204 resultados para Canine guidance


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Background. The authors compared the efficacy of bilateral balanced and canine guidance (occlusal) splints in the treatment of temporomandibular joint (TMJ) pain in subjects who experienced joint clicking with a nonoccluding splint in a double-blind, controlled randomized clinical trial.Methods. The authors randomly assigned 57 people with signs of disk displacement and TMJ pain into three groups according to the type of splint: bilateral balanced, canine guidance and nonoccluding. The authors followed the groups for six months using analysis of a visual analog scale (VAS), palpation of the TMJ and masticatory muscles, mandibular movements and joint sounds. They used repeated analysis of variance and a XI test to test the hypothesis.Results. The type of guidance used did not influence the pain reduction; yet both occlusal splints were superior to the nonoccluding splint, on the basis of the VAS. Despite similar outcomes in relation to opening, left; lateral and protrusive movements, TMJ and muscle pain on palpation, subjects who used the occlusal splints had improved clinical outcomes. The frequency of joint noises decreased over time, with no significant differences among groups. Subjects in the groups using the occlusal splints reported more comfort.Conclusion. The type of lateral guidance did not influence the subjects'; improvement: All of the subjects had a general improvement on the VAS, though subjects in the occlusal splint groups had better results that did subjects in the nonoccluding splint group.

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A study was performed to evaluate the influence of mandibular lateral excursion, group function and canine guidance on vestibular cervical dental abfraction (VCDA). Thirty-six individuals of both sexes, aged 20 to 45 years, with full natural dentition with at least one tooth with VCDA were selected at the San Marcos University Clinic. We evaluated number of teeth with VCDA per side (left and right), tooth type and lateral excursive movement (canine guidance or group function) affecting it. The results showed no statistical difference (p > 0.05). The tooth type most often showing VCDA was the first lower premolar, with 30.8% on the right side and 36.4% on the left. Moderate positive correlation was found between age and VCDA (R = 0.40). It is concluded that group function during lateral excursion may contribute to presence of VCDA.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O sucesso de um programa de perda de peso para animais de estimação depende da colaboração do proprietário. A adesão deste é fundamental para a correta instituição do manejo alimentar do paciente. Este trabalho teve por objetivo comparar a efetividade de um programa de perda de peso em dois grupos de cães, um mantido sob condições experimentais e outro com seus proprietários. Empregou-se a mesma ração hipocalórica para todos os animais. A quantidade fornecida foi restrita a 60% da necessidade energética de manutenção estimada para o peso corporal meta, definido como o peso autal reduzido em 15%. Os animais foram acompanhados durante 90 dias. Por meio de um questionário padronizado, estudou-se a percepção dos proprietários quanto à obesidade e seu tratamento. Verificou-se que o protocolo e a dieta empregados foram eficazes. Os animais controle apresentaram uma perda de peso média de 1,39% por semana. Os cães de proprietário perderam, em média, 0,75% do peso vivo por semana, resultado estatisticamente menor (P<0,05), o que sugere uma indisponibilidade dos mesmos em cumprir rigorosamente o tratamento. Mesmo com esta perda de peso modesta, foi perceptível a satisfação dos proprietários com os resultados obtidos. O uso de questionários demonstrou ser uma ferramenta importante na investigação das causas e no acompanhamento do tratamento da obesidade canina.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Os cães possuem cinco grupos sangüíneos bem estabelecidos, compostos por sete determinantes antigênicos eritrocitários, os quais são denominados de dog erythrocyte antigen (DEA). O grupo DEA 1 (subgrupos 1.1, 1.2 e 1.3) tem sido considerado o mais importante no que se refere às transfusões de sangue. Isto ocorre porque esse grupo possui um alto potencial para estimulação antigênica e, dessa forma, pode estimular a produção de anticorpos se um receptor DEA 1 negativo receber uma transfusão de sangue DEA 1 positivo, levando a uma reação transfusional hemolítica em uma segunda transfusão com hemácias do tipo DEA 1. A freqüência de aparecimento do grupo DEA 1 é bem conhecida em outros países, porém, até então, não havia informações disponíveis sobre o referido grupo no Brasil. No presente estudo, objetivou-se avaliar a prevalência do grupo sangüíneo DEA 1 (subgrupos 1.1 e 1.2) em cães criados no Brasil. Para tanto, 150 cães de raças, sexos e idades diferentes, triados junto ao Hospital Veterinário da FCAV/UNESP, Campus de Jaboticabal, foram submetidos a tipagem sangüínea para o grupo DEA 1 (subgrupos 1.1 e 1.2) canino, utilizando-se reagentes adquiridos comercialmente junto ao Laboratório de Imunoematologia e Sorologia da Universidade de Michigan (EUA). Os resultados obtidos neste ensaio revelaram que a prevalência geral para o grupo DEA 1 é de 91,3%, consideradas as condições e características da população estudada, compreendendo 51,3% de cães do tipo DEA 1.1, 40% de cães do tipo DEA 1.2, e os 8,7% restantes sendo negativos para o referido grupo. A partir das prevalências encontradas, calculou-se que a probabilidade de um cão DEA 1 negativo receber sangue DEA 1.1, em uma primeira transfusão feita ao acaso, é de aproximadamente 4,5%. Sendo assim, este índice reflete um risco potencial para a sensibilização de um receptor DEA 1 negativo, o que deflagraria a produção de anticorpos. Posteriormente, se este mesmo paciente recebesse uma segunda transfusão de sangue, feita ao acaso, a probabilidade de receber hemácias do tipo DEA 1.1 seria de aproximadamente 2,3%, o que representaria o risco potencial de ocorrência de uma reação transfusional hemolítica aguda. Por outro lado, a probabilidade de este cão receber sangue do tipo DEA 1.2 seria cerca de 1,8%, o que levaria a uma reação transfusional menos grave, porém potencialmente prejudicial. No presente estudo, observou-se que o risco potencial para uma reação transfusional é mínimo, quando se trata de um cão mestiço.