6 resultados para relação peso-comprimento

em Repositório Digital da UNIVERSIDADE DA MADEIRA - Portugal


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Os veículos movidos com combustíveis fósseis são, hoje em dia, os veículos mais utilizados em transportes. Estes meios de transporte caracterizam-se pelo seu baixo rendimento e por serem poluentes, pelo que, nos últimos anos, tem havido um esforço em criar ou melhorar meios de transporte, através do aumento do seu rendimento e eliminando a emissão de poluentes. A utilização de máquinas elétricas como meio de locomoção é uma das soluções alternativas, uma vez que, estas apresentam um rendimento elevado e não emitem diretamente gases tóxicos, apesar das baterias serem uma das principais dificuldades, no que diz respeito à relação peso/densidade de energia. Por outro lado, as baterias, devido à sua capacidade de armazenamento de energia, podem ser utilizadas para armazenar energia da rede elétrica, contribuindo para uma melhor gestão, e também para armazenar num veículo elétrico a energia gerada em modo de travagem e que posteriormente pode ser utilizada para fazer mover o motor elétrico. Neste trabalho fez-se um projeto de um veículo elétrico (VE) e estudou-se o impacto da utilização em massa de veículos elétricos na gestão da rede de energia elétrica. A verificação experimental fez-se com um conversor DC/DC bidirecional com uma configuração em ponte H e com um conversor DC/DC redutor unidirecional. Utilizaram-se compensadores clássicos para, em malha fechada, regular o binário, a velocidade e a corrente, através de compensadores Proporcional Integrativo (PI) e Proporcional Integrativo Derivativo (PID). No desenvolvimento deste projeto, fez-se uma análise teórica, realizaram-se simulações na ferramenta MATLAB/Simulink onde foram criados modelos do veículo elétrico para verificar o seu comportamento, e seguidamente analisaram-se experimentalmente estes resultados. O controlo deste veículo foi feito com a utilização de microcontroladores de baixo custo, recorrendo a uma arquitetura de processamento distribuído/partilhado, constituindo esse estudo uma nova contribuição. Os resultados demonstraram que o rendimento dos veículos elétricos em média encontram-se nos 85-90 %, superior aos atuais 40% dos veículos a combustão interna, eliminando também a emissão de poluentes.

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O presente trabalho consiste em três estudos, com os seguintes objectivos: (1) caracterizar os factores inerentes ao estilo de vida da população escolar do concelho da Calheta (actividade física, aptidão física, hábitos de consumo alimentar/tabaco/álcool, risco cardiovascular, estatuto socioeconómico e excesso de peso e obesidade) e estudar a sua inter-relação; (2) caracterizar os factores inerentes ao estilo de vida da população adulta deste concelho, representada pelos progenitores dos alunos que compõem a sub-amostra supracitada, e estudar a inter-relação desses factores; e (3) analisar a relação parental nos factores avaliados nas duas sub-amostras. No primeiro estudo participaram 429 alunos do 2º e 3º Ciclos, e Secundário do Ensino Público, do concelho da Calheta, com idades compreendidas entre os 10 e 22 anos de idade. No segundo estudo participaram 153 mães e 69 pais, com uma média de idades de 42,3 e 45,3 anos de idade respectivamente. No terceiro estudo foram incluídos 176 alunos e respectivos progenitores (153 mães e 69 pais). Verificou-se uma maior afinidade entre os estilos de vida apresentados pelos pais e mães, do que entre estes e os filhos. As maiores diferenças observadas entre os progenitores ocorreram, ao nível da AF do trabalho, consumos de álcool e tabaco (com maior evidência nos homens) e, ao nível da obesidade abdominal e %MG (com maior evidência nas mulheres). Já nos filhos, estas diferenças verificam-se entre sexos, sendo superior nos rapazes a prestação geral nos testes de aptidão física, consumos de álcool e tabaco e actividades sedentárias. Nas raparigas, é superior o tempo gasto em actividades sedentárias educativas, assim como nos níveis de %MG. Posto isto, é possível observar alguma analogia entre os jovens e os adultos do sexo masculino, ao apresentarem maiores consumos de tabaco e álcool, e maior índice de alimentação. Por outro lado, na relação entre progenitores e descendentes, apenas se encontrou um risco estatisticamente significativo no factor obesidade abdominal, o que pode ser explicado pelas limitações ao nível das sub-amostras. Uma amostra menos condicionada, possivelmente, poderá esclarecer os resultados daquela inter-relação, atendendo às percentagens registadas na estimação das taxas de prevalência de EPO, hipertensão e %MG, em ambos os grupos.

