2 resultados para Visual C 6.0

em Repositório Digital da UNIVERSIDADE DA MADEIRA - Portugal


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A anlise dos comportamentos na defesa tem vindo a despertar o interesse de alguns autores (Lima, 2008; Sousa, 2000), o que tem contribudo para a sistematizao de um conjunto de dados respeitantes organizao, funcionamento e comportamentos no jogo de Andebol. Este estudo visa caracterizar a fase da defesa, analisar os comportamentos utilizados durante esta fase pelas equipas femininas dos escales de iniciados e juvenis durante os jogos, nas etapas do processo de formao das jogadoras, caracterizar o tipo de treino de defesa realizado pelas equipas em trs momentos diferentes e relacionar a percepo dos treinadores entre a teoria e a prtica. Para a realizao do estudo recorremos Metodologia Observacional. Foram construdos e validados dois instrumentos de observao: um destinado recolha de dados dos treinos e outro dos jogos. Foi elaborado e validado um questionrio aplicado aos treinadores das equipas. A amostra composta por 72 treinos e 24 jogos de oito equipas dos escales de iniciadas (4) e juvenis (4) do Funchal da Associao de Andebol da Madeira. Para a deteco dos padres comportamentais utilizou-se a tcnica estatstica de anlise sequencial com transies. Os resultados do estudo permitiram concluir que: a) Os treinadores consideram importantes os sistemas defensivos 3:3, 3:2:1 e HxH; b) Do tempo total de treino, os treinadores dedicam 15,72% e 14,25% ao treino da defesa, nas juvenis e iniciadas, respectivamente; c) Os exerccios gerais so os mais utilizados, com valores de 33,1% (iniciadas) e 34,6%(juvenis); d) Durante a competio, os sistemas defensivos mais utilizados foram o 6:0 e o 5:1; e) significativa a probabilidade das defesas abertas inibirem o golo sofrido e activarem a defesa do Guarda-redes; f) A recuperao defensiva passiva activa a probabilidade de sofrer golo; g) A probabilidade da recuperao da bola ser precedida pela recuperao activa significativa.

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Hop(HumuluslupulusL.,Cannabaceaefamily)isprizedforitsessentialoilcontents,usedin beer production and, more recently, in biological and pharmacological applications. In this work,a methodinvolvingheadspace solid-phase microextractionand gas chromatography mass spectrometry was developed and optimized to establish the terpenoid (monoterpenes and sesquiterpenes) metabolomic pattern of hop-essential oil derived from Saaz variety as a mean to explore this matrix as a powerful biological source for newer, more selective, biodegradable and naturally produced antimicrobial and antioxidant compounds. Different parameters affecting terpenoid metabolites extraction by headspace solid-phase microextraction were considered and optimized: type of ber coatings, extraction temperature, extraction time, ionic strength, and sample agitation. In the optimized method, analytes were extracted for 30 min at 40 C in the sample headspace with a 50/30 m divinylbenzene/carboxen/polydimethylsiloxane coating ber. The methodology allowed the identication of a total of 27 terpenoid metabolites, representing 92.5% of the total Saaz hop-essential oil volatile terpenoid composition. The headspace composition was dominated by monoterpenes (56.1%, 13 compounds), sesquiterpenes (34.9%, 10), oxygenated monoterpenes (1.41%, 3), and hemiterpenes (0.04%, 1) some of which can probably contribute to the hop of Saaz variety aroma. Mass spectrometry analysis revealed that the main metabolites are the monoterpene -myrcene (53.01.1% of the total volatile fraction), and the cyclic sesquiterpenes, -humulene (16.6 0.8%), and -caryophyllene (14.7 0.4%), which together represent about 80% of the total volatile fraction from the hop-essential oil. Thesendingssuggestthatthismatrixcanbeexploredasapowerfulbiosourceofterpenoid metabolites.