29 resultados para AMNIOTIC MEMBRANE TRANSPLANTATION


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PURPOSE. Amniotic membrane transplantation (AMT) has been used as a graft or as a dressing in ocular surface reconstruction, facilitating epithelization, maintaining normal epithelial phenotype, and reducing inflammation, vascularization, and scarring. The corneal transparency is due, at least in part, to the arrangement in orthogonal lamellae of collagen fibrils, surrounded by proteoglycans (PGs). These PGs regulate fibrilogenesis, the matrix assembly, and ultimately the corneal transparency. The purpose of the present study was to investigate the effects of AMT upon the corneal PGs after severe limbal injury.METHODS. Experiments were performed on the right corneas of 22 New Zealand female albino rabbits, and their left corneas were used as matched controls. These animals were divided into 3 groups: G1 (n = 10): total peritomy and keratolimbectomy, followed by application of 0.5 M NaOH; G2 (n = 10): submitted to the same trauma as G1, and treated by AMT; G3: no trauma, only AMT (n = 2). The right corneas of G2 and G3 were covered by DMSO 4 cryopreserved human amniotic membrane, fixed by interrupted 9-0 mononylon sutures, with its stromal face toward the ocular surface. After 7 or 30 days, the corneas were removed and PGs were extracted.RESULTS. Normal corneas contained approximately 9 mg of PGs per gram of dry tissue. AMT on intact cornea (G3) did not cause any changes in the concentration of PGs. In contrast, injured corneas contained much less PGs, both on the seventh and on the 30th day posttrauma. The PG concentration was even lower in injured corneas treated by AMT. This decrease was due almost exclusively to dermatan sulfate PGs, and the structure of dermatan sulfate was also modified, indicating changes in the biosynthesis patterns.CONCLUSIONS. Although beneficial effects have been observed on clinical observation and concentration of soluble proteins after AMT, the normal PG composition of cornea was not attained, even 30 days postinjury, indicating that the normal ocular surface reconstruction, if possible, is a long-term process. (Eur J Ophthalmol 2010; 20: 290-9)

