107 resultados para CRP


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Objective: HIV infection is exacerbated through additional pro-atherogenic mechanisms related to the processes of immune activation, inflammation, coagulation, and the modification of lipoproteins (e.g., particles of high density lipoprotein), contributing to increased cardiovascular risk. The aim of this study was to analyze the serum concentrations of myeloperoxidase (MPO) and other laboratory parameters in HIV-infected patients treated or not with antiretroviral drugs compared to non-infected individuals.Materials/Methods: The study included 154 volunteers: 47 non-infected individuals (control group - CON), 27 infected and untreated individuals (NTARv group) and 80 treated individuals (TARV group). We analyzed the counts of CD4+ lymphocytes and the viral load of the infected patients, along with the blood count, fasting glucose, total serum cholesterol (CHOL), HDL cholesterol, LDL cholesterol, triglycerides, MPO and high-sensitivity C-reactive protein (CRP) of all study participants.Results: There were significant increases in glucose, CHOL, LDL cholesterol, and triglycerides in the TARV group and significant reductions in the levels of HDL cholesterol for the TARV and NTARV groups. Significantly elevated levels of Hs-CRP were observed only in the TARV group, while levels of MPO were significantly higher in the TARV and NTARV groups compared to the control group. A correlation of MPO with Hs-CRP (r = 0.21, p = 0.032) was observed for HIV-infected patients, but MPO did not correlate significantly with the other analyzed parameters.Conclusions: The investigation of early biomarkers for cardiovascular risk evaluation, such as MPO, contributes to the clinical monitoring of HIV-infected individuals. The serum levels of MPO correlated with Hs-CRP and were high in HIV-infected individuals, indicating a possible predictor of cardiovascular events in these patients. (c) 2012 Elsevier B.V. All rights reserved.

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A estimativa da curva de resistência do solo à penetração (CRP) a partir de variáveis de fácil obtenção, como o conteúdo de água, representa uma medida útil não só para a quantificação do estado de compactação, mas também para facilitar a interpretação da resistência do solo à penetração obtida em diferentes condições de campo. O objetivo deste trabalho foi estimar a CRP em solos de diferentes granulometrias e densidades, a partir de dados obtidos com o penetrômetro de impacto. O experimento foi realizado no laboratório de Pedologia da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (UNESP), Jaboticabal, SP. Foram utilizadas quatro classes de solos: Neossolo Quartzarênico, Argissolo Vermelho-Amarelo, Latossolo Vermelho distrófico e Latossolo Vermelho acriférrico, os quais foram coletados na camada de 0-0,20 m. Colunas de PVC, com dimensões de 0,25 m de diâmetro e 0,6 m de altura, foram preenchidas de forma a obter duas condições de compactação: menor densidade e maior densidade do solo. O conteúdo de água nos solos, inicialmente elevado até o ponto de saturação, foi monitorado diariamente por meio de um medidor eletrônico tipo TDR (Profile Probe PR2 acoplado ao Moisture Meter HH2). A resistência do solo à penetração foi mensurada por meio de um penetrômetro de impacto adaptado para vaso. Os pares de dados entre a resistência do solo à penetração e o conteúdo de água foram ajustados, e as CRP foram submetidas ao teste de significância. A relação entre a resistência do solo à penetração e o conteúdo de água foi descrita pelo modelo exponencial decrescente: em que RP representa a resistência do solo à penetração (MPa); Ug é o conteúdo de água (kg kg-1); e A, B e C são os coeficientes da equação. Foram obtidos coeficientes de determinação que variaram de 0,79 a 0,96.

