2 resultados para run performance

em Repositório Digital da UNIVERSIDADE DA MADEIRA - Portugal


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The central aims of this study were: (1) to construct age- and gender-specific percentiles for motor coordination (MC), (2) to analyze the change, stability, and prediction of MC, (3) to investigate the relationship between motor performance and body fatness, and (4) to evaluate the relationships between skeletal maturation and fundamental motor skills (FMS) and MC. The data collected was from the ‘Healthy Growth of Madeira Children Study’ and from the ‘Madeira Child Growth Study’. In these studies, MC, FMS, skeletal age, growth characteristics, motor performance, physical activity, socioeconomic status, and geographical area were assessed/measured. Generalized additive models for location, scale and shape, mixed between-within subjects ANOVA, multilevel models, and hierarchical regression (blocks) were some of the statistical procedures used in the analyses. Scores on walking backwards and moving sideways improved with age. It was also found that boys performed better than girls on moving sideways. Normal-weight children outperformed obese peers in almost all gross MC tests. Inter-age correlations were calculated to be between 0.15 and 0.60. Age was associated with a better performance in catching, scramble, speed run, standing long jump, balance, and tennis ball throwing. Body mass index was positively associated with scramble and speed run, and negatively related to the standing long jump. Physical activity was negatively associated with scramble. Semi-urban children displayed better catching skills relative to their urban peers. The standardized residual of skeletal age on chronological age (SAsr) and its interaction with stature and/or body mass accounted for the maximum of 7.0% of variance in FMS and MC over that attributed to body size per se. SAsr alone accounted for a maximum of 9.0% variance in FMS and MC over that attributed to body size per se and interactions between SAsr and body size. This study demonstrates the need to promote FMS, MC, motor performance, and physical activity in children.

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O objetivo central do presente estudo foi triplo: (1) reunir a bibliografia existente sobre o nadador infanto-juvenil; (2) avaliar a estrutura, a composição corporal e a aptidão física geral e específica do nadador infanto-juvenil madeirense e (3) investigar as relações entre o crescimento físico humano, a aptidão física e as variáveis contextuais. A amostra incluiu 97 nadadores, 46 do sexo masculino e 51 do sexo feminino, 11-16 anos, que integravam 4 clubes de Natação Pura Desportiva da Região Autónoma da Madeira. A altura, o peso corporal, a envergadura, os diâmetros ósseos, os comprimentos e larguras, os perímetros musculares e as pregas de adiposidade subcutânea foram medidos. A aptidão física geral e específica, a atividade física, o estatuto socioeconómico (ESE) e a prática desportiva foram quantificados. O teste t, o teste de Mann-Whitney U, o teste para a diferença entre duas proporções independentes e a análise de regressão múltipla foram utilizados na análise estatística dos dados. Os nadadores apresentaram valores médios mais elevados do que as nadadoras na altura, peso corporal, envergadura, comprimento e/ou largura dos segmentos e na quase totalidade dos diâmetros ósseos e perímetros musculares. As nadadoras apresentaram valores médios mais elevados do que os nadadores nas pregas de adiposidade subcutânea. Os nadadores apresentaram mais massa isenta de gordura do que as nadadoras. O tipo físico do nadador foi mesomorfo equilibrado (3,2-4,6-3,1) e o da nadadora endo-mesomorfo (4,3-3,5-2,9). Os nadadores apresentaram desempenhos mais elevados na quase totalidade dos testes motores. As nadadoras foram mais proficientes no ‘sit and reach’. As nadadoras, 14-16 anos, apresentaram valores médios mais elevados no peso corporal, envergadura, diâmetro biacromial, percentagem de gordura, batimento em placas, ‘sit ups’, anos de prática formal e total de horas de treino semanal, comparativamente aos 11-13 anos. As nadadoras foram, também, mais altas e pesadas, aos 11-13 anos, do que as não-atletas. A idade, o rácio envergadura/altura, a percentagem de gordura corporal, o ‘sit and reach’, o salto em comprimento sem corrida preparatória, os ‘sit ups’, o ‘shuttle run’, a corrida de 12 minutos, o índice dos tempos livres e o total de competições nacionais por época desportiva explicaram 75,9% da variância no teste de nado de 12 minutos. Os resultados demonstraram um diferencial morfofuncional em função do sexo, idade e população de estudo. Os preditores do teste de nado de 12 minutos foram os indicadores de crescimento físico humano, a aptidão física e as variáveis contextuais.