57 resultados para DIURESIS
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The study of caffeine in racing horses has been of growing concern in veterinary sports medicine since the Association of Racing Commissioners International (ARCI) stated that it has no valid therapeutic use in racehorses. We examined the kinetic alterations in the urinary excretion and salivary secretion of caffeine in seven horses subjected to urinary acidification using ascorbic acid because this procedure can simulate the acidosis that follows anaerobic exercise. They participated in two treatment groups: the control group (SG) received 500 ml of saline and then 2.0 mg kg(-1) caffeine i.v. 30 min later; and the acidified group (AG) was subjected to urinary acidification with ascorbic acid at a dose of 0.5 g kg(-1) i.v. and then 2.0. mg kg(-1) caffeine i.v. 30 min later. Samples were collected 30 min before caffeine administration, immediately before caffeine administration (time zero) and at 0.25, 0.5, 1, 2, 4, 6, 8, 12, 24, 48 and 72 h afterwards. The samples were assayed by gas chromatography. The mean urinary pH for SG was 8.2, but for AG it was as low as 5.9 at 4 h, extending acidosis for up to 8 h. The kinetic curves for the two groups were similar for urinary excretion and salivary secretion. Differences occurred only in peak excretion and peak secretion in SG obtained at 1 h and 30 min, respectively, and in AG at 2 h and 1 h, respectively. This could be explained, in part, to the diuresis in AG compared with SG, resulting in less concentrated urine in the former group. The large difference between the pK(a) of caffeine and the pH of the medium may be responsible for the similar pharmacokinetics observed for the two groups. Copyright (C) 2004 John Wiley Sons, Ltd.
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Background. Considering the renal effects of fluid resuscitation in hemorrhaged patients, the choice of fluid has been a source of controversy. In a model of hemorrhagic shock, we studied the early hemodynamic and renal effects of fluid resuscitation with lactated Ringer's (LR), 6% hydroxyethyl starch (HES), and 7.5% hypertonic saline (HS) with or without 6% dextran-70 (HSD).Materials and methods. Forty-eight dogs were anesthetized and submitted to splenectomy. An estimated 40% blood volume was removed to maintain mean arterial pressure (MAP) at 40 mm Hg for 30 min. The dogs were divided into four groups: LR, in a 3:1 ratio to removed blood volume; HS, 6 mL kg(-1); HSD, 6 mL kg(-1); and HES in a 1:1 ratio to removed blood volume. Hemodynamics and renal function were studied during shock and 5, 60, and 120 min after fluid replacement.Results. Shock treatment increased MAP similarly in all groups. At 5 min, cardiac filling pressures and cardiac performance indexes were higher for LR and HES but, after 120 min, there were no differences among groups. Renal blood flow and glomerular filtration rate (GFR) were higher in LR at 60 min but GFR returned to baseline values in all groups at 120 min. Diuresis was higher for LR at 5 min and for LR and HES at 60 min. There were no differences among groups in renal variables 120 min after treatment.Conclusions. Despite the immediate differences in hemodynamic responses, the low-volume resuscitation fluids, HS and HSD, are equally effective to LR and HES in restoring renal performance 120 min after hemorrhagic shock treatment. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: É controvertido o uso da infusão de dopamina na proteção renal. O objetivo desta pesquisa foi estudar o efeito da dopamina, da solução hipertônica e da associação de ambas em cães com restrição hídrica, simulando o jejum pré-operatório. MÉTODO: Foram estudados, em 32 cães anestesiados com tiopental sódico e fentanil, os seguintes parâmetros da função renal: fluxo plasmático efetivo renal (depuração de para-aminohipurato de sódio), ritmo de filtração glomerular (depuração de creatinina) e as depurações de sódio, de potássio e osmolar, excreção fracionária de sódio e