabalho determinar o período de convivência anterior à interferência das plantas daninhas (PAI) na cultura do feijoeiro em diferentes espaçamentos e densidades de plantas. Os tratamentos foram constituídos de períodos de convivência entre a cultura e as plantas daninhas, sendo zero a dez, zero a 20, zero a 30, zero a 40, zero a 50, zero a 60, zero a 70 e zero a 80 dias e mais uma testemunha sem convívio com as plantas daninhas. Além dos períodos de convivência, realizaram-se ainda estudos com espaçamentos entre linhas de 0,45 e 0,60 m e mais duas densidades de semeadura: dez e 15 plantas m-1. Adotou-se delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições. Quando o feijoeiro esteve presente com as plantas daninhas durante o ciclo, a produtividade dos grãos foi reduzida a 63, 50, 42 e 57% para os tratamentos com espaçamento de 0,45 m, densidades de semeadura de dez e 15 plantas m-1, espaçamento de 0,60 m e densidades de semeadura de dez e 15 plantas m-1, respectivamente. Os períodos anteriores à interferência (PAIs) da cultura foram de 23, 27, 13 e 19 dias após emergência, respectivamente.

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Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito da redução do espaçamento entre fileiras nos períodos de interferência e na produtividade do amendoim rasteiro (Arachis hypogaea). O experimento foi instalado no município de Jaboticabal-SP. Os tratamentos constaram de dois espaçamentos entre fileiras (80 e 90 cm), divididos em dois grupos. No primeiro, as plantas daninhas foram controladas desde a emergência até 0 (interferência constante), 30, 45, 60, 82, 97 e 112 dias depois. No segundo, as plantas daninhas conviveram com a cultura pelos mesmos períodos do grupo anterior. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, em arranjo de parcelas subdivididas, com quatro repetições. As principais plantas daninhas presentes na área foram Digitaria sp., Xanthium strumarium, Acanthospermum hispidum e Cenchrus echinatus. Para uma perda tolerável de 5% de produtividade, o período crítico de prevenção à interferência foi dos 27 aos 76 e dos 35 aos 96 dias após a emergência para os espaçamentos de 80 e 90 cm, respectivamente; a queda de produtividade das parcelas mantidas com interferência de plantas daninhas em relação àquelas no limpo foi superior a 80%, independentemente do espaçamento.

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A distribuição espacial de plantas por área é um recurso para aumentar a produtividade. Para materiais de alta produtividade, são necessárias mais informações quanto à resposta à adubação nitrogenada. Assim, avaliou-se na cultura do milho a influência do espaçamento, da densidade populacional e de doses de nitrogênio no teor de nitrogênio nas folhas, estimativa do teor de clorofila, número de grãos por espiga, massa de 1.000 grãos, produtividade e teor de proteína nos grãos. O trabalho foi instalado no ano agrícola 2000/2001 e constou de tratamentos representados pela combinação de dois espaçamentos entre as linhas (0,80 e 0,60 m) com três densidades populacionais (40, 60 e 80.000 plantas ha-1) e quatro doses de nitrogênio em cobertura (0, 50, 100 e 150 kg ha-1 N). O aumento na doses de N em cobertura promoveram acréscimo no teor de N foliar, na estimativa do teor de clorofila, no número de grãos por espiga, na massa de 1.000 grãos, na produtividade e no teor de proteína nos grãos de milho. A maior produtividade de grãos foi obtida de acordo com as doses crescentes de N em cobertura juntamente com o espaçamento entre as linhas de 0,80 m e 80.000 plantas ha-1.

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A escolha e o uso adequado de pontas de pulverização são essenciais para a correta aplicação de produtos fitossanitários, sendo, portanto, indispensável o conhecimento de suas características. Este trabalho teve o objetivo de caracterizar o perfil de distribuição e o diâmetro de gotas, oferecendo dados para otimizar o espaçamento entre bicos na barra de pulverização. Foram avaliados os perfis de distribuição da ponta de jato plano Teejet XR 110015 VS, a 0,50 m da altura da mesa de deposição, nas pressões de 200 e 300 kPa, e o diâmetro das gotas pelo método de difração de raios laser. As distâncias máximas foram de 0,85 m, calculadas para um coeficiente de variação (C.V.) aceitável para as pressões de 200 e 300 kPa , com os respectivos valores de 9,52 e 9,58%. A distância ótima foi de aproximadamente 0,70 m, para C.V. em torno de 5%. Comparando as pressões, houve diferença significativa para DV0,1 e DV0,5, não havendo diferença para o DV0,9. Embora o aumento da pressão tenha provocado diminuição do tamanho das gotas, não houve diferença significativa de uniformidade entre as duas pressões de trabalho avaliadas. Concluiu-se que o espaçamento máximo entre bicos na barra não deverá ser maior que 0,85 m e que o DV0,5 diminui com o aumento da pressão de 200 para 300 kPa, porém sem alteração significativa da uniformidade de diâmetro de gota.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do espaçamento entre fileiras e da população de plantas sobre a produtividade e outras características agronômicas da mamoneira de porte baixo, para a colheita mecanizada, na safra de verão. O experimento foi realizado durante os anos agrícolas 2007/2008 e 2008/2009, em um Latossolo Vermelho distroférrico, em Botucatu, SP, com uso da cultivar FCA-PB. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso com parcelas subdivididas e quatro repetições. As parcelas foram constituídas por quatro espaçamentos entre fileiras (0,45, 0,60, 0,75 e 0,90m), e as subparcelas por quatro populações iniciais de plantas (25.000, 40.000, 55.000 e 70.000 plantas por hectare). O aumento da população de plantas, independentemente do espaçamento entre fileiras, diminuiu a sobrevivência de plantas, o diâmetro do caule, o número de racemos por planta e de frutos por racemo. As maiores produtividades de grãos e de óleo da cultivar FCA-PB são obtidas com populações iniciais entre 55.000 e 70.000 plantas por hectare, nos espaçamentos entre fileiras de 0,45 a 0,75 m.