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Na última década, tem havido um crescente número de estudos focados na influência do envolvimento físico (EnvF) nos níveis de actividade física (AF). Tem sido assim possível verificar-se que o EnvF incluindo edifícios, infra-estruturas de transporte, elementos de design e instalações recreativas, influenciam os níveis de AF (Powell et al., 2006; Sallis, 2006). A identificação dos factores do EnvF que estão associados à AF dos jovens pode revelar determinantes promissoras e levar ao desenvolvimento de estratégias de intervenção mais eficazes (Sallis, Bauman & Pratt 1998). O presente estudo pretende verificar se, a existência e acessibilidade a determinados espaços físicos para a prática da AF estão associados aos níveis de actividade e Aptidão Física em alunos do 5º e 7º ano de escolaridade da RAM. Metodologia: Neste estudo participaram 2724 sujeitos de ambos os sexos, com uma média de 11,7 + 1,59 anos de idade, pertencentes a oito escolas da RAM. Os alunos foram avaliados nos parâmetros: composição corporal (peso, altura e pregas de adiposidade tricipital e geminal); aptidão aeróbia (teste do vaivém); historial e participação desportiva. A percentagem de Massa Gorda foi calculada através da equação de Slaughter et al. (1988) e os sujeitos classificados em níveis de adiposidade de acordo com as categorias de risco de Lohman (1987). Ao nível do Índice de Massa Corporal (IMC) todos os participantes foram categorizados segundo os valores de referência de Cole et al. (2000 e 2007). Os dados relativos à participação e historial desportivo, grupo de participação, frequência e duração de AF foram obtidos através de questionários. O EnvF foi caracterizado através da oferta de espaços de AF e das características dos mesmos dentro e fora da escola (raio de 800m), com base na observação directa e GPS, e entrevistas aos directores de instalações das escolas. Resultados: Verificou-se a existência de 71 espaços para a prática de AF. Relativamente à totalidade da amostra: 23,6% e 9,2% classificam-se, respectivamente, como sujeitos com excesso de peso e obesidade; 7% revelou participar em AF diária; e 61,7% classifica-se abaixo da zona saudável da aptidão aeróbia. Foram encontradas associações entre a prática desportiva e os indicadores de adiposidade e aptidão aeróbia (p<0,05). A participação desportiva está associada à oferta de espaços existentes dentro e fora das escolas.

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Os padrões baixos de Actividade Física (AF), com aumento de tempo em actividades sedentárias (ActSed), num envolvimento natural (EnvN) desafiador e um elevado consumo de alimentos processados (AliPro) e de bebidas açucaradas (BeAçu), são factores responsáveis pelo aumento da obesidade nos jovens. Este trabalho tem por objectivo caracterizar os alunos do 7º ano de escolaridade, de duas escolas: Região Autónoma da Madeira (R.A.M.) e outra nos Açores (R.A.A.), bem como estudar as relações entre as variáveis AFg, ActSed, EnvN, o consumo dos AliPro e de BeAçu, e os indicadores de adiposidade. O total da amostra consistiu em 337 alunos (164 rapazes e 173 raparigas), sendo 123 da escola da R.A.A. e 214 da escola da R.A.M., ambas de um meio medianamente urbano. Os participantes preencheram questionários acerca da AF (Crocker, Bailey, Faulkner, Kowalski & McGrath, 1997), percepção de envolvimento físico (Evenson et al., 2006), ActSed e consumo alimentar (Wilson, Magarey & Mastersson, 2008). Foi efectuada a avaliação ao nível do peso, altura e pregas de adiposidade tricipital e geminal (Cooper, 2007). A %MG foi calculada segundo a fórmula de Slaughter et al.(1988) e os participantes classificados segundo as categorias de Lohman (1987). Os alunos reportaram resultados baixos nos níveis de AF, e em média um dispêndio de 3 horas por dia em ActSed. Cada participante afirma consumir aproximadamente 3 AliPro e 1 BeAçu por dia. No parâmetro da %MG, os resultados de ambas as escolas foram considerados alarmantes. Foram encontradas diferenças não significativas, entre as duas escolas, nos parâmetros de AF, ActSed, consumo de AliPro e BeAçu, EnvN e %MG (p> 0,05). Correlações moderadas entre as ActSed e o consumo de BeAçu; e fracas entre o EnvN, BeAçu e AliPro, e AliPro com o IMC e %MG. Em suma, ocorrem necessidades de hábitos de AF para a prevenção da obesidade.

