76 resultados para Bienestar materno


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Componentes de variância e parâmetros genéticos para características de crescimento foram estimados usando diferentes modelos em um rebanho da raça Gir. Utilizou-se o método da máxima verossimilhança restrita sob modelo animal univariado. Os modelos de análise incluíram os efeitos fixos de mês de nascimento, grupo contemporâneo e idade da vaca. Cinco modelos diferindo quanto aos efeitos aleatórios foram testados. Para todas as características da fase pré-desmama, o teste de razão de verossimilhança (LRT) indicou o modelo com efeito genético aditivo direto e efeitos maternos (genético e de ambiente permanente) como o de melhor ajuste. As estimativas de herdabilidade direta para peso ao nascer (PN), peso aos quatro meses corrigido para 120 dias (P120), peso à desmama corrigido para 210 dias (P210) e ganho diário na fase pré-desmama (GPRE) foram, respectivamente, 0,31± 0,07; 0,14 ± 0,06; 0,23 ± 0,07 e 0,22 ± 0,07. Para as características da fase pós-desmama, o modelo que forneceu o melhor ajuste aos dados incluiu apenas o efeito genético aditivo direto. As estimativas de herdabilidade direta para peso de machos ao final da prova de ganho de peso (P378), peso de fêmeas corrigido para 550 dias (P550), ganho diário na prova de ganho de peso (G112), altura aos 378 dias em machos (AM) e altura aos 550 dias, em fêmeas (AF) foram, respectivamente: 0,45 ± 0,11; 0,29 ± 0,11; 0,37 ± 0,11; 0,79 ± 0,13 e 0,36 ± 0,0. Os efeitos maternos, tanto o genético quanto o de ambiente permanente, foram fontes de variação importantes para as características da fase pré-desmama, não sendo verificada influência desses efeitos sobre as características da fase pós-desmama.

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Current challenges of humanity require a new paradigm for animal production, and invest time and attention to the development of new production techniques that take into account the principles of sustainability and animal welfare science. To do this, we must be committed to promoting animal welfare and health, ensure environmental sustainability, consumer satisfaction and profitability for producers. To change our relationship with animals there is no need for changes in market conditions or large investments, it is enough to know better the needs of the animals we raise, the management system adapted to its characteristics. Even in the most favorable management conditions, on farms that have technological resources and trained personnel, there is much to change, especially in the daily management of the animals. Some of the risks more evident in the traditional systems of beef production are: problems during parturition, morbidity and mortality of calves, lack of shade in the pastures, improper handling of animals, risk of injury, inadequate infrastructure, poor management practices during routine processing (marking, castration, vaccination, dehorning), poor welfare during loading, transport, unloading and slaughter. To remedy this, you can adopt good management practices, which have been shown to reduce risk and improve the welfare of cattle in different stages of the production chain. The objective of this review is to show some of the risks that reduce the welfare of cattle and examples of how the adoption of best management practices impact on improving the productivity of these production systems. Finally, some indicators for assessing welfare in production systems are shown.

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OBJETIVOS: avaliar ação educativa visando à capacitação de agentes comunitários de saúde em promoção e apoio ao aleitamento materno. MÉTODOS: estudo do processo e adequação de intervenção, com comparação de conhecimentos e práticas de 54 agentes, antes e dois meses após a ação. A intervenção, quatro oficinas teórico-práticas com oito horas cada, fundamentou-se em princípios da Educação Crítico-Reflexiva e em dois cursos de capacitação de equipes de maternidade. Os resultados foram expressos pelas diferenças dos escores médios de conhecimentos, práticas e total, adotando-se p<0,05 como nível crítico. RESULTADOS: houve aumento do escore médio de conhecimentos (21,0 para 26,6; p<0,001) e de escores de conhecimentos classificados como bons (37,0% para 88,8%, p<0,001). Não houve mudanças no escore de participação dos agentes em específicas ações de saúde, como grupos. O efeito da intervenção mais apontado pelos agentes foi sentir-se mais aceito e em melhores condições de participar da equipe multiprofissional em situações envolvendo cuidados com crianças. Mais da metade relatou melhora na qualidade e quantidade das orientações prestadas nas visitas domiciliarias. CONCLUSÕES: a intervenção tem efeitos positivos sobre conhecimentos e a prática dos agentes junto às famílias, mas não promove aumento da sua participação em específicas ações de saúde.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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As múltiplas características distintas do leite materno e do leite de vaca fazem com que o esvaziamento gástrico seja mais rápido após ingestão do primeiro. Esta rapidez do esvaziamento gástrico pode estar associada ao esvaziamento da vesícula biliar, também mais rápido. O objetivo do trabalho foi determinar se há diferença na velocidade de esvaziamento da vesícula biliar, por método ultra-sonográfico, após ingestão de leite materno e leite de vaca. Estudamos 47 crianças menores de dois anos, 22 após uma refeição com leite materno e 25 após uma refeição com leite de vaca. A vesícula biliar foi medida após um período de quatro a seis horas de jejum e uma hora após uma refeição (leite materno ou leite de vaca), e a contração da vesícula biliar foi avaliada, em porcentagem, pela diferença de volume da vesícula biliar entre as duas medidas e expressa em porcentagem do volume inicial. As medianas das porcentagens do volume inicial para as crianças alimentadas com leite materno e leite de vaca foram, respectivamente, 92,25% e 53,8%, diferença estatisticamente significativa. Portanto, a contração da vesícula biliar após uma refeição com leite de vaca é muito mais lenta do que aquela após uma refeição com leite materno.