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The aim of this investigation was to evaluate the osteoinductive property of autogenous demineralized dentin matrix (ADDM) on experimental surgical bone defects in the parietal bone of rabbits using the guided bone regeneration (GBR) technique incorporating human amniotic membrane (HAM). Thirty-six rabbits were divided into 2 groups, HAM and ADDM+HAM. It was possible to conclude that HAM did not interfere with bone repair and was resorbed. Slices of ADDM induced direct bone formation and were incorporated by the newly formed bone tissue and remodeled. The bone defects healed faster in the ADDM+HAM group than in the group with HAM only.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objetivo: Avaliar a efetividade do uso da membrana amniótica para o tratamento do pterígio recidivado. Métodos: Foram operados 24 pacientes (27 olhos) portadores de pterígio recidivado, 7 dos quais com simbléfaro associado usando-se enxerto de membrana amniótica preservada. Foram analisados parâmetros como idade, sexo, olho acometido, localização do pterígio, número de cirurgias anteriores, bem como complicações pós-operatórias e recidiva, em período de seguimento de 6 meses. Resultados: 58,3% dos pacientes eram do sexo masculino e 58,3% encontravam-se na faixa etária de 40 a 59 anos. Todos eram portadores de pterígio recidivado e 48,1% deles já tinham feito pelo menos duas cirurgias anteriores. Os pacientes foram acompanhados por 6 meses. Houve recidiva do pterígio em 18,5 % dos casos e em 11,1%, formação de granuloma. Conclusões: O tratamento do pterígio recidivado com transplante de membrana amniótica é um procedimento relativamente simples, com baixo índice de complicações e que traz bons resultados.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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To evaluate the clinical application of implant of the canine cryopreserved amniotic membrane (DMEM plus DMSO 1:1) and 360° conjunctival flap in the treatment of progressive corneal ulceration. 10 dogs of the different breeds, males and females, aging four months to four years old with deep corneal ulceration and different clinical progression were divided in two groups: G1=360° conjunctival graft (n=5) and G2=implant of amniotic membrane, sutured at the edge of the ulcer with epithelial side facing up, associated with the third eyelid flap (n=5). The comparative analysis between groups was: complications, blepharospasm, ocular secretion, corneal vascularization, epithelial defect and corneal opacification in six moments (first emergency care, surgery and 3, 7, 15 and 30 days of postoperative). Without epithelial defect was evaluated quality of the scar. It was used score scale for subjective to qualify of the ocular signs. In G1, it was observed the non-adherence of the conjunctival graft to the ulcer (n=2), dehiscence of the suture (n=2), anterior synechia (n=2) and intense chemosis (n=1). In G2, it was not observed these complications. It was not significant difference between the groups to others ocular parameters, but it was different among the start and end moments of the same groups (ocular secretion, corneal vascularization, epithelial defect). The corneal opacity was more intense in G1. According to the clinical results, the cryopreserved amniotic membrane implant proved to be as effective in the corneal ulceration in comparison to the 360° conjunctival flap, because probably, the membrane promoted a trophic support for epithelialization, anti-inflamatory effect associated with important to the end result phenotype.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Objetivo: Avaliar a evolução da úlcera de córnea experimental tratada com enxerto de membrana amniótica (MA) homóloga. Métodos: Foram utilizados 18 coelhos, divididos em dois grupos experimentais: úlcera corneana (G1) e úlcera corneana tratada com enxerto de MA (G2). A ulceração corneana foi induzida na córnea toda, com álcool absoluto e lâmina de bisturi. Os animais foram sacrificados em três momentos experimentais: 7 dias (M1), 15 dias (M2) e 30 dias (M3) após a indução da ulceração. Os defeitos corneanos foram avaliados com fotodocumentação por analisador de imagem Luzex-F e exames histopatológicos, comparando-se os resultados por meio da análise de variância. Resultados: O resultado do exame morfométrico mostrou desepitelização maior em G2 no M1; a opacidade corneana foi mais intensa na área central da córnea, sendo significativamente maior em G1 no M3. Os neovasos corneanos também foram mais intensos em G1. A avaliação histopatológica revelou ulceração epitelial em dois animais de G1 no M2 e em dois de G2 no M1; o edema estromal foi mais intenso em G1, assim como a presença de neovasos. Conclusão: O uso de MA homóloga no tratamento da úlcera corneana experimental não acelerou a cicatrização, porém preveniu o edema estromal e a formação de neovascularização corneana. A cicatrização se mostrou mais deficiente na área central da córnea.

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Avaliaram-se, por meio da análise clínica, histopatologia e imunoistoquímica, os efeitos da aplicação da membrana amniótica xenógena fresca e conservada em glicerina, sobre os mecanismos imunológicos da superfície ocular. Para tal, utilizaram-se 40 coelhos, distribuídos em dois grupos experimentais, os quais foram avaliados por 21 dias. A avaliação clínica revelou que a membrana amniótica xenógena conservada em glicerina estimulou uma resposta inflamatória aguda maior que a membrana aplicada fresca. A análise histopatológica indicou que ambas se comportaram de forma semelhante a partir da primeira semana de pós-operatório, apresentando as alterações clássicas da resposta inflamatória da córnea, com o predomínio de infiltrado do tipo polimorfonuclear. A análise imunoistoquímica indicou que, ainda aos 21 dias, a resposta imune local é inespecífica, permitindo concluir que a resposta imune específica na córnea é tardia e que a córnea é um sítio privilegiado para aplicação de enxertos com características imunológicas diferentes, visto que não houve o estímulo para o desenvolvimento de uma resposta mais específica nos grupos avaliados durante toda a execução do experimento.

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The repair process induced corneal ulcer in rabbits using platelet-rich plasma in the form of eyedrop or clot was clinically evaluated and compared. Sixty rabbits were divided into four groups of 15 animals, denominated platelet group (PG), clot group (CLG), control group (CG), and amniotic control group (AG). Experimental groups were then subdivided into three groups (M4, M7, M30), corresponding to the end of the evaluation period. There were no differences between treatments regarding ocular sensitivity, chemosis and ocular secretion. The groups treated with PRP either as eyedrop or a clot showed less opacity than the animals treated only with amniotic membrane at the moment of the final evaluation. The presence of corneal ulcers in the groups treated with PRP showed lower intensity than the other groups. Histomorphometric examination showed that corneal epithelization in the initial phase of the lesion was greater when using PRP. The use of amniotic membrane promoted corneal epithelial and stromal thickness, as well as synergism when associated to PRP.