199 resultados para Cicatrização


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Estudou-se a eficácia do uso tópico de ketanserina como promotor da cicatrização de feridas cutâneas induzidas em equinos. As feridas foram produzidas em ambos os metâmeros na região da garupa de oito cavalos adultos, em formato quadrangular, medindo cinco centímetros de lado. Aleatoriamente um dos metâmeros foi escolhido como tratado, permanecendo o contralateral como controle. As lesões do grupocontrole foram lavadas somente com água e detergente neutro e no grupo tratado foi realizado o mesmo procedimento seguido de aplicação tópica de ketanserina. A evolução macroscópica e microscópica do processo cicatricial foi avaliada e a área de cada ferida determinada no decorrer do período experimental. Não foram verificadas diferenças significativas entre as feridas do grupo-controle e do grupo tratado com ketanserina durante 56 dias de avaliação.

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Para avaliar o uso da eletroacupuntura (EA) sobre os aspectos clínicos e deambulatórios, 36 coelhos tiveram o tendão calcanear comum seccionado e, após 30 dias, receberam enxerto de peritônio bovino conservado em solução supersaturada de sal. em seguida, os animais foram distribuídos aleatoriamente em três grupos de igual número: no primeiro grupo, os coelhos foram estimulados pela EA do segundo ao 11° dia de pós-operatório (PO) (E10); no segundo grupo do 11o ao 31o dia de PO (E20) e, no terceiro grupo, os animais não foram estimulados (C). Verificou-se, nos animais do E10, durante o PO, ausência de edema e hiperemia no membro tratado pela EA. Não se observou diferença significativa (P>0,05) entre os grupos quanto ao grau de deambulação dos animais. Todos os coelhos tiveram completa recuperação da deambulação até os 51 dias de PO. A utilização da eletroacupuntura na fase precoce da cicatrização do tendão calcanear comum de coelhos impediu a formação de edema e hiperemia. O tratamento com eletroacupuntura no PO não melhorou o desempenho da deambulação.

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A pesquisa foi conduzida com o objetivo de comparar duas técnicas de enterorrafias no cólon descendente de eqüinos, uma aposicional e outra invaginante, utilizando-se de avaliações morfométricas. As intervenções cirúrgicas foram executadas em 15 eqüinos adultos sadios, pelo flanco esquerdo, sob anestesia geral inalatória. As enterotomias foram realizadas na tênia antimesentérica do cólon descendente e as enterorrafias foram feitas com fio de poliglactina 910 n° 0. Os eqüinos foram distribuídos aleatoriamente em cinco grupos de três animais cada e submetidos à eutanásia aos três, sete, 14, 21 e 35 dias de pós-operatório para colheita de segmentos intestinais dos locais das enterorrafias para análise morfométrica. Com o auxílio de analisador de imagens, foram contados os números de neutrófilos, células mononucleares e eosinófilos ao redor do fio de sutura. Na contagem de neutrófilos, houve diferença (P = 0,05) entre as enterorrafias, com maior número na aposicional. Quanto aos mononucleares, observou-se diferença (P = 0,01) na interação entre os dias de pós-operatório e as enterorrafias. Não foram observadas diferenças (P > 0,05) na contagem de eosinófilos. Concluiu-se que a enterorrafia invaginante causou reação inflamatória de menor intensidade que a aposicional, sendo a opção preferencial para uso neste órgão.

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Foi realizado estudo morfométrico do cólon descendente de 15 eqüinos hígidos, nove fêmeas e seis machos, submetidos a enterorrafias aposicionais com fio de poliglactina 910 ou com cianoacrilato. Os animais foram distribuídos aleatoriamente em cinco grupos de três animais cada e sacrificados aos três, sete, 14, 35 e 70 dias de pós-operatório para colheita dos segmentos intestinais operados e posterior processamento histológico de rotina. A análise morfométrica foi feita em microscópio óptico adaptado a um sistema de análise de imagens, onde se quantificou o infiltrado inflamatório, mediante contagens de neutrófilos, eosinófilos, macrófagos, linfócitos e plasmócitos, não sendo observadas diferenças (P>0,05) entre as enterorrafias. Houve diferenças significativas entre os dias de pós-operatório para as contagens de neutrófilos, eosinófilos, macrófagos e linfócitos. Também se mensuraram as espessuras das regiões operadas (cicatriz) e das áreas contíguas não operadas (controle), registrando-se diferenças entre os dias de pós-operatório e as regiões (P<0,05), mas não entre as enterorrafias. O fio de poliglactina 910 e o cianoacrilato apresentam a mesma eficácia para serem usados em enterorrafias aposicionais do cólon descendente de eqüinos.

