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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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As macrófitas, apesar da enorme importância na dinâmica do ambiente aquático, quando formam extensas e densas colonizações, promovem uma série de prejuízos ao ambiente e aos usos múltiplos dos reservatórios. Nessas situações, há necessidade de redução de seu tamanho populacional, seja reduzindo as condições favoráveis ao crescimento, seja por meio do controle direto das plantas. Dentre as macrófitas aquáticas que promovem esses tipos de problema, o aguapé (Eichhornia crassipes) é considerada a mais importante. Seu controle é praticado em todo o mundo. O diquat tem sido bastante utilizado para o controle desta planta, em razão de seu baixo custo, eficácia, rapidez de controle e baixa toxicidade no ambiente aquático. O objetivo do presente trabalho foi avaliar os possíveis impactos causados pelo controle de Eichhornia crassipes sobre algumas características de qualidade da água em mesocosmos. Para isso, cinco situações experimentais foram estudadas: CPCH - mesocosmo colonizado por aguapé, o qual foi controlado pela aplicação do herbicida diquat; CPCG - mesocosmo colonizado por aguapé, o qual foi morto por congelamento; CPSH - mesocosmo colonizado com aguapé, sem controle; SPCH - mesocosmo sem macrófitas e com aplicação de diquat na superfície da água; e SPSH - mesocosmo sem macrófitas aquáticas e sem aplicação. O herbicida diquat foi utilizado na dose de 7,0 L da formulação comercial Reward/ha. A temperatura foi mais elevada nos mesocosmos sem plantas, devido à maior incidência de raios solares na coluna d'água. As concentrações de oxigênio dissolvido foram menores nos mesocosmos colonizados pelo aguapé e também tiveram rápida queda após o controle das plantas tanto com diquat como por congelamento. O pH da água foi maior nos mesocosmos sem a cobertura da macrófita. Os valores de sólidos totais dissolvidos (STD) e de condutividade elétrica foram maiores nos tratamentos com morte por congelamento e pelo diquat e em mesocosmos colonizados sem controle da macrófita. Esse efeito pode ser devido à presença de material orgânico em suspensão e à maior concentração de nutrientes presentes na água. Comparando os mesocosmos sem plantas, sem e com a aplicação de diquat na superfície da água, os valores das características avaliadas foram estatisticamente similares, levando à conclusão de que as alterações observadas nos fatores analisados decorrem principalmente da decomposição das plantas.

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Este trabalho teve por objetivo avaliar, comparativamente, a capacidade extratora de P da soja (Glycine max), milho (Zea mays), braquiária brizantha (Brachiaria brizantha) e milheto (Pennisetum glaucum), submetidos a diferentes doses do fertilizante fosfatado natural fosforita Alvorada, em condições controladas. Utilizou-se um Argissolo Vermelho distroférrico de textura média, corrigido e adubado com N, K e micronutrientes. As espécies foram cultivadas em vasos de 18 dm³ por 50 dias em casa de vegetação, com aplicação de 0, 100, 200 e 400 kg ha-1 de P2O5. As quantidades de fosfato natural foram calculadas com base na teor total de P2O5. O milho, ao contrário da soja, respondeu positivamente ao aumento da dose de P2O5 via fosforita Alvorada. A Brachiaria brizantha cv. Marandu, apesar da menor produção de matéria seca em relação ao milheto, apresentou alta eficiência na absorção de P, mesmo com o fornecido deste nutriente por meio de fonte pouco solúvel. O milheto apresentou-se como importante espécie de cobertura do solo, graças ao alto potencial para produção de fitomassa e reciclagem de P num intervalo de tempo relativamente curto (50 dias).