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O presente trabalho teve por objetivo estudar o efeito do espaçamento entre fileiras (30, 40 e 50 cm) e da densidade de semeadura (100, 150 e 200 sementes viáveis/m2) quanto a qualidade industrial de grãos do arroz de sequeiro cv. IAC 201. Dessa forma, foi instalado um experimento em condições de campo, em um Latossolo Vermelho escuro, epi-eutrófico, textura argilosa, em Selvíria, MS. Para tanto, foram avaliados os rendimentos de grãos, no benefício, grãos inteiros e quebrados. A variação do espaçamento e da densidade de semeadura não afetou o rendimento de benefício. O aumento da densidade de semeadura aumentou a porcentagem de grãos quebrados. Os rendimentos de grãos inteiros e quebrados não foram influenciados pela variação do espaçamento entre fileiras.

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Com o objetivo de estudar o efeito de três espaçamentos entre fileiras (30, 40 e 50 cm) e três densidades de semeadura (100, 150 e 200 sementes viáveis/m²) sobre o desenvolvimento da planta, os componentes da produção e a produtividade do arroz irrigado por aspersão até a tensão de reposição de água de -0,070 MPa, foi instalado um experimento em condições de campo, em um Latossolo Vermelho-Escuro, epieutrófico, textura argilosa, em Selvíria, MS. A cultivar avaliada foi a IAC 201. Esta cultivar apresenta suscetibilidade ao acamamento, no sistema de irrigação por aspersão, até uma tensão de reposição de água, no solo, de -0,070 Mpa. O número de colmos e de panículas é incrementado com a redução do espaçamento. A densidade de 100 sementes/m² é a mais indicada para a cultivar IAC 201 irrigada por aspersão, por proporcionar menor gasto de sementes. O espaçamento de 30 cm entre fileiras de plantas proporciona maior produtividade de grãos da cultivar IAC 201 no sistema de irrigação por aspersão.

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Foi instalado um experimento em condições de campo, em um Latossolo Vermelho escuro, epi-eutrófico, textura argilosa, em Selvíria-MS, com arroz de sequeiro cv. IAC 201, estudando-se três espaçamentos entre fileiras (30, 40 e 50 cm) e três densidades de semeadura (100, 150 e 200 sementes viáveis/m2). Foram avaliadas a produção de matéria seca da parte aérea no momento do florescimento e determinados os teores e quantidades de N, P, K, Ca, Mg e S absorvidos, assim como a eficiência de utilização de nutrientes. A redução do espaçamento entre fileiras aumentou a produção de matéria seca da parte aérea e a quantidade de nutrientes absorvidos. A variação da densidade de semeadura não afetou os parâmetros estudados. A redução do espaçamento entre fileiras proporcionou maior eficiência de utilização do Ca e diminuiu a do N e Mg. Os teores de nutrientes na matéria seca da parte aérea não foram afetados pela variação do espaçamento entre fileiras.

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O presente trabalho teve por objetivo estudar três espaçamentos entre fileiras (30, 40 e 50 cm) e três densidades de semeadura (100, 150 e 200 sementes viáveis/m2) quanto a fenologia da planta, os componentes da produção e a produtividade de grãos do arroz de sequeiro cv. IAC 201. Desta forma, foi instalado um experimento em condições de campo, em um Latossolo Vermelho escuro, epi-eutrófico, textura argilosa, em Selvíria, MS. A redução do espaçamento entre fileiras aumentou o número de colmos e de panículas. O aumento da densidade de semeadura reduziu o perfilhamento por planta. A densidade de 100 sementes/m2 é mais adequada para o cultivar IAC 201. em cultivo de sequeiro sob alta precipitação e boa distribuição pluvial, o espaçamento de 30 cm entre fileiras de plantas, proporcionou maior produtividade de grãos do cultivar IAC 201 de arroz.