83 resultados para Diafragma pélvico
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB
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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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OBJETIVO: Avaliar a eficiência do clampe de Ganz na estabilização e redução dos deslocamentos da pelve, quando utilizado no tratamento de urgência, além de aquilatar eventuais dificuldades e facilidades do método. MÉTODOS: O clampe de Ganz foi utilizado no tratamento de urgência em 31 pacientes com graves lesões do anel pélvico (Tile C) associadas a importante instabilidade hemodinâmica. RESULTADO: Entre os pacientes, 27 (87,1%) apresentaram evolução favorável, com estabilização, redução dos deslocamentos e compressão da região posterior do anel, além de estabilização hemodinâmica, e quatro (12,9%) evoluíram para óbito. CONCLUSÃO: O clampe de Ganz mostrou-se eficiente ferramenta no tratamento de urgência das lesões do anel pélvico, por ser de concepção simples, de rápida colocação, não impedir ou dificultar procedimentos no abdome e, principalmente, por permitir a estabilização da pelve, redução dos deslocamentos e compressão na região posterior do anel, local onde ocorrem os maiores sangramentos, reduzindo-os ou eliminando-os.
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OBJETIVO: analisar a influência da via de parto sobre a força muscular do assoalho pélvico (FM-AP). MÉTODOS: estudo clínico de corte transversal, para avaliar a FM-AP pelo teste da avaliação da força do assoalho pélvico (AFA) e uso do perineômetro em primíparas, entre 20-30 anos de idade, 4-6 meses pós-parto. A contração, medida pelos dois testes, foi classificada em: zero - ausência, um - leve, dois - moderada e três - normal, sustentada por 6 segundos. Avaliaram-se 94 mulheres, entre 20 e 30 anos, divididas em três grupos: pós-parto vaginal (n=32); pós-cesárea (n=32) e nulíparas (n=30). A variável independente foi a via de parto e a dependente, a FM-AP. A comparação entre os graus de contração foi realizada pelo teste de Kruskal-Wallis e o teste de Dunn para comparações múltiplas; a influência da via de parto pelo teste chi2, o risco relativo (RR) para alteração da FM-AP e o coeficiente kappa para avaliar equivalência entre os testes. RESULTADOS: a mediana e 1º e 3º quartil da FM-AP foram menores (p=0,01) pós-parto vaginal (2,0;1-2) e intermediários pós-cesárea (2,0; 2-3) em relação às nulíparas (3,0;2-3), tanto analisadas pelo AFA como pelo perineômetro. Aumentou o RR de exame alterado pós-parto vaginal (RR=2,5; IC 95%: 1,3-5,0; p=0,002); (RR=2,3; IC 95%: 1,2-4,3; p=0,005) e pós-cesárea (RR=1,5; IC 95%: 0,94-2,57; p=0,12); (RR=1,3; IC 95%: 0,85-2,23; p=0,29) pelo PFSE e perineômetro, respectivamente. CONCLUSÕES: o parto vaginal diminuiu a força muscular do AP de primíparas quando comparado com os casos submetidos à cesárea e com as nulíparas.
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The ramification and the distribution of the phrenic nerves right and left had been studied in 30 muscles diaphragms of unknown breed adult domestic cats, 7 males and 23 females, and were fixed in 10% buffered formalin solution. After fixation and dissection, it was observed that the phrenic nerves ramified for the respective carnous parts of the muscle diaphragm, pars lumbalis, costalis and sternalis, and had finished in higher frequency in dorsolateral trunk and ventral branch (63.33%). We observed the following arrangements: dorsal, ventral and lateral branches (25.0%); dorsal branch and ventrolateral trunk (6.66%); dorsolateral and ventrolateral trunks (3.33%); dorsolateral trunk, lateral and ventral branches (1.66%). The phrenic nerves had distributed symmetrically in 11 samples (36.66%), only showing the termination in dorsolateral trunk and ventral branch. The dorsal branches supplied pars lumbalis (73.33% to right and 56.66% to the left) and pars costalis (13.33% to right and 10.0% to the left). The right dorsal branch supplied the crus mediale dexter of the right pillar (100.0%) and the left dorsal branch supplied the crus mediale sinister of the right pillar and the left pillar (100.0%). The lateral branches supply pars lumbalis (23.33% to right and 33.33% to the left), pars costalis (96.66% to right and 100.0% to the left) and pars sternalis (3.33% only to the right). The ventral branches supplied the ventral region of pars costalis (46.66 % to right and 43.33% to the left) and pars sternalis (96.66% to right and 100.0% to the left). Four female animals (13.33%) had shown fibers crossing proceeding from the left ventral branch for right antimere had been that in one of these samples (3.33%) occurred connection between the left ventral branch and the right.
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The behaviour of the non conserved and 98% glycerin conserved specimens for periods of 30, 60 and 90 days of bovine diaphragma's tendinous center, fibrous pericardium and parietal peritoneum submitted to mechanical tests of traction, was observed in ten bovines between 30 months and 36 months of age, crossbreeds, males and females, collecting fragments of these aforesaid membranes in each animal. The diaphragma's tendinous center and parietal peritoneum did not suffered significant modification (p>0.05) in the values of tension when compared to the resistance tests of traction of non conserved and 98% glycerin conserved membranes. However, all the evaluated tissues showed significant increase (p£0.05) of the elongation values when conserved in 98% glycerin for until 90 days. It was also observed that fibrous pericardium is the one which supports greaters tensions. So, it to was concluded, that glycerin is efficient to the conservation of biological membranes besides modifying its mechanical properties.
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CONTEXT AND OBJECTIVE: There is uncertainty in the literature regarding the theory that obstetric events and pelvic floor injuries give rise to lower risk of subsequent urinary incontinence among women delivering via cesarean section than among women delivering vaginally. The objective of this study was to assess the two-year postpartum prevalence of urinary incontinence and pelvic floor muscle dysfunction and the factors responsible for them. DESIGN AND SETTING: Cross-sectional study, conducted in a public university. METHODS: 220 women who had undergone elective cesarean section or vaginal childbirth two years earlier were selected. Their urinary incontinence symptoms were investigated, and their pelvic floor muscle dysfunction was assessed using digital palpation and a perineometer. RESULTS: The two-year urinary incontinence prevalences following vaginal childbirth and cesarean section were 17% and 18.9%, respectively. The only risk factor for pelvic floor muscle dysfunction was weight gain during pregnancy. Body mass index less than 25 kg/m2 and normal pelvic floor muscle function protected against urinary incontinence. Gestational urinary incontinence increased the risk of two-year postpartum urinary incontinence. CONCLUSION: Gestational urinary incontinence was a crucial precursor of postpartum urinary incontinence. Weight gain during pregnancy increased the subsequent risk of pelvic floor muscle dysfunction, and elective cesarean section did not prevent urinary incontinence.