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O presente trabalho teve por objetivo avaliar a quantidade de calda de pulverização depositada nas folhas de Brachiaria plantaginea, em aplicações de pós-emergência precoce, em que se variou o volume de calda de pulverização, a densidade de plantas m-2 e o ângulo de posicionamento da ponta de pulverização na barra de aplicação. Para isso, foram conduzidos três experimentos em condições de laboratório. Nestes estudos, o volume de calda de pulverização foi obtido por meio da variação da velocidade de deslocamento de um veículo composto por plataforma e quatro rolamentos tracionados por um motor elétrico. Foi utilizada a ponta de pulverização XR Teejet 8001 EVS, na pressão de 241,4 kPa. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com cinco repetições. No primeiro experimento, os volumes utilizados foram de 1147,57; 860,68; 573,78; 459,02; 344,27; 229,51; 114,75; e 57,37 L ha-1 de calda de pulverização, com densidade de 600 plantas m-2. No segundo experimento foram estudadas as densidades de 300, 600, 900 e 1.200 plantas m-2; neste caso, utilizou-se o volume de 229,51 L ha-1 de calda de pulverização. No terceiro experimento avaliou-se o posicionamento do ângulo da ponta de pulverização na barra de aplicação e utilizou-se a densidade de 600 plantas m-2. Estudaram-se os ângulos de -30º, -15º, 90º, +15º e +30º e os volumes de calda de pulverização de 198,76; 221,69; 229,51; 221,69; e 198,76 L ha-1, respectivamente. Foram adotados sinais negativos para o sentido de deslocamento do veículo e sinais positivos para o sentido contrário ao deslocamento. As avaliações do depósito de calda de pulverização, na planta e no solo, foram feitas utilizando-se condutividade elétrica. A porcentagem de depósito de calda de pulverização nas plantas de B. plantaginea foi incrementada com a redução do volume de calda pulverizada por hectare. O depósito de calda por planta foi maior nas densidades maiores de plantas. O ângulo de posicionamento da ponta de pulverização na barra de aplicação incrementou o depósito de calda nas plantas de B. plantaginea, quando comparado com o ângulo de 90º.

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Total antioxidant activity (TAA), total phenolic compounds (TPC), and physicochemical characteristics of ready-to-drink orange juice and nectar from the most consumed brands available in Brazil were evaluated. TPC ranged from 18.7 to 54.2 mg of gallic acid/100 mL, and TAA varied from 57.88 to 349.32 mu mol TEAC/100 mL ready-to-drink orange juice and nectar. The ascorbic acid content was the only physicochemical parameter that showed strong variation among packages and brands. Correlation of TPC with TAA showed that the higher the level of TPC the higher the TAA. Correlation of ascorbic acid content with TAA is higher for ready-to-drink orange juice than nectar. The same was found for the correlation of ascorbic acid content with TPC. The results confirm the contribution of the TPC to TAA.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Objectives: The vertical location of the implant-abutment connection influences the periimplant bone morphology. It is unknown, however, whether different microgap configurations cause different bone reactions. Therefore, in this study the bone morphologies of two different implant systems were compared.Material and methods: Three months after tooth extraction in eight mongrel dogs, two grit-blasted screw implants with internal Morse taper connection (ANK group) were placed on one side whereas the contralateral side received two oxidized screw implants with external hex (TIU group). One implant on each side was placed level with the bone (equicrestal), the second implant was inserted 1.5mm below bone level (subcrestal). After 3 months the implants were uncovered. Three months after stage two surgery, histometrical evaluations were performed in order to assess the periimplant bone levels (PBL), the first bone-to-implant contact points (BICP), the width (HBD) and the steepness (SLO) of the bone defect.Results: All implants osseointegrated clinically and histologically. Bone overgrowth of the microgap was seen in ANK implants only. No significant differences between ANK and TIU could be detected in neither vertical position for PBL and BICP. However, a tendency in favor of ANK was visible when the implants were placed subcrestally. In the parameters HBD (ANK equicrestal -0.23mm; TIU equicrestal -0.51mm; ANK subcrestal +0.19mm; TIU subcrestal -0.57mm) and SLO (ANK equicrestal 35.36 degrees; TIU equicrestal 63.22 degrees; ANK subcrestal 20.40 degrees; TIU subcrestal 44.43 degrees) more pronounced and significant differences were noted.Conclusions: Within the limits of this study, it is concluded that different microgap designs cause different shapes and sizes of the periimplant ('dish-shaped') bone defect in submerged implants both in equicrestal and subcrestal positions.

