556 resultados para Cemento de resina


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Foram eviscerados os globos oculares esquerdos de 32 ratos, linhagem Wistar, divididos em quatro grupos (A, B, C, D) constituídos, cada um, de cinco testemunhas e três controles. Nos animais-testemunha introduziu-se, dentro da capa córneo-escleral, uma esfera de resina acrílica (metilmetacrilato), previamente confeccionada e esterilizada por autoclavagem, ao passo que nos controles a cavidade eviscerada foi mantida sem prótese. Os ratos dos grupos A, B, C e D foram sacrificados respectivamente aos 7, 15, 30 e 90 dias de pós-operatório, quando os conteúdos orbitários esquerdos foram exenterados e preparados para o exame histopatológico. Observou-se que os animais-testemunha tiveram resposta inflamatória do tipo tecido de granulação ao redor da prótese de cavidade, com edema inflamatório da córnea especialmente nos grupos A e B, quando se iniciou a regressão da inflamação aguda. A cavidade orbitária manteve o tamanho em todos os grupos nos animais-testemunha e houve contração significativa nos animais-controle. Com estas observações, foi possível concluir que a esfera de resina acrílica é uma opção, de baixo custo e fácil confecção, para correção de defeito estético causado pela perda do globo ocular.

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O objetivo do estudo foi avaliar a eficácia do fixador esquelético pino-resina, configuração tipo II, coadjuvado pelo enxerto ósseo esponjoso autólogo, no tratamento das complicações secundárias à imobilização inadequada de fraturas do rádio e ulna em 10 cães, com peso entre 1,8 e 33,6 kg. Detectou-se não-união (n=4), osteomielite (n=1), má-união (n=1), falência ou quebra de implante (n=4), sendo 60% das lesões referente ao uso prévio de pino intramedular no rádio. A montagem do fixador foi realizada com transfixação de pinos lisos em sua maioria angulados, cujas extremidades excedentes foram dobradas e estabilizadas com resina acrílica. em todos os casos, utilizou-se enxerto esponjoso autólogo fresco, após debridamento do foco de fratura. O tempo de permanência do aparelho variou entre 45 dias e 5 meses e a maior complicação foi o afrouxamento dos pinos transfixantes. A consolidação das fraturas ocorreu por formação de calo periosteal de mínimo a moderado, indicando boa rigidez da montagem.

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Placa e espaçador de polímero derivado do óleo de mamona (PDOM) (Ricinus communis) foram avaliados clínica, radiográfica e histologicamente na tração linear, fixação e fusão vertebral cervical em 20 cães adultos, sem raça definida, pesando entre 17 e 22kg. Foram sacrificados quatro animais aos 10, 30, 60, 90 e 120 dias de pós-operatório. Após exposição da coluna cervical, por acesso ventral, o disco intervertebral de C4-C5 foi fenestrado e a abordagem ao canal medular foi feita por meio de fenda óssea. Um espaçador de PDOM foi colocado preenchendo o defeito ósseo. Os corpos vertebrais C4-C5 foram fixados com placa do mesmo material, utilizando-se dois parafusos corticais em cada corpo vertebral. Apenas um animal apresentou déficit neurológico no pós-operatório imediato. Radiograficamente as vértebras mostravam-se normais e alinhadas, sem colapso do espaço intervertebral, porém não houve neoformação óssea entre as vértebras. Ao exame mielográfico, não houve compressão da medula espinhal. Os implantes foram efetivos em manter a tração linear e fixação das vértebras cervicais e não ocorreu a fusão vertebral.

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Foi avaliada a resistência de união entre dentes e base de dentadura, ambos de resina acrílica. Os dentes foram incluídos em blocos cilíndricos de resina e, posteriormente, torneados, para se obterem cilindros de 5mm de diâmetro. Sobre a extremidade do dente, era adaptado um padrão de cera de mesmo diâmetro, que, após inclusão na mufla, era substituído por resina acrílica termicamente ativada pelo método de processamento convencional de base de dentadura. Como variáveis, usaram-se duas marcas de dentes, duas fases de inclusão (plástica e borrachóide) e aplicação ou não de detergente e monômero sobre os dentes. Os corpos-de-prova, antes dos ensaios de ruptura por tração, foram armazenados em água destilada, a 37ºC, por 2 semanas. Os resultados mostraram que: marca de dente e fase de condensação não influíram nos resultados; somente o uso de detergente ou de monômero aumenta a retentividade e o seu uso conjunto apresenta efeito acumulativo.