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Objective: To describe the experiences of breastfeeding mothers using the Unified Health System who were seeking to obtain knowledge, expectations, perceptions and feelings involved with identifying aspects relevant for more prolonged, exclusive breastfeeding Methods: A qualitative ethnographic study conducted with eight primiparas and family references, through observation and household interviews during the first semester of the infants' lives. The data were summarized in three categories: starting breastfeeding; experiencing the process of early weaning maintaining exclusive breastfeeding Results: Breastfeeding appeared as a particular event in different contexts of occurrence, however, it was possible to identify that exclusive breastfeeding was linked to maternal determination, despite the difficulties experienced. Longer Lasting exclusive breastfeeding was related to the mothers who were highly motivated to practice, those who were aware of its benefits and were supported by their family, even in the face of interference contrary to their culture. Conclusion: The lack of determination for exclusive maternal breastfeeding should be investigated and, when present, receive special consideration by health professionals.

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Estudo de natureza quantitativa descritiva em um Hospital Universitário do Estado de São Paulo, teve como objetivo avaliar a promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno através da verificação do cumprimento dos dez passos para o sucesso do aleitamento de acordo com a iniciativa Hospital Amigo da Criança, proposta pelo Ministério da Saúde. A avaliação revela práticas facilitadoras da amamentação, no entanto, faz-se necessário algumas mudanças nas rotinas hospitalares para a efetivação dos dez passos. em média, 79% das respostas foram afirmativas para o cumprimento dos passos, o que está próximo aos 80% preconizado. No entanto, se analisarmos as respostas para cada passo, identificamos pontos para serem melhorados. Chamou-nos a atenção o fato de que a prática de colocar o recém-nascido junto à mãe logo após o nascimento, permitindo a amamentação na primeira meia hora, foi relatada por 100% das mães entrevistadas que tiveram parto normal e por 80% daquelas que tiveram parto cesárea. Investimentos e mudanças em direção ao cumprimento dos dez passos contribuirão para um melhor atendimento à população e para a formação de profissionais amigos da criança.

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Objetivo: relacionar a qualidade do controle metabólico com os resultados da cardiotocografia (CTG) anteparto e avaliar sua capacidade preditiva no prognóstico perinatal de gestações associadas ao diabete. Pacientes e Métodos: estudo retrospectivo de 125 gestantes, portadoras de diabete gestacional ou clínico, no qual se relacionou a última CTG anteparto (intervalo máximo de 48 horas) à qualidade do controle metabólico materno e aos resultados perinatais. A qualidade do controle metabólico foi definida pela média glicêmica do dia do exame (MGd) e da gestação (MG) e pelo comportamento da requisição de insulina (R/insulina). Para os resultados perinatais foram analisados os índices de Apgar de 1º e 5º minuto, a classificação peso/idade gestacional, o tempo de internação, a necessidade de cuidados de UTI e a ocorrência de óbito neonatal (ONN) precoce. A capacidade diagnóstica da CTG anteparto foi avaliada pelos índices de sensibilidade, especificidade e valor preditivo positivo e negativo. Resultados: a MGd adequada (<120 mg/dL) associou-se a 2,9% dos resultados de CTG anteparto alterados e a inadequada ( > ou = 120 mg/dL), a 26,1% (p<0,005). A MG mantida inadequada se relacionou a 13,7% de CTG anteparto alterada e a adequada, a apenas 2,7% (p<0,005). O comportamento da requisição de insulina não interferiu nos resultados da CTG anteparto. Os índices de Apgar de 1º e 5º minuto, a necessidade de cuidados de UTI e a ocorrência de ONN precoce não dependeram do último traçado da CTG anteparto. O exame diferenciou o tempo de internação dos recém-nascidos: quando normal, 46,4% tiveram alta hospitalar até o 3º dia de vida e, quando alterado, 62,5% deles ficaram internados por mais de sete dias. Conclusões: os resultados alterados da última CTG anteparto relacionaram-se com níveis inadequados de MG, diária e da gestação, e não dependeram da R/insulina. O resultado normal da CTG anteparto foi adequado para garantir a saúde neonatal. Ao contrário, os resultados alterados indicaram risco de complicações nos filhos de mães diabéticas.