potássio, excreção de sódio e potássio e a resistência vascular renal. Os parâmetros cardiovasculares foram: pressão arterial média, freqüência cardíaca, pressão da veia cava inferior, índice cardíaco, hematócrito e índice de resistência vascular periférica. Os animais foram subdivididos, através de sorteio, em 4 grupos experimentais: Grupo 1 - G1 (n = 8) - grupo controle; Grupo 2 - G2 (n = 8) infusão de dopamina (2 µg.kg-1.min-1), Grupo 3 - G3 (n = 8) solução de cloreto de sódio a 7,5% (2 ml.kg-1) e Grupo 4 - G4 (n = 8) - associação de dopamina (2 µg.kg-1.min-1) e cloreto de sódio a 7,5% (2 ml.kg-1). Os grupos tiveram quatro fases experimentais e cada momento com duração de 30 minutos, compreendendo os momentos M1, M2, M3 e M4. RESULTADOS: O grupo da dopamina (G2) apresentou diminuição da pressão arterial média, da resistência vascular renal e da excreção de potássio. O grupo da solução hipertônica de cloreto de sódio (G3) apresentou aumento do índice cardíaco, do volume urinário, da depuração de sódio e de potássio, da excreção urinária de sódio e potássio e da excreção fracionária de sódio. No grupo da solução hipertônica de cloreto de sódio associada à dopamina (G4), ocorreu elevação da freqüência cardíaca, do índice cardíaco, do fluxo plasmático efetivo renal e da excreção urinária de sódio; ocorreu também diminuição do índice de resistência vascular sistêmica e do potássio plasmático. CONCLUSÕES: Deste estudo conclui-se que a solução hipertônica de cloreto de sódio foi capaz de melhorar as condições hemodinâmicas e, conseqüentemente, a função renal de cães sob restrição hídrica de 12 horas. O mesmo não aconteceu com a infusão de 2 µg.kg-1.min-1 de dopamina que, em situação similar, não causou aumento da diurese e da excreção de sódio.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As soluções hipertônicas de cloreto de sódio, associadas ou não a colóides hiperoncóticos, podem ser eficazes em proteger o rim em situações de hipovolemia. O objetivo deste estudo foi verificar, em cães, o real benefício dessas soluções sobre a função renal, em vigência de hipovolemia e isquemia do órgão. MÉTODO: em 24 cães, anestesiados com pentobarbital sódico, submetidos à nefrectomia direita e à expansão volêmica com solução de Ringer (1 ml.kg-1.min-1), foram observadas possíveis alterações renais morfo-funcionais após hemorragia de 20 ml.kg-1 e trinta minutos de total isquemia renal esquerda, com posterior reperfusão, além da repercussão renal da administração de soluções de cloreto de sódio 7,5% (SH) e esta em dextran 70 a 6% (SHD). Atributos estudados: FC, PAM, pressão de veia cava inferior, fluxo sangüíneo renal, resistência vascular renal, hematócrito, Na+, K+, osmolaridade plasmática, PaO2, PaCO2 e pH, depuração (para-aminohipurato de sódio - PAH-1, creatinina, osmolar, água livre, Na+, K+), fração de filtração, volume e osmolaridade urinários, excreções urinárias e fracionárias de Na+ e K+ e exame histopatológico do rim. Os atributos foram estudados em três grupos (G1, G2 e G3) e em cinco momentos. RESULTADOS: Houve elevação estatisticamente significativa da pressão arterial média em G2 e G3, da resistência vascular renal em G1, do fluxo sangüíneo renal e da depuração de PAH em G3, da excreção fracionária de Na+ em G2 e G3, das depurações de creatinina, osmolar, de água livre e de Na+ e K+, da excreção urinária de Na+ e K+ e do volume urinário em G3. CONCLUSÕES: A SHD administrada 15 minutos após hemorragia moderada e 30 minutos antes de insulto isquêmico de 30 minutos foi eficiente em proteger o rim de cães das repercussões da isquemia-reperfusão. Não foi constatada alteração histopatológica renal à microscopia óptica.