Density and Spatial Distribution of Buffy-tufted-ear Marmosets (Callithrix aurita) in a Continuous Atlantic Forest

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Diet of buffy tufted-eared marmosets (Callithrix aurita) in a forest fragment in southeastern Brazil

The feeding ecology of the Atlantic forest marmosets (Callithrix spp.) in southeastern Brazil is poorly known, and few studies have focused on buffy tufted-eared marmosets, Callithrix aurita. We determined the food items and investigated the seasonal variation in the diet of a group of four Callithrix aurita in a 17-ha semideciduous forest fragment in southern Minas Gerais State, Brazil. We recorded daily feeding activities between October 1994 and September 1995 using scan sampling at 5-min intervals. The marmosets devoted feeding rime to gums (50.5%), fruits (11%), and animal prey (38.5%) in a fetal of 499 records. Plant resources comprised 27 species from 16 families. They used Acacia paniculata (Mimosoideae, Leguminosae), the main gum source (82%), year-round Maclura tinctoria (Moraceae) was the fruit species that they consumed most (22%). The marmosets preyed on caterpillars (33%), katydids (5%), and homopterans (4%). Feeding on fruits varied seasonally and was inversely related to gum feeding. Consumption of animal prey remained constant over the year. The wide and year-round dependence on gum suggests that Acacia may play a critical role in marmoset persistence in forest fragments.

Parental care in the buffy-tufted-ear marmoset (Callithrix aurita) in wild and captive groups

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Densidade e tamanho populacional de primatas em um fragmento florestal no sudeste do Brasil

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Levantamento e censo de primatas em fragmentos florestais de mata atlântica na região de Sousas e Joaquim Egídio, Campinas, SP

A Mata Atlântica, um dos biomas mais ameaçados do mundo, possui alta biodiversidade e endemismos, restando apenas 7% de sua área original, e por isso considerada um hotspot. O município de Campinas está incluído no domínio vegetal de Mata Atlântica com transição para Cerrado, onde restam menos de 3% de floresta estacional semidecidual. A fragmentação de áreas naturais, a caça ilegal e a introdução de espécies exóticas são as principais causas de extinção de espécies. Neste estudo buscou-se identificar a riqueza e a densidade populacional de primatas em dez fragmentos de mata na região da Área de Proteção Ambiental de Sousas e Joaquim Egídio, área de ocorrência do sagüi-do-tufo-preto (Callithrix penicilatta), do macaco-prego (Cebus nigritus) e dos ameaçados, segundo a IUCN (2007), sagüi-da-serra-escuro (Callithrix aurita), sauá (Callicebus nigrifrons) e bugio-ruivo (Alouatta guariba clamitans). Os fragmentos variam entre dois e 24ha com formatos variados e de diferentes composições de capoeiras e matas secundárias, numa matriz agrícola, composta de pastagens, silvicultura e culturas perenes e anuais. O levantamento foi feito entre maio de 2007 e outubro de 2008 através de contagens absolutas dos grupos, diferenciados pelo local dos reavistamentos, composição sexual e etária. Cada avistamento foi georreferenciado com um GPS Garmin Camo Etrex®. Por serem territoriais, sauás foram atraídos através do uso de playbacks. A comunidade de primatas da Mata Ribeirão Cachoeira (245ha), maior remanescente local, é composta por cinco espécies. Sagüi-detufo- preto e bugio foram avistados em seis fragmentos e sauás em dois. Em cinco, foram observados grupos de Callithrix jacchus (sagüi-comum), exóticos na região. Em três fragmentos foram encontrados grupos mistos ou híbridos de Callithrix jacchus e C. penicillata. A área total...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

Patch size, functional isolation, visibility and matrix permeability influences neotropical primate occurrence within highly fragmented landscapes

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Retinal projections and neurochemical characterization of the pregeniculate nucleus of the common marmoset (Callithrix jacchus)

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

5-HT1B receptor in the suprachiasmatic nucleus of the common marmoset (Callithrix jacchus)

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Leishmania mexicana in Didelphis marsupialis aurita in São Paulo State, Brazil

Foi identificada pela primeira vez a presença de L. mexicana em Didelphis marsupialis aurita, no Estado de São Paulo Município de Conchas, através de caracterização bioquímica.

A comparative study of cytoarchitecture and serotonergic afferents in the suprachiasmatic nucleus of primates (Cebus apella and Callithrix jacchus) and rats (Wistar and Long Evans strains)

The suprachiasmatic nucleus, an essential diencephalic component of the circadian timing system, plays a role in the generation and modulation of behavioral and neuroendocrine rhythms in mammals. Its cytoarchitecture, neurochemical and hodological characteristics have been investigated in various mammalian species, particularly in rodents. In most species, two subdivisions, based on these aspects and considered to reflect functional specialization within the nucleus, can be recognized. Many studies reveal a typical dense innervation by serotonergic fibers in this nucleus, mainly in the ventromedial area, overlapping the retinal afferents. However, a different pattern occurs in certain animals, which lead us to investigate the distribution of serotonergic afferents in the suprachiasmatic nucleus of the Capuchin monkey, Cebus apella, compared to the marmoset, Callithrix jacchus, and two Rattus norvegicus lines (Long Evans and Wistar), and to reported findings for other mammalian species. Our morphometric data show the volume and length of the suprachiasmatic nucleus along the rostrocaudal axis to be greatest in C. apella > C. jacchus > Long Evans ≥ Wistar rats, in agreement with their body sizes. In C. apella, however, the serotonergic terminals occupy only some 10% of the nucleus' area, less than the 25% seen in the marmoset and rats. The distribution of the serotonergic fibers in C. apella does not follow the characteristic ventral organization pattern seen in the rodents. These findings raise questions concerning the intrinsic organization of the nucleus, as well as regarding the functional relationship between serotonergic input and retinal afferents in this diurnal species. © 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

Padrão de atividades, ecologia alimentar e área de vida em um grupo de Callithrix penicillata (Humboldt, 1812)

Pós-graduação em Biologia Animal - IBILCE

Própolis na dieta de primatas (callithrix sp) submetidos ao estresse e mantidos em cativeiro

Pós-graduação em Zootecnia - FMVZ

Circulação do vírus rábico em gambás (Didelphis albiventris e Didelphis aurita) nos municípios de Torre de Pedra, Bofete e Anhembi-São Paulo

Pós-graduação em Biotecnologia Animal - FMVZ

Semen characteristics of captive common marmoset (Callithrix jacchus): a comparison of a German with a Brazilian colony

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)