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Melcanpodium divaricatian is a member of the Asteraccae and in Brazil is known as false-calendula, its flowers being used in anti-inflammatory preparations, substituting the true calendula or marigold (Calendula officinalis L.). The flower extract was investigated for mutagenic and antimutagenic effect in the Sahnonella/microsome assay. The tested extract was not mutagenic in the strains TA100, TA98, TA97a and TA102 and decreased the mutagenicity of aflatoxin B1, benzo(a)pyrene and daunomycin. Chlorophyll and triterpenes were detected in the extract, and they might have contributed to the observed effect. Our data suggest that these medicinal plants possess cancer chemopreventive properties. (c) 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Objetivo: Simplificar o cálculo do índice prognóstico inflamatório nutricional (IPIN) empregando número menor de variáveis com conseqüente redução do custo da análise. Materiais e métodos: Foram estudados 54 pacientes e 12 indivíduos-controle com 48 ± 20 (média ± dp) anos de idade. As principais patologias dos pacientes eram: doença arterial periférica (22), pênfigo foliáceo (7), doença inflamatória intestinal (7), trauma (6) e pós-operatório de ortognatia (3). Foram obtidas amostras de sangue periférico, colhidas em jejum para dosagens de proteínas positivas (+) e negativas (-) de fase aguda (PFA) pelo método nefelométrico. Proteína C reativa (PCR), alfa-1-glicoproteína-ácida (alfa-1-GA), alfa-1-antitripsina (alfa-1-AT) e ceruloplasmina (CER) foram as PFA+ e albumina (Alb), transtiretina (TTR), transferrina (TF) e proteína ligadora do retinol (RBP) foram as representantes das PFA-. Esses valores foram analisados quanto à associação de correlação isolada ou associadamente na fórmula do índice prognóstico inflamatório e nutricional (IPIN = PCR + alfa-1-GA / Alb + TTR). de acordo com o índice prognóstico inflamatório e nutricional, os pacientes foram classificados em grupo-controle (G1); pacientes sem infecção/inflamação (IPIN < 1, G2) ou com risco de inflamação/infecção (IPIN > 1, G3). em seguida os pacientes do G3 foram subdivididos em baixo risco (G3A, n = 16); médio risco ( G3B, n = 10); alto risco (G3C, n = 6) e com risco de morte (G3D, n = 11). Os resultados foram correlacionados entre si (teste de Spearman) ou submetidos às comparações entre grupos (teste de Kruskall-Wallis). Resultados: Houve relação significativa entre as variáveis PCR ´ alfa-1-GA (r = 0,49), Alb ´ TTR (r = 0,60), Alb ´ RBP (r = 0,58), Alb ´ TF (r = 0,39), TTR ´ RBP (r = 0,56) e TTR´ TF (r = 0,43) e as melhores relações encontradas entre PFA+ e PFA- foram: PCR ´ Alb (r = - 0,71), PCR ´ TTR (r = - 0,54), PCR ´ TF (r = - 0,39) e alfa-1-GA ´ Alb (r = - 0,35). Os valores do IPIN mostraram a diferenciação G3 > (G1 = G2) e G3 > G3A. Entre todas as proteínas dosadas apenas PCR, Alb e TTR discriminaram os grupos: sendo G3 > (G1= G2) para PCR e G3< (G1= G2) para Alb e TTR. Apenas PCR, TTR e TF discriminaram a morbimortalidade com G3D > G3A (para PCR) e G3D < G3A (para TTR e TF). PCR/Alb e IPIN apresentaram concordância de valores para os riscos de complicações. Conclusão: Assim, conclui-se pela possibilidade de substituição do IPIN pela relação PCR/albumina, mais simples e de menor custo, mantendo-se o mesmo poder e sensibilidade para diagnóstico dos graus de risco de complicações.

