3 resultados para after Peeters et al. 2004

em Universidade Federal do Rio Grande do Norte(UFRN)


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The use of intelligent agents in multi-classifier systems appeared in order to making the centralized decision process of a multi-classifier system into a distributed, flexible and incremental one. Based on this, the NeurAge (Neural Agents) system (Abreu et al 2004) was proposed. This system has a superior performance to some combination-centered methods (Abreu, Canuto, and Santana 2005). The negotiation is important to the multiagent system performance, but most of negotiations are defined informaly. A way to formalize the negotiation process is using an ontology. In the context of classification tasks, the ontology provides an approach to formalize the concepts and rules that manage the relations between these concepts. This work aims at using ontologies to make a formal description of the negotiation methods of a multi-agent system for classification tasks, more specifically the NeurAge system. Through ontologies, we intend to make the NeurAge system more formal and open, allowing that new agents can be part of such system during the negotiation. In this sense, the NeurAge System will be studied on the basis of its functioning and reaching, mainly, the negotiation methods used by the same ones. After that, some negotiation ontologies found in literature will be studied, and then those that were chosen for this work will be adapted to the negotiation methods used in the NeurAge.

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The objective of this study is to investigate if exist relationship between organizational culture and the organizational climate, having as research s locus three dairy industries in the Rio Grande do Norte State. As such, an exploratory-descriptive and conclusive-causal study, with a sample composed of 211 employees of all firms hierarchical levels was undertaken. By way the data collection, the employees personal characteristics, the predominant organizational culture profile and the predominant organizational climate in the industries researched were identified. In order to analyse the organizational culture, the Competing Value Model (CAMERON; QUINN, 2006), with adaptations by Santos (1998, 2000), was used. In order to analyse the organizational climate, the Organizational Climate Measurement Scale, proposed by Martins (et al., 2004, 2008), with modifications, was used. The data were submitted to quantitative statistical analyses, firstly to the set of firms and afterwards to the firms alone, that permitted arrival to the following conclusions: the cultural profiles was met in a balanced way in the researched organizations, with emphasis to clan culture and market culture profiles; the researched organizations have a good organizational climate, based in the Martins (2008) classification, with emphasis to boss and organization s support and physical comfort , being these factors coherent whit the clan culture profile; the personal variables are correlated with the cultural profiles and with the organizational climate factors, however, each organization show its singular form of relation; and the cultural profiles showed influence on organizational climate factors. Thus, the results permitted to conclude that there are relations between the cultural profiles and the organizational climate factors in the researched organizations

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O estado vibracional (EV) é descrito como uma sensação de vibração intensa por todo o corpo, em que o sujeito se mantém num estado de relaxamento psicofisiológico que pode ser gerado de forma espontânea ou autoinduzida. Pessoas que aplicam esta técnica relatam alterações do estado mental e emocional, tais como: relaxamento, disposição, limpidez de pensamento, equilíbrio emocional, melhoria do raciocínio, bemestar, entre outros. Estas são, entretanto observações subjetivas, sendo a mensuração deste fenômeno uma lacuna e um desafio para a ciência. O objetivo desta pesquisa é explorar sistematicamente o estado vibracional no âmbito da neurociência. Desta forma, medidas eletroencefalográficas (EEG) foram utilizadas para observar se a sensação subjetiva de EV é acompanhada por mudanças na atividade elétrica cerebral. Além disso, para avaliar se o EV provoca algum efeito positivo em funções cognitivas como atenção e memória, foi utilizado um teste de reconhecimento de palavras antes e depois da aplicação da técnica de EV. Foram também aplicados questionários de dados gerais socioeconômicos e de saúde, do perfil de estados de humor, de qualidade do sono, além de inventários psicológicos. O foco inicial do trabalho foi a análise estatística dos dados de EEG, ficando as outras análises para uma etapa posterior. Dois grupos de voluntários foram analisados, o primeiro formado por 14 sujeitos que praticam a técnica de EV há pelo menos 10 anos (Grupo Experiente - GEXP), e o segundo formado por 11 sujeitos que nunca haviam realizado a técnica (Grupo Controle - GCONT). O GCONT obteve instruções sobre a técnica de EV antes dos experimentos. Foram realizadas análises estatísticas dos registros eletroencefalográficos, para comparar os grupos, em quatro condições: Basal, Relaxamento, Não-EV (período em que o sujeito está engajado na tarefa, mas ainda não percebe o EV) e EV (período em que o sujeito percebe o EV). Uma vez que os sujeitos do GCONT relataram não ter conseguido atingir a condição de EV propriamente, a comparação entre grupos foi feita apenas nas três condições, Basal, Relaxamento e Não-EV. Para isso, foi usado o teste de Mann-Whitney U com um limiar estatístico de p<0,05. De forma geral, o GEXP apresentou maior potência na banda de frequência alfa 2 (9,5-11,0 Hz) em todas as condições. Durante o período Não-EV, o GEXP também apresentou uma maior potência na banda de frequência alfa 3 (11,5-13,0 Hz) na região temporal esquerda, e gama 1 (30,5-55,0 Hz) e gama 2 (65,0-80,0 Hz) em regiões central, parietal e temporal esquerda, mas menor potência na banda de frequência teta 1 (3,5 - 5,0 Hz), em regiões centro-parietais. Para a análise estatística intragrupo, entre as condições, utilizou-se o teste estatístico Wilcoxon pareado. Observaram-se diferenças significativas (p<0,005), principalmente em regiões centrais, em teta 1 (3,5-5,0 Hz), sendo maior no Relaxamento, quando comparado com as condições Basal e Não-EV, no GCONT, e com o Não-EV e EV, no GEXP. No GEXP, a potência de gama 1 (30,5-55,0 Hz) e gama 2 (65,0-80,0 Hz) foi difusamente maior durante o EV, se comparado às outras três condições. Para o GCONT, apenas a condição Basal apresentou maior potência de gama 1 (30,5-55,0 Hz) e gama 2 (65,0- 80,0 Hz), se comparado com o Relaxamento. O aumento de teta 1 no Relaxamento, principalmente no GCONT, pode estar associado a uma maior sonolência deste grupo durante esta condição. Já o aumento de alfa 2 durante o Não-EV e o EV, pode estar associado com processos de atenção e cognição (DOLPPERMAYR et al., 2002; FELL et al., 2010; KLIMESCH et al., 1999; RAY E COLE, 1985). Por outro lado, o aumento da potência de gama em sujeitos experientes na técnica de EV encontrado aqui e em trabalhos anteriores, em meditadores experientes (FELL et al., 2010; LEHMANN et al., 2001; LUTZ et al., 2004), poderia estar associado a alterações nos processos mentais e cognitivos destes praticantes, tais como atenção, memória operacional, aprendizagem e percepção consciente embora, análises adicionais devam ser realizadas para excluir a possibilidade de interferência de artefatos musculares nos dados de EEG. Estes resultados suscitam a hipótese de que no engajamento da tarefa do EV e durante o EV, os sujeitos do GEXP conseguem manter-se em um estado de alerta, porém com maior nível de relaxamento e concentração. Uma inspeção mais detalhada dos dados, além de outros experimentos com diferentes protocolos, um maior número de sujeitos e pesquisas longitudinais são necessários para que testar esta hipótese