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Com o objetivo de estudar os efeitos do diclofenaco sódico sobre a cicatrização da parede abdominal de ratos, foram utilizados 80 animais da linhagem Wistar divididos em dois grupos: Grupo 1: formado por 40 animais submetidos à laparotomia mediana e à injeção intramuscular de soro fisiológico durante quatro dias. Grupo 2: formado por 40 animais submetidos à laparotomia mediana e à injeção intramuscular de diclofenaco sódico durante quatro dias. Animais de ambos os grupos foram analisados no 5°, 7°, 14° e 21° dias de pós-operatório, correspondendo, respectivamente à M1, M2, M3 e M4. em cada momento foram estudados 10 animais e os parâmetros analisados foram a evolução clínica, a força de ruptura, estudo histológico e o conteúdo de colágeno tecidual da parede abdominal. Os animais do grupo tratado apresentaram como complicações, deiscência e/ou hérnia incisional, perda ponderal e taxa de mortalidade, complicações estas não evidenciadas no grupo controle. Observamos também neste grupo, diminuição da força de ruptura no 7° e 14° dia de pós-operatório e diminuição da concentração de colágeno tecidual no 5°, 7° e 14° dia de pós-operatório. Ambos os parâmetros retornaram a valores normais no 21° dia de pós-operatório. Quanto ao estudo histológico, concluímos que a cicatriz da parede abdominal dos animais tratados com D.S. apresentam retardo do processo cicatricial em relação aos seus controles, caracterizado por uma menor fibrogênese, menor densidade de fibras colágenas, além de um número maior de complicações, como microabscessos, em torno dos fios de sutura.

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O estudo teve como objetivo comparar a eficácia do mel e do açúcar mascavo na cicatrização de feridas induzidas cirurgicamente na pele de cobaias, para avaliar o tempo de cicatrização, as variações macroscópicas e microscópicas do tecido cicatricial, a contração das feridas e o grau de contaminação. Quinze cobaias da raça Abissínia, machos inteiros, de seis meses de idade e pesando entre 500 a 850 gramas, foram divididas em três grupos com cinco animais cada, nos quais foram induzidas, cirurgicamente, três feridas em cada animal com dimensão de 1,5cm² e distância entre elas de 1,5cm, na região dorsal. A ferida F1 foi tratada diariamente com mel, a ferida F2 com solução salina 0,9% (controle) e a ferida F3 com o açúcar mascavo. A eutanásia foi realizada no Grupo 1 ao sétimo dia após a cirurgia, no Grupo 2 ao décimo quarto dia e no Grupo 3 no vigésimo primeiro dia após a cirurgia, sendo as biópsias encaminhadas para avaliação histopatológica. Foram também realizados swabs das feridas em todos os grupos no terceiro e sétimo dias após a cirurgia e as amostras enviadas para a cultura e isolamento bacteriano. Concluiu-se que as feridas tratadas com o mel cicatrizaram mais rápido em relação às tratadas com o açúcar mascavo, demonstrando a maior propriedade cicatrizante do mel em relação ao açúcar mascavo.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The purpose of this study was to investigate phenylbutazone effects on second intention wound healing, and to compare the healing process between the thoracic and lumbar areas. Ten horses were submitted to circular full-thickness wound produced on both sides of the thoracic and lumbar areas. Animals were gathered into two experimental groups, one receiving daily IV injections of phenylbutazone (4,4mg/kg) and the other (control group) distillated water for five days. All wounds were daily treated with local Dakin's solution. The wound contraction rates were determined by serial measurements each 72 hours. At the 6th and 15th post surgical days, biopsies were performed for histological analysis. Thoracic and lumbar wound contraction was decreased in the phenylbutazone group. The time to complete healing was significantly greater in phenylbutazone group (49 days) than in control group (37 days). There was no significant difference between thoracic and lumbar area in the same group. Gross and histopathology analysis showed the inhibitory effect of phenylbutazone on the second-intention wound healing when compared to the control group.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)