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Não existem estudos que relatem as repercussões renais determinadas pela injeção de doses elevadas de clonidina no espaço peridural. O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos hemodinâmicos e renais determinados pela injeção de doses elevadas de clonidina no espaço peridural do cão. MÉTODO: Vinte animais anestesiados com tiopental sódico e fentanil foram distribuídos aleatoriamente e de forma duplamente encoberta em dois grupos: Grupo 1 ou placebo (n = 10), que recebeu 0,2 mL.kg-1 de solução fisiológica, e Grupo 2 ou clonidina (n = 10), que recebeu 0,2 mL.kg-1 de uma solução contendo 50 µg.mL-1 de clonidina, no espaço peridural. Foram avaliados os seguintes parâmetros hemodinâmicos: freqüência cardíaca (FC): bat.min-1; pressão arterial média (PAM): mmHg; pressão da artéria pulmonar ocluida (PAOP): mmHg; débito cardíaco (DC): L.min-1; volume sistólico (VS): mL; também, os seguintes parâmetros da função renal foram avaliados: fluxo sangüíneo renal (FSR): mL.min-1; resistência vascular renal (RVR): mmHg.mL-1.min; volume urinário minuto (VUM): mL.min-1; depuração de creatinina (D Cr): mL.min-1; depuração de para-aminohipurato (D PAH): mL.min-1; fração de filtração (FF); depuração de sódio (D Na): mL.min-1; depuração de potássio (D K): mL.min-1; excreção fracionária de sódio (EF Na): %; excreção urinária de sódio (U NaV): µEq.min-1; excreção urinária de potássio (U K V): µEq.min-1. O experimento consistiu em três momentos de 20 minutos cada. Os dados foram coletados aos 10 minutos de cada momento e a diurese, no início e no final de cada momento. Ao término de M1, a clonidina ou a solução fisiológica foi administrada no espaço peridural. Após período de 20 minutos iniciou-se M2 e, em seguida, M3. RESULTADOS: A clonidina na dose de 10 µg.kg-1 no espaço peridural do cão promoveu alterações significativas, com diminuições da freqüência cardíaca e do débito cardíaco e aumento da relação depuração de para-aminohipurato de sódio/débito cardíaco. CONCLUSÕES: Nas condições realizadas e nas doses empregadas, pode-se concluir que a clonidina não promoveu alteração da função renal, mas diminuiu valores hemodinâmicos (freqüência e débito cardíaco).
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A insuficiência renal aguda peri-operatória é responsável por elevada taxa de morbidade e mortalidade. Os fármacos alfa2-agonistas aumentam o débito urinário e promovem boa estabilidade hemodinâmica nesse período. O objetivo desta pesquisa foi estudar os efeitos renais e sobre a concentração plasmática do hormônio antidiurético (HAD) provocados pela dexmedetomidina no cão anestesiado. MÉTODO: Trinta e seis cães adultos, anestesiados com propofol, fentanil e isoflurano, foram divididos aleatoriamente em três grupos que receberam, de modo encoberto: G1 - injeção de 20 mL de solução de cloreto de sódio a 0,9%, em 10 minutos, seguida de injeção de 20 mL da mesma solução em uma hora; G2 - injeção de 20 mL de solução de cloreto de sódio a 0,9% contendo dexmedetomidina (1 µg.kg-1), em 10 minutos, seguida de injeção de 20 mL da mesma solução, com a mesma dose de dexmedetomidina (1 µg.kg-1), em uma hora e G3 - injeção de 20 mL de solução de cloreto de sódio a 0,9% contendo dexmedetomidina (2 µg.kg-1) em 10 minutos, seguida de injeção de 20 mL da mesma solução, com a mesma dose de dexmedetomidina (2 µg.kg-1), em uma hora. As variáveis renais, hemodinâmicas e a concentração plasmática do HAD foram estudadas em quatro momentos: M1 (controle) - imediatamente após o período de estabilização; M2 - após a injeção inicial de 20 mL da solução em estudo, em 10 minutos, coincidindo com o início da injeção da mesma solução, em uma hora; M3 - 30 minutos após M2 e M4 - 30 minutos após M3. RESULTADOS: A dexmedetomidina reduziu a freqüência cardíaca e promoveu estabilidade hemodinâmica, mantendo constante o débito cardíaco. Houve elevação do débito urinário no G2 e G3, em comparação com o G1. A osmolalidade urinária no G2 e G3 foi menor no M3 e M4 em relação ao M1 e M2. A depuração de água livre aumentou no G3. A concentração plasmática do HAD diminuiu no G3, apresentando valores mais baixos que os observados no G1 e G2 em M2 e M4. CONCLUSÕES: Os cães anestesiados com baixas doses de dexmedetomidina promovem diurese hídrica por inibir a secreção do hormônio antidiurético, havendo potencial para proteção renal em eventos isquêmicos.
