10 resultados para Teoria da escolha racional
em Repositório Digital da UNIVERSIDADE DA MADEIRA - Portugal
Resumo:
Francisco Miguel A. C. de Sousa Dionsio
Resumo:
Thomas Dellinger
Resumo:
No Portugal hodierno, quando se fala em educao a autonomia das escolas assume um papel relevante para todos os intervenientes nos contextos educativos e nas polticas educativas. Na actual legislao que implementou a autonomia escolar, o termo autonomia aparece associado a toda a orgnica administrativa e pedaggica das escolas e relao Municpio/Escola, onde se destaca o alargamento das competncias dos municpios no mbito da educao e ainda a reestruturao do sistema de ensino. Abordar esta temtica e todos os seus meandros, bem como a sua interferncia na vivncia das escolas so os objectivos centrais deste estudo. Deste modo, tentmos apurar como interagem os Directores das Escolas Bsicas do 1 Ciclo com Pr-Escolar pois, saber o que pensam, de que forma actuam, que parcerias criam, que apoios estabelecem, so algumas questes cruciais para entender a fora desta autonomia e saber de que forma ela entendida e praticada por todos quantos actuam neste grande palco que o ensino em Portugal, e mais especificamente na Regio Autnoma da Madeira (RAM). Situado na rea da Administrao Educacional, este estudo utiliza como suporte terico dominante as diferentes perspectivas de autores reconhecidos pelas suas abordagens sobre a temtica da autonomia. O contexto emprico de estudo centrou-se em todas as Escolas Bsicas do 1 Ciclo com Pr-Escolar do ensino pblico da RAM. Do ponto de vista metodolgico, esta investigao utilizou essencialmente uma metodologia de carcter qualitativo com o recurso anlise de documentos onde se enfatizou essencialmente a legislao em vigor. A metodologia quantitativa esteve tambm presente porquanto se recorreu ao inqurito por questionrio, aplicado a todos os Directores das Escolas Bsicas do 1 Ciclo com Pr-Escolar da RAM. Ao utilizarmos estes mtodos de recolha de informao pretendemos perceber se a autonomia da escola uma autonomia construda e desejada ou se pelo contrrio, se resume a uma imposio da administrao central. Os resultados da investigao sugerem que as escolas exigem aos superiores hierrquicos a concesso de mais autonomia e de maior poder de deciso. Solicitam ainda mais liberdade e respeito no que concerne s opes organizacionais das suas escolas.Na tentativa de ultrapassar estas limitaes, constatmos que as escolas tm desenvolvido actividades que promovem a sua autonomia, quer atravs de iniciativas culturais e desportivas quer atravs da realizao de protocolos com empresas e/ou entidades, quer com toda a comunidade envolvente. Desta forma, conclumos que so as prprias escolas a sugerirem a elaborao de contratos de autonomia, para que lhes seja conferido um maior poder de deciso nos domnios pedaggico, curricular, administrativo e financeiro.
Resumo:
Este projecto toma partido do Regulamento das Caractersticas de Comportamento Trmico dos Edifcios (RCCTE), tendo por base uma obrigatoriedade legal imposta a nvel nacional e europeu, que funciona como um benchmark. Desta forma contribui-se para uma utilizao racional da energia, que passa a ser encarada como uma necessidade fundamental para um futuro economicamente sustentvel e mais limpo, tendo em conta que os ndices de dependncia energtica tero que diminuir (sustentabilidade), mas com a preocupao e o cuidado de preservar o conforto trmico. O aquecimento de guas para o consumo domstico guas quentes sanitrias (AQS) nos dias que correm um bem indispensvel e de utilizao generalizada para a vida e bem-estar de todos ns. O RCCTE permite avaliar o impacto das necessidades de energia para AQS nas necessidades globais de energia primria, com base em parmetros (e.g., Esolar) que foram estudados neste trabalho, para demonstrar o real impacte associado introduo de sistemas solares trmicos. Neste trabalho a contribuio da energia solar trmica foi estudada recorrendo a um programa de clculo desenvolvido e validado pelo autor (Matlab) e ao programa Solterm, tendo sido analisados dois casos distintos com aplicaes de sistemas solares trmicos, e um estudo econmico de forma a garantir a viabilidade da implementao destes sistemas.