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Tuberculosis is still increasing and was declared a worldwide sanitary emergency by the World Health Organization (WHO) in 1995. Its control is difficult due to long treatment duration and lack of markers of treatment success or failure. Cytokines such as IFN-gamma and TNF-alpha, a central factor in immune response against Mycobacterium tuberculosis, are responsible for the interaction between T lymphocytes and the infected macrophage and are also produced during this interaction. As proinflammatory cytokines have a close relationship with mycobacteria clearance, in fact even preceding it, they could be used as markers for inflammatory activity and response to treatment. Proinflammatory cytokines act in the liver and stimulate a strong local and systemic acute-phase response as a result of homeostatic and physiological responses also induced by them. Acute-phase proteins produced by cytokine activity are useful diagnostic markers that could also be used to monitor treatment response as they can be serially quantified. The objective of this study was to evaluate IFN-gamma, TNF-alpha, IL-10 and TGF-beta production in supernatant of peripheral blood mononuclear cell (PBMC) and monocyte (MO) cultures, as well as serum acute-phase response through total protein, albumin, globulin, C-reactive protein (CRP), alpha-1-acid glycoprotein (AGP), and erythrocyte sedimentation rate (ESR) as regression markers of inflammatory response during pulmonary tuberculosis treatment. Twenty blood donors (G1) from the Blood Bank at Botucatu School of Medicine's University Hospital (BSM-UH) were evaluated once and 28 pulmonary tuberculosis patients (G2): 13 from BSM-UH and 15 from the Bauru State Health Secretariat. Patients were evaluated at three moments of treatment: before (M1), at three months (M2), and at the end (M3). Cytokines were determined in 20ml of peripheral blood (ELISA), with or without activation: lipopolysaccharide (LPS) for MO culture and phytohemagglutinin (PHA) for PBMC culture. Acute-phase protein behavior in G2 throughout treatment was: Globulins: M1> M2, M1> M3 (rho < 0.001); CRP: M1> M2> M3 (.< 0.001); AGP for men: M1> M2, M1> M3 (rho < 0.001); ESR for men: M1> M2, M1> M3 (rho < 0.0016) and for women: M1> M2 (.< 0.025). Comparison between cytokine levels found in supernatant of MO and PBMC cultures, with and without stimulus, in G1 and G2 during treatment showed: TNF-alpha (with/ without LPS) at M1: G2> G1; at M2: G2> G1 (rho < 0.001); (without LPS) at M3: G2> G1 (rho < 0.001), (with LPS) at M3: G2> G1 (rho < 0.028); IFN-. (with and without PHA) at M1: G2> G1; at M2: G2> G1 (rho < 0.001); IL-10 (with and without LPS) at M1: G2> G1; at M2: G2> G1; at M3: G2> G1 (rho < 0.001); TGF-beta (with and without LPS) at M1: G2> G1; at M2: G2> G1 (rho < 0.001), (without LPS) at M3: G2> G1 (rho < 0.001). In G2, all cytokines in supernatant of MO and PBMC cultures, with and without stimulus, showed: M1> M2> M3 (rho < 0.01). Levels of globulins, CRP, AGP, and ESR in patients with pulmonary tuberculosis before treatment (M1) were significantly higher than reference values, suggesting their use as diagnostic markers and indicators of treatment. The CRP decreasing values along treatment could be taken as a marker of the regression of inflammatory process and of response to treatment in patients with pulmonary tuberculosis.Regarding cytokines, there was significant increase in TNF-alpha, IFN-gamma, IL-10, and TGF-alpha levels before and at three months treatment, with and without stimulus; in TNF-a and IL-10 lvels, with and without stimulus, as well as in TGF-alpha levels without stimulus at six months. Patients had higher levels of all studied cytokines than controls before treatment, and these values decreased along treatment. In this study, pulmonary tuberculosis patients showed a Th0 cytokine profile before treatment, with the production of both Th1 (IFN-gamma) and Th2 (IL-10) cytokines, in addition to TNF-alpha inflammatory and TGF-alpha regulatory and fibrosis-inducer cytokines. At the end of treatment, all had evolved to Th2 profile, probably in an attempt to reduce the harmful effects of the proinflammatory activity of the Th1 cytokine profile and of the still above-normal levels of TNF-alpha. The high levels of TGF-alpha, also found in these patients, are related to its important role in the extracellular matrix deposition and fibrosis induction that characterize tuberculosis healing process. IFN-gamma was the only cytokine reaching normal levels at the end of treatment, which suggests its use as a marker of response to treatment.