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A alteração do nosso quotidiano levou a uma mudança nos hábitos alimentares, padrões e níveis de actividade física, o que pode explicar o aumento das taxas de prevalência de excesso de peso e obesidade. No entanto, para podermos intervir, é necessário compreender a influência dos factores explicativos. Com o presente estudo, pretendemos comparar duas escolas, uma de cada Região Autónoma, da Madeira (RAM) e dos Açores (RAA), nos seguintes aspectos: a) caracterizar o nível de obesidade, aptidão aeróbia, participação desportiva, hábitos alimentares e a sua percepção do envolvimento físico, e b) identificar quais das variáveis em estudo são predictores de uma percentagem de massa gorda (%MG) alta e muito alta. Participaram no estudo 326 sujeitos de ambos os sexos, da RAA (n=123) e da RAM (n=203). Os níveis de obesidade foram determinados segundo os valores referenciados por Cole et al. (2000, 2007), a %MG foi calculada através da fórmula de Slaughter et al. (1988) e categorizados segundo Lohman (1987). A aptidão aeróbia foi avaliada através do teste vaivém da bateria de testes Fitnessgram (The Cooper Institute for Aerobics Research, 2007). Foram utilizados questionários para avaliação da participação desportiva, comportamentos alimentares (Wilson et al., 2008) e percepção do envolvimento físico (Evenson et al., 2006). Verificamos que 29% dos sujeitos avaliados apresentam excesso de peso ou obesidade, 30,4% apresentam %MG alta ou muito alta, 61% apresentam uma aptidão aeróbia abaixo da zona saudável, e 64,7% indicam a Educação Física como única actividade física organizada e regular em que participam. Foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre as duas escolas (RAA e RAM) na participação desportiva e na percepção do envolvimento físico. Foi possível constatar que a percepção de disponibilidade de frutos e hortícolas (OR: 0,854; 95%CI 0,746 – 0,977) e a percepção de envolvimento físico com barreiras geográficas (OR: 1,127; 95%CI 1,023-1,240) são predictores de uma %MG alta ou muito alta.

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O presente trabalho teve como objectivo caracterizar a população escolar do 5.º ao 12º anos de escolaridade do concelho de Santana, relativamente aos níveis de adiposidade, de aptidão e actividade física, actividades sedentárias e hábitos alimentares. A amostra foi constituída por 505 jovens de ambos os géneros, com idades compreendidas entre os 10 e os 22 anos, distribuídos por quatro grupos etários. A composição corporal foi caracterizada através de: 1) do IMC, com base nos valores de referência de Cole et al. (2000), para determinar excesso de peso e obesidade, e de Cole et al. (2007), para a subnutrição; 2) cálculo da %MG através das pregas subcutâneas segundo as fórmulas de Slaughter et al. (1988), e classificada segundo Lohman (1987). A aptidão física foi avaliada segundo as orientações da bateria de testes Fitnessgram (Cooper Institute for Aerobics Research, 2002). As actividades sedentárias e os hábitos alimentares foram avaliados através de questionários (Sallis et al., 1999 e Wilson et al., 2008 respectivamente), e o grupo de participação desportiva, determinado a partir de questões relativas à prática de actividades desportivas organizadas. Os resultados demonstram uma taxa de prevalência de excesso de peso e obesidade de 26,7%, sendo superior a taxa de prevalência nos participantes do sexo masculino e de idade mais baixa. Ao nível da actividade física organizada extracurricular, verificou-se que 41,5% indicaram praticar outra actividade (DE ou DF), para além das aulas de EF. Relativamente a aptidão física, constatamos que metade da população avaliada, foi classificada abaixo da Zona Saudável de Aptidão Física (ZSAptF), em pelo menos 3, dos 6 testes motores avaliados. A aptidão aeróbia revelou-se como uma das componentes da aptidão com maior taxa de insucesso (54,8%). Ainda na aptidão, verificamos que os participantes classificados abaixo ZSAptF na componente aptidão aeróbia diferiam dos classificados dentro da ZSAptF, nos parâmetros: a) obesidade; b) restantes testes motores da aptidão física avaliados; c) actividades sedentárias (navegar da net; jogo de vídeo portáteis); d) participação desportiva; e) frequência de consumo de bebidas açucaradas, sendo que em média, os alunos classificados abaixo da ZSAptF, apresentam valores superiores de obesidade, piores prestações nos testes motores, menor probabilidade de participarem em actividades organizadas extracurriculares e menor consumo de bebidas açucaradas.