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OBJETIVO: Avaliar o número de podócitos e espessamento da membrana basal glomerular (MBG) em ratos diabéticos com e sem controle glicêmico com 6 e 12 meses da indução. MÉTODOS: 100 ratos Wistar com 200-300g compuseram 6 grupos: Normal (N6, N12 - 25 animais) Diabético (D6,D12 - 25 animais) e diabético tratado com insulina 1,8 a 3,0 U/Kg e acarbose misturada a ração (50g para cada 100g de ração) (DT6 e DT12 - 25 animais). Aloxana foi ministrada via endovenosa na dose de 42mg/Kg. Peso, ingestão hídrica e diurese de 24 horas e glicemia e glicosúria foram determinados antes da inoculação, 7 e 14 dias após e mensalmente. No 14ª dia foi iniciado o tratamento. Três grupos de animais (N6, D6 e DT6) foram sacrificados no 6° mês e três grupos (N12, D12 e DT12), no 12ª mês sendo o tecido renal processado para estudo à microscopia eletrônica. RESULTADOS: A glicemia dos animais DT6 e DT12 diferiram significativamente, dos ratos D6 e D12, e não diferiram dos grupos N6 e N12. O número de podócitos do grupo DT6 não diferiu de N6 e D6 (mediana=11); o número de podócitos de DT12 (mediana=11) diferiu de D12 (mediana=8) e não diferiu de N12 (mediana=11). O espessamento da MBG de D6 (0,18 micrômetros) foi menor que D12 (0,29 micrômetros); de DT6 (0,16 micrômetros) foi menor que D6 (0,18 micrômetros) e de DT12 (0,26 micrômetros) foi menor que D12 (0,29 micrômetros). CONCLUSÃO: O controle da hiperglicemia preveniu o espessamento da MBG na nefropatia diabética aloxânica precoce (6 meses) e tardia (12 meses), e a diminuição do número de podócitos.
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OBJETIVO: O presente estudo teve por objetivo caracterizar as alterações clínicas e laboratoriais do rato portador de Diabetes Mellitus induzido pela administração endovenosa de aloxana. MÉTODOS: Os animais foram distribuídos, por sorteio, em dois grupos experimentais: Grupo Controle Normal (G1), constituído de 25 animais sadios, e Grupo Diabético (G2), formado por 25 animais diabéticos graves, que foram avaliados em cinco momentos (1, 3, 6, 9 e 12 meses) de seguimento, tendo sido estudados os seguintes parâmetros: evolução clínica (peso, ingestão hídrica, ingestão alimentar e diurese) e exames bioquímicos (glicemia de jejum, glicose urinária, glicosúria, cetonúria, colesterol total, colesterol HDL, triglicérides e lipídios). RESULTADOS: A injeção de aloxana 2% na via endovenosa do rato acompanhou-se de um índice de mortalidade de 39%, tendo produzido diabetes grave também em 39% dos animais. O diabetes foi caracterizado por queda progressiva do peso corporal, elevação substancial da ingestão hídrica, ingestão alimentar e da diurese, com valores glicêmicos acima de 300 mg/dl, glicosúria 3+ e, eventualmente, cetonúria. O diabetes não altera o perfil de colesterol e lípides de ratos a longo prazo. CONCLUSÃO: Nossos estudos revelam que a aloxana produz, no rato, alterações clínicas e laboratoriais características de diabetes grave, as quais possibilitam estudos a longo prazo do diabetes.
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INTRODUCTION: Metabolic investigation in patients with urinary lithiasis is very important for preventing recurrence of disease. The objective of this work was to diagnose and to determine the prevalence of metabolic disorders, to assess the quality of the water consumed and volume of diuresis as potential risk factors for this pathology. PATIENTS and METHODS: We studied 182 patients older than 12 years. We included patients with history and/or imaging tests confirming at least 2 stones, with creatinine clearance > 60 mL/min and negative urine culture. The protocol consisted in the collection of 2, 24-hour urine samples, for dosing Ca, P, uric acid, Na, K, Mg, Ox and Ci, glycemia and serum levels of Ca, P, Uric acid, Na, K, Cl, Mg, U and Cr, urinary pH and urinary acidification test. RESULTS: 158 patients fulfilled the inclusion criteria. Among these, 151 (95.5%) presented metabolic changes, with 94 (62.2%) presenting isolated metabolic change and 57 (37.8%) had mixed changes. The main disorders detected were hypercalciuria (74%), hypocitraturia (37.3%), hyperoxaluria (24.1%), hypomagnesuria (21%), hyperuricosuria (20.2%), primary hyperparathyroidism (1.8%) secondary hyperparathyroidism (0.6%) and renal tubular acidosis (0.6). CONCLUSION: Metabolic change was diagnosed in 95.5% of patients. These results warrant the metabolic study and follow-up in patients with recurrent lithiasis in order to decrease the recurrence rate through specific treatments, modification in alimentary and behavioral habits.