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The use of essential oils in foods has attracted great interest, due to their antagonistic action against pathogenic microorganisms. However, this action is undesirable for probiotic foods, as products containing Lactobacillus rhamnosus. The aim of the present study was to measure the sensitivity profile of L. rhamnosus and a yogurt starter culture in fermented milk, upon addition of increasing concentrations of cinnamon, clove and mint essential oils. Essential oils were prepared by steam distillation, and chemically characterised by gas chromatography-mass spectrometry (GC-MS) and determination of density. Survival curves were obtained from counts of L. rhamnosus and the starter culture (alone and in combination), upon addition of 0.04% essential oils. In parallel, titratable acidity was monitored over 28 experimental days. Minimum inhibitory concentration values, obtained using the microdilution method in Brain Heart Infusion medium, were 0.025, 0.2 and 0.4% for cinnamon, clove and mint essential oils, respectively. Cinnamon essential oil had the highest antimicrobial activity, especially against the starter culture, interfering with lactic acid production. Although viable cell counts of L. rhamnosus were lower following treatment with all 3 essential oils, relative to controls, these results were not statistically significant; in addition, cell counts remained greater than the minimum count of 10(8)CFU/mL required for a product to be considered a probiotic. Thus, although use of cinnamon essential oil in yogurt makes starter culture fermentation unfeasible, it does not prevent the application of L. rhamnosus to probiotic fermented milk. Furthermore, clove and mint essential oil caused sublethal stress to L. rhamnosus.

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Background: Evidence indicates that infection with Ascaris lumbricoides may promote development of allergy and asthma.Objective: To study the role of tropomyosin, a pan-allergen in invertebrates, in IgE responses to A lumbricoides.Methods: Recombinant A lumbricoides and Periplaneta americana tropomyosins were expressed in Pichia pastoris. Levels of IgE to tropomyosins from A lumbricoides and P americana were determined by chimeric ELISA in sera from 119 children living in a parasite-endemic area and 112 patients with cockroach allergy from the allergy clinics. Presence of tropomyosin in A lumbricoides larvae at L3 stage was evaluated by immunofluorescence using mAb IA6, directed against mite tropomyosin. Molecular modeling of P americana and A lumbricoides tropomyosins was performed by using the MODELLER program.Results: A lumbricoides tropomyosin showed 69% to 98% sequence identity to tropomyosins from other invertebrates. The predicted structure of A lumbricoides tropomyosin was similar to that of P americana tropomyosin and showed the characteristic coiled-coil structure. Strong correlation was found for IgE antibodies to tropomyosins from A lumbricoides and P americana in sera from children living in a parasite-endemic area and from patients with cockroach allergy. Larvae of A lumbricoides reacted strongly with mAb IA6.Conclusion: Tropomyosin induces IgE responses in A lumbricoides-infected children and in patients allergic to cockroach.

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Strains belonging to three novel yeast species, Candida heliconiae (four isolates), Candida picinguabensis (three isolates) and Candida saopaulonensis (two isolates), were recovered in the year 2000 from water of flower bracts of Heliconia velloziana L. Emigd. (Heliconiaceae) found in a forest ecosystem site in an Atlantic rainforest of south-eastern Brazil. C. picinguabensis and C. saopaulonensis were nearly identical in morphology and physiology, but sequence divergence in the D1/D2 domain of the large-subunit rDNA indicated that they should be regarded as different species. They belong to the Metschnikowiaceae clade. C. heliconiae had affinities to Pichia mexicana and related species, but was genetically isolated from all currently accepted species in that group. The type strains are C. heliconiae UNESP 00-91 C1(T) (= CBS 10000(T) = NRRL Y-27813(T)), C. picinguabensis UNESP 00-89(T) (= CBS 9999(T) = NRRL Y-27814(T)) and C. saopaulonensis UNESP 00-99(T) (=CBS 10001(T) = NRRL Y-27815(T)).

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