59 resultados para ABONOS FOSFATADOS


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O presente trabalho foi realizado em um LE da Fazenda Experimental da UNESP-Campus de Ilha Solteira, município de Selvíria, MS. No 1° cultivo os tratamentos foram três fontes fosfatadas (superfosfato triplo, termofosfato Mg e fosfato de Araxá) e quatro níveis (145-290-435-58O kg/ha de P2O5 total) aplicados a lanço seguido de incorporação ao solo. Houve um tratamento que não recebeu P. No 2° cultivo estudou-se o efeito residual dos adubos do 1° cultivo e de mais cinco níveis de fósforo (superfosfato triplo) em manutenção (0-36-72-108 - 144 kg/ha de P2O5), no sulco de plantio. A planta teste utilizada foi a soja 'UFV-1'. Foi observado uma resposta significativa da cultura à adubação fosfatada. Otermofosfato Mg apresentou comportamento semelhante ao superfosfato triplo no 1° cultivo, e foi superior a ele quanto aos efeitos residuais. Ofosfato de Araxá, comparado ao superfosfato triplo, apresentou eficiência superior a 80% com ou sem adubação de manutenção, possuindo, portanto, condições de ser empregado na adubação corretiva em solos de baixa fertilidade.

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No período de 1978 a 1983 efetuou-se um experimento comparando-se extratores de fósforo quando amostras foram coletadas em diferentes períodos após a aplicação de superfosfato triplo, termofosfato-Mg e fosfato de Araxá. Os fertilizantes foram aplicados a lanço no solo nas doses de 0 - 145 - 290 - 435 - 580 kg/ha de P2O5 total e incorporados com grade pesada. A cada 120 dias, num período de 48 meses, de cada parcela foi retirada uma amostra composta, constituída de 15 amostras simples, as quais foram submetidas a extração de fósforo pelos métodos: IAC (H2SO4 0,05N), Bray-l e Olsen. Os resultados evidenciam que na incorporação do superfosfato triplo e termofosfato-Mg os três extratores foram eficientes em recuperar o fósforo. Na incorporação do fosfato de Araxá, o método Bray-l foi o que apresentou melhor comportamento na extração de fósforo. 0 método de Olsen foi o mais estável na recuperação do P do solo, em função do tempo de incorporação para as fontes superfosfato triplo e termofosfato-Mg. Para a fonte fosfato de Araxá os métodos Bray-l e de Olsen foram os mais estáveis. A partir da amostragem 960dias após a incorporação do fosfato de Araxá os três métodos tenderam a se igualar na extração de fósforo.

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Com o objetivo de verificar a resposta do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) a fontes de fósforo, na presença e na ausência de calagem, instalou-se um experimento em casa de vegetação, utilizando-se uma amostra de solo Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico, textura argilosa, não cultivado, do município de Viçosa, MG, no período de fevereiro a abril de 1984. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, sendo um fatorial 2 x 4, em nove repetições. Os tratamentos foram formados da seguinte combinação: 0 e 1 x necessidade de calagem, sem fósforo e com fósforo de três fontes: superfosfato triplo, termofosfato Yoorim e fosfato de Araxá. A colheita foi efetuada aos 45 dias após o plantio. Obtiveram-se o peso da parte aérea seca e o teor de fósforo acumulado. Pelos resultados obtidos, e nas condições em que este experimento foi conduzido, conclui-se que, na ausência de calagem, a melhor fonte fosfatada é o termofosfato, e na presença de calagem o efeito desta fonte é similar ao do superfosfato triplo.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA

