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em Universidade Federal do Rio Grande do Norte(UFRN)


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Introdução: Os idosos constituem os maiores consumidores dos serviços de saúde, especialmente os de reabilitação, tornando imprescindível a avaliação da qualidade da assistência fisioterapêutica prestada. A satisfação do paciente tem sido considerada uma das melhores e mais eficazes formas de avaliar o cuidado e direcionar o provedor do serviço para suprir as necessidades e expectativas do paciente-cliente. O objetivo deste estudo foi investigar os principais aspectos (preditores) que contribuem para a satisfação do paciente geriátrico com o tratamento fisioterapêutico ambulatorial. Métodos: Trata-se de um estudo com enfoque epidemiológico, transversal e descritivo de cunho exploratório. Foi utilizado o instrumento de avaliação da satisfação do paciente com a fisioterapia, desenvolvido e validado para a população brasileira por Mendonça em 2007, com uma escala de satisfação do paciente composta por 23 itens. Os dados foram coletados na sala de espera de 29 clínicas de Fisioterapia da rede privada da capital do RN/Brasil e a amostra selecionada de forma não-probabilística constou de 221 pacientes com idade superior a 60 anos, que realizaram entre 5 e 60 sessões de fisioterapia onde os dados foram coletados, deveriam ser usuários de plano de saúde e ter condições cognitivas preservadas. Resultados: A análise fatorial indicou a existência de quatro fatores com autovalor maior que 1: interação pacienteterapeuta (7 itens) α = 0,901; acesso e atendimento de recepcionista e pessoal de apoio (8 itens) α = 0,888; ambiente físico e satisfação global (5 itens) α = 0,835; e conveniência (3 itens) α = 0,711. Os itens com maiores escores de satisfação completa foram os contemplados nos aspectos de interação paciente-terapeuta, especialmente o respeito e a gentileza do fisioterapeuta. As associações realizadas através do teste do Qui-quadrado e regressão logística binária entre a satisfação do paciente e as variáveis sócio-demográficas, percepção do estado de saúde e capacidade funcional demonstraram que a satisfação do paciente idoso associa significativamente com o sexo e estado civil. Os achados revelam que as mulheres mostram-se mais satisfeitas com a fisioterapia. Conclusão: Os aspectos interpessoais demonstraram ser preditores relevantes para assistência fisioterapêutica satisfatória, especialmente na população idosa que requer atenção além do suporte puramente técnico

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The term fatigability concerns the degree of fatigue associated with performing an activity of any type (physical, mental, emotional and / or social). Recently scales for assessing fatigue in the English language were created, however, gaps exist regarding the validity of these scales in relation to oxygen consumption and levels of perceived fatigue. Objective: To investigate the validity of perceived fatigability scale in older women frail and non-frail by the expired gases kinetics. Methods: This is a study of type validation, where were evaluated 48 elderly. The evaluation was conducted at two different sessions. In the first, data were collected demographic partners, as well as assessment of cognitive function, physical health, and the phenotype of frailty. The second was composed by the test 6-minute walk (6MWT) associated the expired gases kinects and assessment of perceived fatigability. Statistical analysis was performed a descriptive analysis and then we used the Pearson correlation test to evaluate the relationship between the measure of perceived fatigue and variables oxygen consumption (VO2), carbon dioxide production (VCO2), respiratory exchange ratio (RER)before and after 6MWT. We used a linear regression model initially considering the following explanatory variable: age, Body Mass Index (BMI), presence of frailty, comorbidities, level of physical activity, distance covered in the 6MWT , the energy cost of walking and severity of fatigability on performance. Results: The final sample consisted of 44 elderly women, 4 elderly were excluded because they didn t complete all phases of this study. The mean age obtained was 75 years (± 7.2 years). There was no significant correlation between fatigability measures and the values of VO2 ( r = .09 , p = .56 ) , VCO2 ( r = .173 , p = .26 ) , RER ( r = - .121 , p = .43 ). The final linear regression model showed that the energy cost of walking, the usual level of physical activity and the performance severity of fatigability explained 83.5 % (R2 = 0.835, p < 0.01) of the variation in the perceived fatigability. Conclusion: Our findings indicate a relationship between greater severity of fatigability and lower levels of physical activity and increased energy cost in walking, suggesting that the fatigability analyses using a simple numeric scale is valid and viable for assessment of fatigue in older women