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em Universidade Federal do Rio Grande do Norte(UFRN)
Resumo:
Steam injection is a method usually applied to very viscous oils and consists of injecting heat to reduce the viscosity and, therefore, increase the oil mobility, improving the oil production. For designing a steam injection project it is necessary to have a reservoir simulation in order to define the various parameters necessary for an efficient heat reservoir management, and with this, improve the recovery factor of the reservoir. The purpose of this work is to show the influence of the coupled wellbore/reservoir on the thermal simulation of reservoirs under cyclic steam stimulation. In this study, the methodology used in the solution of the problem involved the development of a wellbore model for the integration of steam flow model in injection wellbores, VapMec, and a blackoil reservoir model for the injection of cyclic steam in oil reservoirs. Thus, case studies were developed for shallow and deep reservoirs, whereas the usual configurations of injector well existing in the oil industry, i.e., conventional tubing without packer, conventional tubing with packer and insulated tubing with packer. A comparative study of the injection and production parameters was performed, always considering the same operational conditions, for the two simulation models, non-coupled and a coupled model. It was observed that the results are very similar for the specified well injection rate, whereas significant differences for the specified well pressure. Finally, on the basis of computational experiments, it was concluded that the influence of the coupled wellbore/reservoir in thermal simulations using cyclic steam injection as an enhanced oil recovery method is greater for the specified well pressure, while for the specified well injection rate, the steam flow model for the injector well and the reservoir may be simulated in a non- coupled way
Resumo:
Desenvolvido no Parque das Dunas, segunda reserva ambiental urbana do Brasil, ocupando uma área de 1.172,80 hectares, com característica de mata atlântica de dunas, situada numa faixa litorânea na região urbana do município de Natal (05° 46 S, 35º 12 W), o presente estudo, realizado durante os anos de 2004 a 2006, teve como objetivo identificar as espécies de culicídeos existentes no Parque das Dunas, capazes de transmitir arbovírus, tendo em vista que em 2004 houve uma epizootia de saguis (Callitrix jacchus), que causou grande mortandade, sem definição do agente etiológico. No ano de 2004, foram pesquisados sete pontos no interior da mata, com instalação de 20 armadilhas de ovitrampas e 20 de bambu para coleta dos imaturos. Para os adultos, durante quatro vezes por semana, foram usadas as armadilhas de Sannhon. Foram coletados 5.691 imaturos, sendo 839 Ae. aegypti, 3.184 Ae. albopictus e 1.668 Hg. leucocelaenus. A coleta dos adultos foi realizada de 2004 a 2006, etapa em que se recolheu 17.506 culicídeos adultos, sendo 17.244 Wy. bourrouli, 255 Ae. aegypti, 593 Ae. albopictus, 1.275 Hg. leucocelaenus, 294 Oc. scapularis, 05 Oc. taeniorynchus, 02 Oc. serratus e 3 Li. durhami. Para os imaturos houve correlação significativa entre Ae. aegypti e umidade relativa do ar p = 0, 049 e pluviometria p = 0,00, Ae. albopictus apresentou correlação significativa positiva com a pluviometria, enquanto Hg. leucocelaenus não apresentou nenhuma das variáveis climáticas. Para os adultos, a análise de série temporal aponta flutuação sazonal significativa para Ae. aegypti (p = 0,003); Ae. albopictus (p = 0,04); Oc. scapularis (p = 0,008 ) e Hg. leucocelaenus (p = 0,003). Uma correlação significativa negativa foi observada entre o número de Ae. albopictus coletado e a temperatura (Corr= - 0,50, p = 0,01); isto é, para cada 1°C a mais há diminuição de 7 espécimes. Este estudo teve a participação de uma equipe multidisciplinar: biólogos, entomologistas, para confirmação das espécies; técnicos de laboratório, para acompanhamento diário das larvas eclodidas das armadilhas de ovitrampas. Teve a importante colaboração de profissionais da Fundação Oswaldo Cruz FIOCRUZ/Rio de Janeiro, da Universidade de São Paulo USP para identificação do grupo Wyeomyia.