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A aplicação de fertilizantes fosfatados por meio de fertirrigação com sistemas de irrigação localizada pode causar obstrução de emissores. Para evitar esse problema, pode ser utilizado o ácido fosfórico como fonte de fósforo às plantas. Porém, têm sido pouco investigados os efeitos da irrigação relacionados às perdas de CO2 do solo para a atmosfera, em conseqüência da decomposição do carbono orgânico e da infiltração de água no solo. Neste trabalho, investigou-se, no período de um mês, o efeito da fertirrigação com ácido fosfórico nas taxas de emissão de CO2 de um latossolo desprovido de vegetação, na Área Experimental de Irrigação da UNESP, Câmpus de Jaboticabal - SP. Utilizou-se de um sistema de irrigação por gotejamento, com delineamento experimental em blocos casualizados, constando de cinco repetições e cinco tratamentos (0; 30; 60; 90 e 120 kg ha-1de P2O5), aplicados via fertirrigação com ácido fosfórico. Verificou-se que as taxas de emissão de CO2 aumentaram significativamente após as fertirrigações, porém não houve efeito da dose do ácido fosfórico sobre as taxas. A umidade do solo mostrou-se um fator importante na relação entre as variações das taxas de emissão e a temperatura do solo ao longo do período estudado.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Wheat is grown in Brazil, mostly in no-till, a system in which the zinc can become potentially deficient, due to excessive application of acidity corrective and phosphate fertilizers in surface and, or at shallow depths. This study aimed to evaluate the effect of foliar application of zinc in agronomic characteristics and yield of wheat. The experimental design was randomized blocks with five replications. Treatments consisted of four doses of zinc (0, 54, 108 and 216g ha(-1) Zn), divided into two foliar applications, the first at tillering (18 days after plant emergence) and the second at the boot stage (65 days after emergence). Foliar application of zinc increased the number of fertile tillers and yield of wheat, however, have little effect on the agronomic characteristics of no-tilled crop with high nutrient content in soil.

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A mistura de sementes forrageiras com fertilizantes pode viabilizar o cultivo consorciado, por diminuir a competição com a cultura produtora de grãos. No entanto, se realizada muito antes da semeadura, pode prejudicar a emergência e o estabelecimento das forrageiras. Realizou-se trabalho em condições de laboratório e casa de vegetação, em Botucatu (SP), com o objetivo de avaliar a germinação de sementes de Brachiaria brizantha em razão do tempo de mistura com fertilizantes químicos. O delineamento experimental empregado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os tratamentos constaram de um fatorial 6 x 8, constituído de diferentes períodos de contato das sementes de Brachiaria brizantha cultivar Marandu (0, 6, 12, 24, 48 e 96 h) com os fertilizantes uréia, sulfato de amônio, cloreto de potássio, sulfato de potássio, superfosfato simples, superfosfato triplo e formulado N-P-K (8-28-16) nas formas de mistura de grânulos e farelado. Não houve relação entre os testes de germinação em laboratório e a emergência a campo. No solo, a emergência das plântulas de Brachiaria brizantha não é afetada se realizada a mistura com fertilizantes minerais fosfatados, cloreto de potássio e formulado farelado até 96 h antes da semeadura.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A eficiência agronômica dos adubos fosfatados pode ser afetada pelas fontes de fosfato, propriedades do solo, modos de aplicação e espécies vegetais. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de doses de fósforo e resíduos de plantas de cobertura na dinâmica do fósforo no solo e no desenvolvimento inicial da soja. O experimento foi realizado em casa de vegetação, em vasos com material de um Latossolo Vermelho distrófico. Os tratamentos constituíram-se de três palhadas, milheto, aveia e sorgo-de-guiné, simulando a cobertura do solo, na quantidade de 8 t ha-1 de massa de matéria seca, interagindo com 0, 50, 100 e 150 kg ha-1 de P, aplicados sobre a palhada, na forma de superfosfato simples. As doses de P e os diferentes tipos de palha influenciaram a dinâmica do P no solo. A cobertura com milheto foi mais eficiente na lixiviação do P disponível, enquanto as coberturas com aveia e sorgo-de-guiné foram mais eficientes em lixiviar o P orgânico.

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A aplicação de fertilizantes fosfatados, tais como superfosfofato simples, superfosfofato triplo e monofosfato de amônio, via gotejamento, pode apresentar incrustações nas canalizações e obstruções de emissores. No presente trabalho, realizado na UNESP/Jaboticabal - SP, estudaram-se a distribuição do fósforo e a sua influência sobre o pH e a umidade em Latossolo Vermelho, fertirrigado durante um mês, com cinco aplicações semanais de ácido fosfórico. Utilizaram-se quatro repetições e oito tratamentos, constituídos da combinação de doses de P2O5 (0 e 50 kg ha-1) e freqüências de aplicação de 1; 3; 5 e 7 dias. Pelos resultados obtidos, observou-se que a freqüência de irrigação ou de fertirrigação não influenciou na distribuição final da umidade no bulbo molhado; aplicando-se o ácido fosfórico, o pH do solo até 30 cm do gotejador e até 40 cm em profundidade foi reduzido, atingindo valor de 3,6, e o teor de fósforo foi maior nessa mesma porção do bulbo, ultrapassando 1.500 mg dm-3. Isso permite indicar que o ácido fosfórico pode ser utilizado em irrigação localizada, com controle do pH do solo, pois sua redução influencia no desenvolvimento das culturas e, conseqüentemente, na produtividade.