Uso de álcool entre adolescentes escolares: um estudo-piloto

O uso de álcool entre adolescentes �� um tema que preocupa profissionais da sa��de pelos preju��zos acarretados e pela displic��ncia da sociedade quanto ao uso desta droga por essa faixa et��ria. Este artigo analisa o consumo de álcool entre alunos do ensino m��dio de tr��s escolas de Cascavel-PR. O instrumento utilizado foi o Alcohol Use Disordens Identification Test (AUDIT), al��m de levantamento de informa����es sobre o n��vel socioecon��mico, religi��o e o beber problem��tico de familiar. O resultado mostrou que 34,7% dos estudantes bebem de maneira arriscada, n��o havendo diferen��as significativas por escola, g��nero e n��vel socioecon��mico. Ter familiar que bebe foi considerado fator de risco e ter religi��o, fator protetor. Esta pesquisa pode alertar a sociedade paranaense para a necessidade de estudos mais amplos, com o objetivo de desenvolver pol��ticas p��blicas que incluam projetos de preven����o e interven����o dirigidos �� popula����o jovem.

Confiabilidade do teste de identifica����o de transtornos devido ao uso de álcool (AUDIT) em adolescentes

The objective of this study was to estimate the reliability of the alcohol use disorders identification test (AUDIT) applied to adolescents. Evaluations were performed with 141 students of ages ranging from 14 to 17 years (14.93��0.62). The internal consistency of the instrument was estimated by Cronbach���s alpha coefficient and its reproducibility by weighted Kappa statistics by score and by a reliability interval of 95%. The AUDIT presented excellent internal consistency (��=0.80, rinter-item=0.29). Most questions present reproducibility ranked as ���good���. It is concluded that the AUDIT is a reliable instrument to survey information about alcohol use in adolescents.

Uso de álcool e julgamento s��cio-moral de estudantes do ensino m��dio

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Adolescente, uso de álcool, depress��o e desenvolvimento cognitivo

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Acidentes e uso de álcool entre escolares que participaram ou n��o do PROERD

P��s-gradua����o em Educa����o - FFC

Cartografias das pr��ticas de aten����o aos transtornos decorrentes do uso de álcool e outras drogas em territ��rios sociais de risco

P��s-gradua����o em Psicologia - FCLAS

Expectativas sobre os efeitos do uso de álcool e padr��o de beber em alunos de ensino m��dio

Studies have shown that adolescents begin to make use of alcoholic beverages earlier and excessively, a behavior which has several negative consequences. Thus, the present study aims at investigating whether the expectations they have for the effects of alcohol consumption are high or low and if there is a relationship between expectation and consumption pattern. AUDIT and IECPA were applied as data collection instruments. The first indentifies the pattern of alcohol use and the second investigates the expectations the subjects have in relation to the use of alcohol. The results of this study, differently than others, do not evidence the positive relationship between binge-drinking and high expectations about the use of alcohol.

