3 resultados para Metalinguagem
em Universidade Federal do Rio Grande do Norte(UFRN)
Resumo:
Qué se piensa aquí, esencialmente, está a mapear el itinerario de la melancolía creativa en el discurso de Dom Casmurro; es decir, aquél de el cual el valle narrativo de una sensación de la angustia a alçar él él las maneras de la representación en el discurso de Dom Casmurro. El árbol básico en el cual éste estimaba incurre en se basa en el acuerdo de eso que la actual melancolía en el texto del machadiano se puede analizar por las estratagemas de la lengua creativa en la intención de demostrar en él una especie del espacio virtual - el conducir de metáforas, de ironies y del exacerbamento de imágenes - por cuál se prepone el narrador construir su salvación . El propósito es analizar el uso de el proyecto del alegórico y el irónico previstos por el autor en la intención de descubrir pues tales procedimientos contribuyen para crear un texto ese desestabiliza el carácter malsano de la melancolía. Puede propagar lengua creativa de tal manera cuánto otras maneras de la representación de eso las marcas del arte utilizan. Más allá de este traz poético, la contribución de este trabajo también constituye: para componer una escena en la cual el teatralidade de la lengua de Dom Casmurro constituye drama y no tragedia. Después de la pista de los conceptos de los benjaminianas de la melancolía, alegoria, metalenguaje la ironía, vimos que éstos disalign de la voluntad que los estatutos se estabilizaron de las figuras del retórico para consistir mientras que las estrategias de los discursivas. Subyacente a este proceso es posible percibir el flash del rescate de la escritura melancholic, visto bajo luz del saturnine de una mirada que si desea alegórico, en la misma incandescencia de la risa del fáustico
Resumo:
The actual study proposes Raul d‟Ávila Pompéia‟s O Ateneu (1888) among the most significant works in Brazilian Literature panorama, according to the perspective of verbal materiality of the Romanesque genre under a form nostalgia sign that, in its turn, ascends to the archaic origin poetry of fable. Along with large rereading of pertinent bibliography, it is gone here toward narrator Sergio‟s crônica de saudades on pursuit of showing it, firstly, as poetic language allegory updated in the novel technique; secondly, as radical metalanguage that still renders problematic several aspects of modern fictional prose
Resumo:
A abordagem da visão da literatura nacional dentro do contexto cultural brasileiro da segunda metade do século XIX e do posicionamento crítico de José de Alencar fez, de sua produção romanesca, especialmente a indianista, representada aqui por sua obra Iracema, um símbolo do conjunto de intenções nacionalistas que invadiu a alma e o coração de todo o povo, no que diz respeito ao sentimento de brasilidade , condizente com a estética romântica da qual faz parte seu autor. Seu posicionamento, quer seja crítico ou artístico, faz de Alencar o maior polemista em defesa da liberdade cultural e literária do Brasil, enquanto alguém bem consciente de sua função social, e por que não dizer, crítica, identificando a metalinguagem como um diferencial fomentador de uma teorização de poética na defesa de sua ficção, abrindo caminho, assim, para a pesquisa da poética explícita na sua produção artística. A referida análise buscará, a partir de uma análise estrutural das partes formais que o compõem esteticamente, como também de uma compreensão temática dos ditos e interditos utilizados pelo narrador alencariano na composição de seu discurso, identificar Iracema enquanto um romance que disputa o título de obra fundacional do Brasil. Para isso se faz necessário empreender uma abordagem do como e do quanto os elementos da Natureza, num romance romântico que tem a Natureza enquanto uma de suas temáticas mais significativas, podem constituir e interferir na percepção e construção de um personagem, que é todo Natureza, e no meio natural em que ele vive; até mesmo ser, por causa disso, o elemento mais representativo dessa nação que se deseja criar, trazendo para o cenário cultural brasileiro do século XIX uma versão de instituição baseada no revigoramento da memória da cultura selvagem. Faz-se lícito também animar forças da natureza e da terra-paisagem que poderiam ser tidas, apenas, como exóticas, mas que na obra em questão funcionam como protagonistas, mesmo fantasmas, de um pacto social e político que, mesmo quando rompe, recusa-se em deixar romper, mergulhando no espaço romanesco da magnitude das águas ou na frieza tumular da terra. Tomar-se-á, também, como ponto de estudo, a análise da fusão da experiência histórica com a experiência ficcional, observando o imbricamento de um discurso no outro, como também as fronteiras que se estabelecem a partir dessa tentativa; tomando o erotismo e a alegoria como pontos de convergência na obra em questão. Por meio da verificação de uma relação que se constrói a partir da solidão, da memória e do esquecimento em que acabam por mergulhar todos os seus personagens, que são, por vezes, tragados em algum dilúvio bíblico da purificação, dentro de um projeto audacioso de invenção de uma nação, que se quer de identidade cultural, e também política, mas que termina condenado ao silêncio, não gozando de liberdade em relação ao espaço a que pertence e, no entanto representa, só cabendo a eles regressarem para dentro da terra-mãe, ou se submeterem a um ritual de profunda aculturação, verificar-se-á, através desse discurso historicamente construído, o ideário de uma nação que se almejava projetar. O conflito de Iracema, personagem protagonista de sua obra homônima, a negação e a perda de si mesma, de tudo aquilo que poderia representar a sua identidade social e cultural, e, conseqüentemente, a morte e a vida dessa mãe genti(o)l, simbolizam a vida e a arte de um povo que, passando pelos embates da colonização, através de seus artistas rebeldes e românticos da Independência, que ilustraram, em grande síntese, a visão através da qual o homem do Novo Mundo foi vislumbrado, rabiscou a imagem da americanidade pelo discurso da História