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OBJETIVO: Analisar o padrão de citocinas pró- e antiinflamatórias e da resposta de fase aguda (RFA) como marcadores de resposta ao tratamento da tuberculose pulmonar. MÉTODOS: Determinação dos níveis de interferon-gama (IFN-γ), tumor necrosis factor-alpha (TNF-α, fator de necrose tumoral-alfa), interleucina-10 (IL-10) e transforming growth factor-beta (TGF-β, fator transformador de crescimento-beta), pelo método ELISA, em sobrenadante de cultura de células mononucleares do sangue periférico e monócitos, assim como dos níveis de proteínas totais, albumina, globulinas, alfa-1-glicoproteína ácida (AGA), proteína C reativa (PCR) e velocidade de hemossedimentação (VHS) em 28 doentes com tuberculose pulmonar, em três tempos: antes (T0), aos três meses (T3) e aos seis meses (T6) de tratamento, em relação aos controles saudáveis, em um único tempo. RESULTADOS: Os pacientes apresentaram valores maiores de citocinas e RFA que os controles em T0, com diminuição em T3 e diminuição (TNF-α, IL-10, TGF-β, AGA e VHS) ou normalização (IFN-γ e PCR) em T6. CONCLUSÕES: PCR, AGA e VHS são possíveis marcadores para auxiliar no diagnóstico de tuberculose pulmonar e na indicação de tratamento de indivíduos com baciloscopia negativa; PCR (T0 > T3 > T6 = referência) pode também ser marcador de resposta ao tratamento. Antes do tratamento, o perfil Th0 (IFN-γ, IL-10, TNF-α e TGF-β), indutor de e protetor contra inflamação, prevaleceu nos pacientes; em T6, prevaleceu o perfil Th2 (IL-10, TNF-α e TGF-β), protetor contra efeito nocivo pró-inflamatório do TNF-α ainda presente. O comportamento do IFN-γ (T0 > T3 > T6 = controle) sugere sua utilização como marcador de resposta ao tratamento.

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Objective To evaluate the prevalence of metabolic syndrome (MetS) and its associated risk factors in Brazilian postmenopausal women.Methods In this cross-sectional study, a total of 368 postmenopausal women, aged 40-75 years, seeking health care at a public outpatient center in Southeastern Brazil, were included. According to the US National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III (NCEP ATP III) guidelines, MetS was diagnosed in subjects with three or more of the following: waist circumference >= 88 cm, blood pressure >= 130/85 mHg, triglycerides >= 150 mg/dl, high density lipoprotein cholesterol <50 mg/dl and glucose >= 110 mg/dl. Data on past medical history, tobacco use, anthropometric indicators, and values of C-reactive protein (CRP) were collected. Multivariate analysis, using a logistic regression model (odds ratio, OR) was used to evaluate the influence of various simultaneous MetS risk factors.Results The prevalence of having at least three, four and five MetS diagnostic criteria were met in 39.6%, 16.8% and 3.8% of the cases, respectively. The most prevalent risk factor was abdominal obesity, affecting 62.5% of women. The risk of MetS increased with a personal history of diabetes (OR 5.95, 95% confidence interval (CI) 2.82-12.54), hypertension (OR 4.52, 95% CI 2.89-7.08), cardiovascular disease (OR 2.16, 95% CI 1.18-3.94) and high CRP (>1 mg/dl) (OR 3.35, 95% CI 1.65-6.79). Plasma CRP levels increased with the number of MetS components present. Age, time since menopause and smoking had no influence, while hormone therapy reduced MetS risk (OR 0.64, 95% CI 0.42-0.97).Conclusion Metabolic syndrome was highly prevalent among Brazilian postmenopausal women seeking gynecologic health care. Abdominal obesity, diabetes, hypertension and high CRP were strong MetS predictors and hormone therapy appeared to play a protective role for this condition.