Uso de álcool e drogas por estudantes de medicina da Unesp

INTRODU����O: O objetivo deste trabalho foi analisar a preval��ncia do uso de drogas por estudantes da Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp, comparada com outras oito escolas m��dicas paulistas (uso na vida, nos ��ltimos 12 meses e nos ��ltimos 30 dias). A pesquisa foi realizada entre 1994 e 1995, com 5.227 estudantes do 1o ao 6o ano de gradua����o. MATERIAL E M��TODO: Foi usado um question��rio de auto-respostas, an��nimo, incluindo o question��rio da Organiza����o Mundial da Sa��de para levantamento de uso de drogas e álcool. Setenta e um por cento (3.725) dos alunos responderam ao mesmo, e destes, 421 eram de Botucatu. RESULTADOS: N��o houve diferen��as estatisticamente significantes entre escolas e, nos 30 dias anteriores ao preenchimento do question��rio, a preval��ncia do uso de drogas para os estudantes de Botucatu foi a seguinte, com a varia����o entre outras escolas mostrada entre par��nteses: álcool 50% (42-50%); tabaco 7% (7-13%); solventes 8% (7-12%); maconha 6% (6-16%); benzodiazep��nicos (BZD) 3% (2-9%); coca��na 0,5% (0,2-4%); anfetaminas 1 % (0-1%). Embora tenha se encontrado um uso crescente de todas as drogas do 1o ao 6o ano, e em especial os BZD, os estudantes n��o aprovam este uso. A an��lise de regress��o log��stica indicou que o uso de álcool e drogas foi favorecido por: a) ser homem; b) perder aulas sem raz��o e referir ou ter muito tempo livre nos finais de semana; e c) ter uma atitude favor��vel em rela����o ao uso de álcool e drogas. Diferentemente de outras escolas, na Unesp n��o houve diferen��as estatisticamente significantes de g��nero em rela����o ao uso de tranq��ilizantes. No entanto, as mulheres iniciam uso mais precocemente e o fazem mais freq��entemente. Tamb��m as mulheres j�� faziam uso de maconha antes de entrar para a faculdade (30% mulheres X 10% homens), o contr��rio ocorrendo com solventes (50% homens X 2% mulheres), sendo essas diferen��as estatisticamente significantes. CONCLUS��ES: Embora a pesquisa tenha focalizado o uso (n��o abuso ou depend��ncia), os resultados sugerem a necessidade de as universidades estabelecerem uma pol��tica clara de orienta����o sobre uso de drogas e álcool para os estudantes, incluindo mudan��as curriculares e programas de preven����o.

Expectativas positivas com o uso de álcool e o beber se embriagando: diferen��as de g��nero em estudo do Projeto GENACIS, S��o Paulo, Brasil

O objetivo deste trabalho foi investigar as expectativas de homens e mulheres com rela����o ao uso do álcool e a associa����o dessas com o comportamento de beber com embriaguez. Foi realizado inqu��rito epidemiol��gico, domiciliar, transversal, de base populacional, com amostra probabil��stica estratificada por conglomerados, na Regi��o Metropolitana de S��o Paulo, Brasil. Foram entrevistadas 2.083 pessoas de ambos os sexos utilizando-se o question��rio GENACIS (Gender, Alcohol and Culture: An International Study). Beber com embriaguez foi considerada vari��vel dependente, e foram constru��dos modelos de regress��o log��stica para cada sexo, ajustando-se os modelos para idade, escolaridade e renda. Todas as expectativas, exceto achar mais f��cil falar com companheiro, associaram-se ao comportamento de beber com embriaguez. Nosso estudo mostrou que beber com embriaguez pode estar associado a expectativas com uso do álcool. Compreender essas expectativas pode contribuir para elabora����o de estrat��gias mais efetivas de preven����o do beber excessivo.

Uso de álcool e anfetaminas entre caminhoneiros de estrada

O objetivo do estudo foi analisar a incid��ncia do uso de álcool e anfetaminas entre caminhoneiros de estrada. Foram estudados 91 sujeitos, abordados em um posto de combust��veis em Passos, MG, em novembro de 2005. Os dados dos participantes foram obtidos por meio de um question��rio contendo 19 quest��es de m��ltipla escolha. Utilizou-se para a an��lise dos dados estat��stica descritiva, teste do qui-quadrado e o coeficiente de correla����o de Cram��r. Os resultados indicaram que 66% dos caminhoneiros usavam anfetaminas durante os percursos de viagens, principalmente em postos de combust��veis (54%) �� beira das rodovias. O álcool era utilizado por 91% deles, dos quais 43% consumiam a bebida nos postos de combust��veis. Concluiu-se que h�� a necessidade de campanhas preventivas e informativas voltadas para esta categoria profissional nos postos de combust��veis e empresas de transportes, alertando sobre os riscos de ingest��o dessas subst��ncias no per��odo de trabalho.

Uso de álcool, comportamentos de risco no tr��nsito e habilidades sociais em universit��rios

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Preval��ncia e fatores associados ao uso de álcool entre idosos do munic��pio de S��o Paulo/SP, Estudo SABE

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Expectativas em rela����o aos efeitos do uso de álcool na regi��o metropolitana de S��o Paulo: uma an��lise de g��nero

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Uso do álcool em estudantes do munic��pio de Botucatu-SP: preval��ncia e fatores de risco

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Beber se embriagando (binge drinking): estudo de uma popula����o de estudantes universit��rios que fazem uso do álcool de risco

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)