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OBJETIVOS: avaliar percepções e sentimentos de puérperas adultas e adolescentes, relacionados ao filho e a assistência materno-infantil, em hospital universitário de nível terciário. MÉTODOS: estudo transversal, envolvendo 180 puérperas, no Alojamento Conjunto (AC) e no Berçário Interno (BI) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu , entrevistadas no segundo e terceiro dia pós-parto e distribuídas em três grupos: adultas primíparas, adultas multíparas e adolescentes. Para comparação entre grupos e locais de internação utilizou-se o chi2 ou teste de Fisher. RESULTADOS: ultrasom obstétrico e cardiotocografia tiveram impacto positivo na emoção materna. Houve pouca diferença entre os grupos quanto aos sentimentos antes e após o parto, sendo felicidade, amor, responsabilidade, ansiedade e medo os mais freqüentes. A culpa predominou nas adolescentes do BI. As percepções relacionadas ao filho, a avaliação da assistência e equipe, não diferiram entre adultas e adolescentes. Nas duas enfermarias o relacionamento entre mães e cuidadores foi bom, as mães mostraram-se satisfeitas com a equipe e a assistência, mas o aleitamento materno foi pouco valorizado e poucas mães conheciam o médico. CONCLUSÕES: está ocorrendo um processo de humanização na assistência materno-infantil deste hospital universitário, mas alguns aspectos precisam ser melhorados, especialmente a valorização do aleitamento materno e a individualização no contato médico-paciente.

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O objetivo deste estudo foi a valiar o nível de stress de mães acompanhantes de crianças hospitalizadas para realização de procedimentos cirúrgicos eletivos, relacionando-o com variáveis demográficas da criança e experiência prévia no contexto. Participaram 54 mães acompanhantes de crianças hospitalizadas para realização de cirurgia eletiva. Utilizaram-se como instrumentos o Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp e, para levantamento das variáveis da criança, um questionário elaborado para o estudo. Os resultados apontaram que 82% da amostra apresentavam stress, prevalencendo a fase de resistência e sintomas psicológicos. Observou-se relação estatisticamente significativa entre a presença de stress materno e o fato de o filho não ter experiência anterior com cirurgia (p=0,052). Por outro lado, não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre a presença de stress materno e a idade e gênero da criança. Conclui-se que o impacto dos procedimentos cirúrgicos acomete a criança e a família, o que deve ser levado em consideração a fim de que sejam propostas intervenções para a preparação pré-operatória.

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Os autores analisaram diferentes fatores que podem influenciar na decisão das mães de amamentar, na duração da amamentação e as principais razões do desmame. Foram selecionados artigos publicados entre 1990 e 2004 das bases de dados Lilacs, Medline, Scielo, Bireme, utilizando as palavras-chave: desmame e fatores de risco, bem como suas versões em inglês. Alguns fatores, como maternidade precoce, baixo nível educacional e socioeconômico maternos, paridade, atenção do profissional de saúde nas consultas de pré-natal, necessidade de trabalhar fora do lar, são freqüentemente considerados como determinantes do desmame precoce. Contudo, outros, como o apoio familiar, condições adequadas no local de trabalho e uma experiência prévia positiva, parecem ser parâmetros favoráveis à decisão materna pela amamentação. Apesar da relevância dos fatores mencionados acima, os aspectos culturais e a história de vida da mãe foram os mais importantes na decisão materna pelo aleitamento e pelo momento do desmame.

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OBJETIVO: Avaliar os indicadores de aleitamento materno em consultórios particulares e centros de saúde no município de Lins, SP, e comparar a prevalência de aleitamento materno exclusivo dessa região com a encontrada em outras pesquisas. MÉTODOS: Estudo de corte transversal com amostra aleatória de 255 crianças de quatro a doze meses de idade, estratificada por sexo, condição socioeconômica e escolaridade dos pais. Foram avaliados os indicadores de aleitamento materno em dois grupos de crianças: as acompanhadas em consultórios particulares e as acompanhadas em centros de saúde. Foram utilizados questionários respondidos pelos responsáveis. Os dados desta pesquisa foram comparados aos de outros estudos. RESULTADOS: Apesar de haver diferenças significativas nas condições de renda, estrato social e escolaridade dos pais, não houve diferença significativa nos índices de aleitamento materno entre os dois grupos. No grupo total, a prevalência de aleitamento materno exclusivo aos quatro meses foi de 61,1% e a mediana de aleitamento materno exclusivo foi de 120 dias. Os resultados foram superiores aos dos demais estudos consultados. CONCLUSÃO: Os resultados mostraram diferenças relacionadas às condições socioeconômicas, porém, os índices de aleitamento materno foram semelhantes entre os dois grupos. Os resultados de aleitamento materno exclusivo foram superiores aos das demais pesquisas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)