2 resultados para Lies, deciet, duplicity

em Universidade Federal do Rio Grande do Norte(UFRN)


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Tomamos como un fenómeno a ser estudiado en nuestra investigación las prácticas educativas del Lições de Cidadania. O Lições fue creado como un proyecto y más tarde transformado en un Programa de extensión que se centra en la Educación Popular y los Derechos Humanos, forjado en la reflexión - acción - reflexión. Contribuyó a la reorganización de la formación juridica, extensión universitaria y la situación política de la Universidad Federal de Río Grande do Norte. Circunscribiendo nuestro estudio entre los años 2005 y 2013, tuvo como objetivo identificar, analizar y sistematizar los procesos educativos del Lições que tuvieron lugar durante este período en UFRN y en las comunidades que han dialogado con los sujetos de extensión. Nos guiamos durante la investigación en dos preguntas: ¿Cuáles son las bases educativas del Lições de Cidadania? Y, como el Lições de Cidadania hay operado en el mundo? Estas cuestiones sulearam largo de nuestro estudio y nos llevaron a tomar el paradigma Indiciário señalado por Ginzburg, en su obra: Mitos, Emblemas, Signos: Morfología e Historia (1989). Como una estrategia de investigación, se utilizó la entrevista conversacional libre para el diálogo directo con los chicos y chicas que construyeron el Lições de Cidadania, además de recurrir a la extensa documentación de investigación, principalmente a través de correos electrónicos y actas de las reuniones de planificación del Lições. Llamamos a la rueda de la conversación, el concepto de tránsito en Freire, Vivência y Zona de Desarrollo Próximo de Vygotsky y Peregrinación y Itinerancia en Barbosa Jr. y Tavares. Después de la búsqueda para entender las prácticas educativas del Lições a través de la palabra auténtica de las personas y de los documentos, hemos sido capaces de comprender más profundamente la estructura y la acción del Proyecto a lo largo de su existencia, indicando, para nosotros, que, en realidad, fue un Proyecto de extensión que en la promoción de contacto directo de los estudiantes con las comunidades, también promovió cambios significativos en la manera de ser y vivir de los estudiantes

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O papel do enfermeiro como prescritor vem se ampliando em muitos países nos últimos anos, em diferentes situações e amplitudes de ação, se configurando como prática avançada na enfermagem. No Brasil, a prescrição de medicamentos por enfermeiros está prevista na Lei do Exercício Profissional desde 1986, e permite a esse profissional, a prescrição de medicamentos estabelecidos em programas de saúde pública. Esse estudo tem como objetivo geral analisar as determinações e perspectivas da prescrição de medicamentos por enfermeiros nos protocolos da Estratégia Saúde da Família. Os objetivos específicos são: apreender a atual situação internacional da prescrição de medicamentos por enfermeiros em comparação a essa prática no Brasil identificando semelhanças e diferenças; identificar os contornos legais e normativos da prescrição de medicamentos por enfermeiros no Brasil apontando sua história, tendências e desafios; caracterizar o modelo de prescrição de medicamentos por enfermeiros nos protocolos de Atenção Primária à Saúde no Brasil; investigar possíveis lacunas entre formação, capacitação, autoavaliação e prática da prescrição de medicamentos na Atenção Primária à Saúde na perspectiva do enfermeiro. Trata-se de Estudo de Caso Exemplar com abordagem qualitativa através de Revisão Bibliográfica, Análise Documental e Grupo Focal com enfermeiros. A análise dos dados deu-se por meio da Análise de Conteúdo e Análise Qualitativa de Conteúdo. Os resultados revelam que a categoria da enfermagem contribuiu para a legalização da prescrição, porém não para a sua legitimação; na Atenção Primária à Saúde, essa atribuição está consolidada por meio de protocolos e legislação, embora sem estratégia clara de acompanhamento pelo Ministério da Saúde; observa-se resistência em algumas normatizações dentro do setor saúde. Quanto aos protocolos, observou-se não há exigência de pré-requisitos na maioria deles; há possibilidade de diagnóstico pelo enfermeiro na gravidez, nutrição infantil e doenças sexualmente transmissíveis; observou-se variados graus de autonomia; amplo grupo de medicamentos prescritos por enfermeiros. Dos 37 participantes do Grupo Focal, 97,3% eram do sexo feminino; 54% formados há menos de 10 anos, 27% entre 10 e 20 anos, 16,2% há mais de 20 anos; 83,8% com especialização em Saúde Pública. Todos os enfermeiros relataram insuficiência da disciplina de farmacologia para instrumentalizar a prática prescritiva. Destacou-se a necessidade de pós-graduação; a importância da experiência clínica; falta de discussões e capacitação. Apenas alguns se autoavaliaram como competentes para prescrever, outros revelam medo de reação adversa a medicamentos. Conclui-se que há tendência da prescrição de medicamento por enfermeiros permanecer apenas na legalidade e o principal desafio é alcançar a legitimidade. Confirma-se uma prática prescritiva sem requisitos, diversidade de orientações induzindo a multiplicidade de ações que pode afetar a qualidade da prescrição. Há lacunas entre formação, capacitações e exigências cotidianas da prescrição de medicamentos por enfermeiros na Atenção Primária à Saúde. No Brasil se faz premente pesquisa para avaliar o impacto, a qualidade e a segurança da prescrição de medicamentos por enfermeiros. A experiência internacional sugere também que essa prescrição deve ser apoiada pelo coletivo de enfermeiros, com robusto plano de capacitação nacional, além de governança e apoio local.