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The aim of this study was to evaluate inflammatory response in chronic anovulating infertility women undergoing intracytoplasmic sperm injection. Thirteen infertile women with chronic anovulation and 23 normally ovulating women were prospectively evaluated. N-acetylglucosaminidase (NAG), myeloperoxidase (MPO), monocyte chemoattractant protein 1 (MCP-1), and C-reactive protein (CRP) concentrations were evaluated in serum and follicular fluid. Women with chronic anovulation presented higher NAG and MPO activity in follicular fluid when compared with normally ovulating women. Serum MPO activity was higher in the control group compared to the chronic anovulation group. Both serum and follicular fluid CRP concentrations were higher in women with chronic anovulation in comparison with the control group. Higher MCP-1 follicular fluid concentrations and serum levels of CRP were associated with the occurrence of ovarian hyperstimulation syndrome. Patients with chronic anovulation exhibited significantly higher follicle macrophage/neutrophil activation as well as unspecific inflammatory response by comparison with normally ovulating women.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Não há critérios universalmente aceitos para a remissão clínica em artrite idiopática juvenil/artrite reumatóide juvenil (AIJ/ARJ). OBJETIVO: formar consenso sobre estes critérios. MÉTODOS: foi utilizado um inquérito pelo método Delphi para reunir os critérios vigentes e utilizados por especialistas em reumatologia pediátrica (RP) no mundo todo. A análise dos resultados constituiu a base para uma Consensus Conference utilizando a nominal group technique (NGT) para alcançar o consenso nas questões não resolvidas após a análise dos questionários deste inquérito. Cento e trinta RP de 34 países responderam ao inquérito e 20 RP de nove países elegeram os critérios durante dois dias, em processo de discussão estruturada, para formar consenso pela NGT. RESULTADOS: os critérios de doença inativa deveriam incluir: 1) nenhuma articulação com artrite em atividade; 2) ausência de febre, rash, serosite, esplenomegalia ou linfadenopatia generalizada atribuída à AIJ/ARJ; 3) ausência de uveíte em atividade; 4) VHS ou PCR negativas (se ambos forem testados, ambos devem ser normais); 5) a avaliação global pelo médico deve indicar o melhor escore possível, indicando doença inativa. CONCLUSÕES: de acordo com o voto de consenso, seis meses contínuos de doença inativa são necessários para se considerar um paciente em estado de remissão com medicação; 12 meses contínuos de doença inativa e sem medicação são necessários para considerar um paciente em estado de remissão sem medicação. O critério para remissão sem medicação deve prever com acurácia de 95% a probabilidade inferior a 20% de recaída em cinco anos.

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As proteínas de fase aguda (PFA) apresentam concentrações séricas alteradas mediante processos infecciosos, inflamatórios e neoplásicos. Objetivou-se com este trabalho avaliar as variações séricas das PFA em cadelas portadoras de neoplasia mamária, comparando com a avaliação histológica e leucograma. As PFA foram avaliadas em 45 cadelas com tumor de mama, distribuídas nos grupos neoplasia benigna (n=13), maligna não ulcerada (n=24) e maligna ulcerada (n=8). O grupo controle foi composto por 20 cadelas saudáveis. Foram realizados o teste de eletroforese em gel de poliacrilamida contendo dodecil sulfato de sódio (SDS-PAGE) para identificar as PFA (albumina, ceruloplasmina, transferrina, haptoglobina Hp, α-1 antitripsina e α-1 glicoproteina ácida) e o teste ultrassensível para proteína C reativa (PCR). As pacientes com neoplasia mamária maligna ulcerada apresentaram elevações sérica para PCR e Hp e redução da albumina (P<0,05, One-Way ANOVA e Teste de Dunn). Nessas pacientes, foi observada correlação positiva entre o leucograma inflamatório e o aumento das PFA (P=0,002, Teste de Fisher) e não foram observadas correlações entre as PFA e os subtipos histológicos. Conclui-se que avaliações conjuntas da PCR, Hp e albumina podem ser utilizadas como ferramenta de auxílio diagnóstico e prognóstico em cadelas com neoplasia mamária.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)