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The aim of the present study was to analyze the role of alpha(1),alpha(2)-adrenoceptors, and the effects of losartan and PD123319 (selective ligands of the AT(1) and AT(2) angiotensin receptors, respectively) injected into the paraventricular nucleus (PVN) on the diuresis, natriuresis, and kaliuresis induced by administration of adrenaline into the medial septal area (MSA). Male Holtzman rats with a stainless steel cannula implanted into the MSA and bilaterally into the PVN were used. The administration of adrenaline into the MSA increased in a dose-dependent manner the urine, sodium, and potassium excretions. The previous administration of prazosin (an alpha(1)-adrenoceptor antagonist) injected into the PVN abolished the above effects of adrenaline, whereas yohimbine (an a-adrenoceptor antagonist) doesn't affect the diuresis, natriuresis, and kaliuresis induced by adrenaline. Pretreatment with losartan into the PVN decreased in a dose-dependent manner the urine, sodium, and potassium excretions induced by MSA administration of adrenaline (50 ng), while PVN PD123319 was without effect. These results indicate that urinary and electrolyte excretion effects induced by adrenaline into the MSA are mediated primarily by PVN AT, receptors. However, the doses of losartan were more effective when combined with the doses of PD123319 than given alone, suggesting that the urinary, natriuretic, and kaliuretic effects of MSA adrenaline may involve activation of multiple angiotensin II receptors subtypes into the PVN. (C) 2004 Elsevier B.V All rights reserved.
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In this study we investigated the influence of cu-adrenergic antagonists injections into the paraventricular nucleus (PVN) of the hypothalamus on the thirst and salt appetite, diuresis, natriuresis, and presser effects of angiotensin II (ANG II) stimulation of medial septal area (MSA). ANG II injection into the MSA induced water and sodium intake, diuresis, natriuresis, and presser responses. The previous injection of prazosin (an alpha (1)-adrenergic antagonist) into the PVN abolished, whereas previous administration of yohimbine (an alpha (2)-adrenergic antagonist) into the PVN increased the water and sodium intake, urinary, natriuretic, and presser responses induced by ANG ii injected into the MSA. Previous injection of a nonselective alpha -adrenergic antagonist, regitin, into the PVN blocked the urinary excretion, and reduced the water and sodium intake, sodium intake, and presser responses induced by ANG II injected into the MSA. The present results suggest that alpha -adrenergic pathways involving the PVN are important for the water and sodium excretion, urine and sodium excretion, and presser responses, induced by angiotensinergic activation of the MSA. (C) 2001 Elsevier B.V.
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The paraventricular nucleus (PVN) may be considered as a dynamic mosaic of chemically-specified subgroups of neurons. 5-HT1A is one of the prime receptors identified and there is expressed throughout all magnocellular regions of the PVN. Several reports have demonstrated that a subpopulation of the magnocellular neurons expressing 5-HT1A receptors are oxytocin (OT) neurons and activation of 5-HT1A receptors in the PVN increases the plasma OT. Increasing evidence shows that OT inhibits water intake and increases urinary excretion in rats. The aim of this study was to investigate the role of serotonergic 5-HT1A receptors in the lateral-medial posterior magnocellular region of the PVN in the water intake and diuresis induced by 24 h of water deprivation. Cannulae were implanted in the PVN of rats. 5-HT injections in the PVN reduced water intake and increased urinary excretion. 8-OH-DPAT (a 5-HT1A agonist) injections blocked the water intake and increased urinary output in all the periods of the observation. pMPPF (a 5-HT1A antagonist) injected bilaterally before the 8-OH-DPAT blocked its inhibitory effect on water intake and its diuretic effect. We suggest that antidipsogenic and diuretic responses seem to be mediated via 5-HT1A receptors of the lateral-medial posterior magnocellular region of the PVN in water-deprived rats. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.