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A displasia cemento-óssea florida tem sido descrita como uma condição que afeta tipicamente os maxilares de mulheres negras de meia idade. Ela geralmente se manifesta como múltiplas massas radiopacas semelhantes ao cemento distribuídas nos maxilares. Esta condição também tem sido classificada por vários autores como cementoma gigantiforme, osteomielite esclerosante crônica, osteíte esclerosante e massas de cemento escleróticas. Os autores apresentam um caso de displasia cemento-óssea florida não complicada em uma mulher negra de 48 anos de idade. Múltiplas massas escleróticas com bordas radiolúcidas na mandíbula foram identificadas radiograficamente. Os achados histopatológicos revelaram formação de massas escleróticas densas calcificadas semelhantes ao cemento. Todos os aspectos clínicos, radiográficos, bioquímicos e histológicos foram sugestivos do diagnóstico de displasia cemento-óssea florida.

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Um método envolvendo a pré-concentração e redissolução anódica em condições de voltametria de pulso diferencial empregando um eletrodo de pasta de carbono modificado (EPCM) com uma resina de troca iônica Amberlite IR120 foi proposto para a determinação de íons chumbo em álcool combustível. O procedimento é baseado em um pico de oxidação do analito observado em -0,53 V(vs. Ag/AgCl) em solução de HCl. As melhores condições experimentais encontradas foram: 5% (m/m) da Amberlite IR120 para a construção do eletrodo, solução de HCl 0,1 mol L-1, velocidade de varredura de 10 mVs-1, tempo de pré-concentração de 15 min e amplitude de pulso de 100 mV. Utilizando essas condições, o EPCM apresentou uma resposta linear entre a corrente de pico anódica e a concentração de íons chumbo para o intervalo entre 9,9 x 10-9 e 1,2 x 10-6 mol L-1 e um limite de detecção de 7,2 x 10-9 mol L-1. Valores de recuperação entre 96 % e 102 % foram encontrados para amostras de álcool combustível enriquecidas com Pb2+ em níveis de 10-7 mol L-1. O efeito da presença de outros íons concomitantes sobre a resposta voltamétrica do eletrodo também foi avaliado.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Foram atendidos no Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Unesp - Campus de Botucatu, 11 animais (oito cães e três gatos), com alterações oftálmicas unilaterais graves que levaram à perda total da função ocular (protrusão de globo com injúria nervosa e estrutural, perfurações de córnea com perda de conteúdo intra-ocular e endoftalmites, entre outras). Os animais, com idades entre dois meses e 10 anos, foram submetidos à evisceração e posterior inclusão de esfera de resina acrílica (metilmetacrilato) na capa córneo-escleral ou escleral. As esferas foram previamente confeccionadas e esterilizadas por autoclavagem. No pós-operatório foram utilizados antiinflamatórios e antibioticoterapia tópica combinada ou não a sistêmica. O período de observação variou de 2 meses a 3 anos e os aspectos avaliados foram secreção ocular, blefarospasmo, sinais de desconforto e estética. Obtiveram-se resultados satisfatórios em oito casos. Concluiu-se que a resina acrílica pode ser uma alternativa para uso como inclusão em cavidade anoftálmica.

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Dezoito coelhos, Norfolk, fêmeas, com 45 dias de idade foram divididos em três grupos de seis animais e submetidos a enucleação transpalpebral. Os animais do grupo I receberam na cavidade orbitaria acrílico auto-polimerizável, os do grupo II pericárdio eqüino conservado em glicerina e os do grupo III foram mantidos como controle. Para avaliação macroscópica e histopatológica das cavidades orbitarias, três animais de cada grupo foram sacrificados com 30 e 60 dias após a implantação. Apesar da resina ter sido aplicada na fase pastosa, na qual a alta temperatura que ocorre durante a polimerizaçâo pode ser lesiva aos tecidos, foi o produto que apresentou os melhores resultados.

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As fibras de vidro e de polietileno podem ser utilizadas na prática ortodôntica em diversas situações clínicas, nos casos com ou sem extrações dentárias. Este artigo tem como objetivo mostrar algumas das aplicações clínicas nas quais as fibras contribuíram de forma significativa para a realização dos tratamentos ortodônticos, simplificando-os e aumentando a eficiência clínica. As fibras foram utilizadas principalmente em segmentos de ancoragem e na substituição da banda pela colagem da associação fibra/tubo nos molares.