544 resultados para Distribuição geografica
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
O mexilhão-dourado (Limnoperna fortunei) é um bivalve de água doce pertencente à família Mytilidae. Originário de rios e arroios da China e do sudeste asiático, foi introduzido acidentalmente na América do Sul em 1991, no estuário do rio da Prata, provavelmente através de água de lastro. Como encontrou condições propícias para o seu desenvolvimento, se expandiu através dos rios Uruguai, Paraná e Paraguai, sendo atualmente o principal responsável pelo macrofouling em ecossistemas de água doce do continente. O presente estudo compreende uma área de grande extensão na bacia do Rio da Prata, onde foram amostrados pontos estratégicos nos rios Paraná (e seus principais afluentes), Uruguai e Paraguai. A partir de coletas de organismos do plâncton, realizadas por arrasto vertical, foram quantificadas as densidades de larvas de L. fortunei em cada local de amostragem. Assim, obteve-se um panorama atual da ocorrência do mexilhão, registrando-se, inclusive, alguns limites de sua distribuição. As densidades mostraram-se, no geral, elevadas, provavelmente em decorrência do período de amostragem (verão 2010), onde a atividade reprodutiva da espécie é maior devido às altas temperaturas. Porém, grandes variações ao longo da bacia foram registradas, o que pode estar relacionado ao grau de antropização, disponibilidade de substratos, velocidade da corrente, tempo de introdução, entre outras variáveis
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBB
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - FCAV
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE
Resumo:
INTRODUÇÃO: O vírus da dengue é transmitido pela picada do mosquito Aedes aegypti e, o atual programa de controle não atinge o objetivo de impedir sua transmissão. Este trabalho objetivou analisar a relação entre a distribuição espaço-temporal de casos de dengue e os indicadores larvários no município de Tupã, de janeiro de 2004 a dezembro de 2007. MÉTODOS: Foram construídos indicadores larvários por quarteirão e totalidade do município. Utilizou-se o método cross-lagged correlation para avaliar a correlação entre casos de dengue e indicadores larvários. Foi utilizado estimador kernel para análise espacial. RESULTADOS: A correlação cruzada defasada entre casos de dengue e indicadores larvários foi significativa. Os mapas do estimador Kernel da positividade de recipientes indicam uma distribuição heterogênea, ao longo do período estudado. Nos dois anos de transmissão, a epidemia ocorreu em diferentes regiões. CONCLUSÕES: Não ficou evidenciada relação espacial entre infestação larvária e ocorrência de dengue. A incorporação de técnicas de geoprocessamento e análise espacial no programa, desde que utilizados imediatamente após a realização das atividades, podem contribuir com as ações de controle, indicando os aglomerados espaciais de maior incidência.
Resumo:
O conhecimento da dinâmica populacional e da distribuição vertical de insetos pragas em plantas hospedeiras é fundamental para o desenvolvimento de programas de manejo integrado de pragas. No presente trabalho efetuou-se um levantamento populacional de formas ápteras do pulgão Brevicoryne brassicae (L.), visando determinar a época de maior densidade populacional e a distribuição vertical em plantas de couve, (Brassica oleracea L. var. acephala DC.), cultivadas em Jaboticabal, SP. O estudo foi realizado durante as safras de brássicas de 1998 e 1999, efetuando-se correção da acidez do solo por meio de aplicação de calcário apenas no campo utilizado em 1998. A amostragem dos pulgões foi feita visualmente em folhas classificadas em três categorias: apical, mediana e basal. Nas duas safras estudadas, a infestação de B. brassicae na couve atingiu a maior densidade populacional em setembro, diminuindo rapidamente a seguir. Nos dois campos não se observou a mesma distribuição de B. brassicae em folhas apicais, medianas e basais. Os fatores que podem ter contribuído para as diferenças observadas no padrão de distribuição do pulgão devem estar relacionados com a precipitação pluvial e o calcário magnesiano.
Distribuição espacial de Calacarus Heveae feres na cultura da seringueira em Marinópolis - São Paulo
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)