Realidade aumentada aplicada em bibliotecas: multiplicidade no acesso a informação

Conceitua Realidade Aumentada do ponto de vista histórico de vários autores e como surgiu esse segmento através da evolução tecnológica até os dias atuais. Aborda seu funcionamento, como também, seus sistemas e aplicações em diversos campos de pesquisas e estudos científicos. Diferencia Realidade Aumentada de Realidade Virtual, visando melhor esclarecimento entre ambas na intenção de descaracterizá-las com uma única “realidade”. Apresenta a Realidade Aumentada e sua aplicação dentro de um contexto de uma unidade de informação, promovendo uma melhor interação com os usuários e as adaptações pelas quais as bibliotecas terão que passar futuramente para se adequarem a “explosão” tecnológica. Descreve o funcionamento da biblioteca ARToolKIT, baseada em RA e suas principais etapas de funcionamento para visualização de objetos virtuais em 3D. Exemplifica os benefícios que uma unidade de informação, que utiliza Realidade Aumentada, promove aos usuários portadores de deficiência, além de sua inclusão no meio digital e sua inserção no mercado de trabalho

Realidade aumentada aplicada em bibliotecas: multiplicidade no acesso a informação

Conceitua Realidade Aumentada do ponto de vista histórico de vários autores e como surgiu esse segmento através da evolução tecnológica até os dias atuais. Aborda seu funcionamento, como também, seus sistemas e aplicações em diversos campos de pesquisas e estudos científicos. Diferencia Realidade Aumentada de Realidade Virtual, visando melhor esclarecimento entre ambas na intenção de descaracterizá-las com uma única “realidade”. Apresenta a Realidade Aumentada e sua aplicação dentro de um contexto de uma unidade de informação, promovendo uma melhor interação com os usuários e as adaptações pelas quais as bibliotecas terão que passar futuramente para se adequarem a “explosão” tecnológica. Descreve o funcionamento da biblioteca ARToolKIT, baseada em RA e suas principais etapas de funcionamento para visualização de objetos virtuais em 3D. Exemplifica os benefícios que uma unidade de informação, que utiliza Realidade Aumentada, promove aos usuários portadores de deficiência, além de sua inclusão no meio digital e sua inserção no mercado de trabalho

Immunohistochemical expression of nuclear factor B, matrix metalloproteinase 9, and endoglin (CD105) in odontogenic keratocysts, dentigerous cysts, and radicular cysts

OBJECTIVE: The aim of this study was to compare the immunohistochemical expression of nuclear factor κB (NF-κB), matrix metalloproteinase 9 (MMP-9), and CD105 in odontogenic keratocysts (OKCs), dentigerous cysts (DCs), and radicular cysts (RCs). STUDY DESIGN: Twenty cases of OKCs, 20 DCs, and 20 RCs were analyzed. A labeling index (LI), which expresses the percentage of NF-κB-stained nuclei, was calculated for the analysis of NF-κB expression. Expression of MMP-9 in the epithelium and in the capsule of each lesion was scored as 0 (<10% stained cells), 1 (10%-50% stained cells), or 2 (>50% stained cells). In addition, MMP-9 immunostaining was analyzed in endothelial cells of vessels with a conspicuous lumen. The angiogenic index was determined based on the number of anti-CD105 antibody-stained microvessels. RESULTS: In the epithelial component, the NF-κB LI was higher in OKCs than in DCs and RCs (P < .001). Analysis of MMP-9 expression in the epithelial component showed a predominance of score 2 in OKCs (90%), DCs (70%), and RCs (65%; P = .159). Evaluation of the NF-κB LI according to the expression of MMP-9 in the epithelial lining revealed no significant difference between lesions (P = .282). In the fibrous capsule, the highest percentage of MMP-9-stained cells (score 2) was observed in OKCs (P = .100). Analysis of the expression of MMP-9 in the vessels of odontogenic cysts showed a predominance of score 2 in OKCs (80%) and RCs (50%) and of score 1 in DCs (75%; P = .002). Mean microvessel count was high in RCs (16.9), followed by DCs (12.1) and OKCs (10.0; P = .163). No significant difference in microvessel count according to the expression of MMP-9 was observed between groups (P = .689). CONCLUSIONS: The results suggest that the more aggressive biologic behavior of OKCs is related to the higher expression of MMP-9 and NF-κB in those lesions. The differences in the biologic behavior of the lesions studied do not seem to be associated with the angiogenic index.