61 resultados para Brazilian pepper tree
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PURPOSE: To evaluate wound contraction and the concentration of mast cells in skin wounds treated with 5% BPT essential oil-based ointment in rats. METHODS: Twenty rats, male, of adult age, were submitted to skin surgery on the right (RA) and left antimeres (LA) of the thoracic region. They were divided into two groups: control (RA - wounds receiving daily topical application of vaseline and lanolin) and treated (LA - wounds treated daily with the topical ointment). The skin region with wounds were collected at days 4, 7, 14 and 21 after surgery. Those were fixed in 10% formaldehyde and later processed for paraffin embedding. Sections were obtained and stained by H.E for histopathology analysis. The degree of epithelial contraction was measured and mast cell concentration were also evaluated. RESULTS: The treated group showed higher mast cell concentrations (p<0.05) associated with increased contraction at day 7 and 14 respectively. CONCLUSION: Ointment containing 5% Brazilian pepper tree oil increases mast cell concentration and promotes skin wound contraction in rats.
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Visual communication seems to be widespread among nocturnal anurans, however, reports of these behaviors in many Neotropical species are lacking. Therefore, we gathered information collected during several sporadic field expeditions in central and southern Brazil with three nocturnal tree frogs: Aplastodiscus perviridis, Hypsiboas albopunctatus and H. bischoffi. These species displayed various aggressive behaviors, both visual and acoustic, towards other males. For A. perviridis we described arm lifting and leg kicking; for H. albopunctatus we described the advertisement and territorial calls, visual signalizations, including a previously unreported behavior (short leg kicking), and male-male combat; and for H. bischoffi we described the advertisement and fighting calls, toes and fingers trembling, leg lifting, and leg kicking. We speculate about the evolution of some behaviors and concluded that the use of visual signals among Neotropical anurans may be much more common than suggested by the current knowledge. © 2007 Departamento de Ciências Biológicas.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar os melhores métodos e épocas de realização da enxertia, sobre o pegamento de enxertos de aroeira-pimenteira (Schinus terebinthifolius Raddi). Foram conduzidos dois experimentos, instalados na Faculdade de Ciências Agronômicas, da Universidade Estadual Paulista - Câmpus de Botucatu-SP, nos períodos de 16 de dezembro de 2005 a 30 de janeiro 2006 e de 03 de junho a 17 de julho de 2006. O delineamento utilizado foi de blocos casualizados, com cinco tratamentos, três repetições cada e dez plantas por parcela. Os tratamentos foram: garfagem no topo em fenda cheia, inglês simples, inglês complicado; borbulhia em T normal e T invertido. As diferentes épocas do ano alteraram o índice de pegamento, o que restringe o período de coleta de garfos. A maior porcentagem de pegamento ocorreu no mês de dezembro, com a enxertia em fenda cheia (40%). No mês de junho, não houve pegamento significativo, mostrando então que o mês de dezembro é o mês ideal, entre os estudados, para a realização da enxertia em aroeira. As garfagens em geral foram superiores à borbulhia. Houve baixo índice de pegamento, quando não foi nulo, e, além disso, suas borbulhas não apresentaram brotos dentro de 45 dias. A maior porcentagem de plantas com brotos, aos 45 dias, foi pelo método inglês simples, com 92%.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Estudou-se a germinação das sementes de aroeira (Myracrodruon urundeuvaAllemão) na presença e na ausência de luz, submetidas às temperaturas constantes de 10, 15, 20, 25, 30, 35 e 40 ºC e alternadas de 20-25, 20-30 e 20-35 ºC. Os parâmetros avaliados foram a porcentagem, a velocidade e a freqüência relativa de germinação. As sementes de aroeira germinaram na presença e na ausência de luz, mas se revelaram fotoblásticas negativas preferenciais. A germinação foi nula a 10 e a 40 ºC, e a faixa de germinabilidade foi de 15 a 35 ºC. No regime de temperatura constante, a faixa ótima para germinação das sementes foi de 20 a 30 ºC. No regime de temperatura alternada, a melhor flutuação térmica para germinação das sementes foi a de 20-30 ºC.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Botânica) - IBB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Biopatologia Bucal - ICT