Resumo:
As energias renovveis tm sido cada vez mais a alternativa encontrada para substituir o uso dos combustveis fsseis na produo de energia. Neste contexto, surge a oportunidade de realizar um estudo sobre o Potencial Solar dos Edifcios Pblicos da RAM como objeto de trabalho desta tese de Mestrado em Engenharia de Telecomunicaes e Redes de Energia (METRE). Pretende-se que este estudo sirva para impulsionar o investimento nesta rea por parte dos decisores regionais, dotando-os de um estudo do potencial de produo de energia solar nos edifcios pblicos da RAM. Atravs de estudos desenvolvidos pelo LREC, ERAMAC - Maximizao da Penetrao das Energias Renovveis e Utilizao Racional da Energia nas Ilhas da Macaronsia, e do Joint Research Centre (JRC), contendo dados do Instituto Meteorolgico (IM), da Agncia Regional da Energia e Ambiente da Regio Autnoma da Madeira (AREAM), do LREC e do World Meteorological Organization (WMO), avaliou-se a radiao solar na RAM, atravs de tabelas e mapas de radiao solar, contendo a radiao solar global diria mdia mensal e mdia anual. Posteriormente fez-se uma anlise da oferta do mercado atual de painis fotovoltaicos (PV) em termos de eficincia, distinguindo as vrias geraes de tipos de painis introduzidos no mercado. Foram realizadas vrias pesquisas em diversas reas de energias renovveis e tecnologias existentes para, posteriormente, se realizar uma seleo e introspeo da informao essencial ao tema de forma a definir-se a fase de desenvolvimento desta tese. Com o auxlio da ferramenta computacional Quantum GIS, foram identificados alguns edifcios pblicos com a dimenso e exposio solar apropriada para a colocao de sistemas solares nos mesmos. De seguida, foi realizado uma anlise do preo pago/recebido por kWh consumido/produzido e cinco casos de estudos, nos quais foram focados os diferentes impactos de vrias tecnologias solares nos prdios pblicos da RAM, avaliando financeiramente os custos e retorno do investimento na aplicao destas tecnologias em cada caso, atravs das ferramentas computacionais, SolTerm e RETScreen. Finalmente retirou-se as respetivas concluses acerca das opes tomadas, por exemplo, na escolha das tecnologias solares a implementar, os seus custos, o retorno do investimento, preos dos painis fotovoltaicos, entre outros.
Resumo:
O presente estudo insere-se no domnio da investigao sobre a liderana na educao pr-escolar, a compreenso emocional e que caractersticas estes lderes infantis possuem para que sejam encarados desta forma. No pr-escolar, a investigao sobre liderana bastante escassa (Morda & Waniganayake, 2010, citados por Mawson, 2010). A liderana um construto que se desenvolve a partir da infncia, em crianas em idade pr-escolar e que influenciado atravs das relaes que cada criana tem com os pares. Atravs deste estudo, pretendemos estudar a liderana em crianas da educao pr-escolar. Realizmos dois estudos, sendo o primeiro sobre a perceo das crianas das caractersticas da liderana infanti,l onde obtivemos uma viso do lder diferenciada pelo gnero e o segundo estudo sobre quais as variveis que caracterizam a liderana em crianas do pr-escolar, ou seja, pretendamos saber o que as crianas valorizam nos pares. Participaram nestes estudos crianas da educao pr-escolar, com idades compreendidas entre os 3 e os 6 anos, provenientes quer do meio rural, quer do meio urbano. Com estas crianas, foram realizados trs testes: a Classificao Dirigida (Roazzi, Federicci e Wilson, 2001), um Teste Sociomtrico e o Test of Emotion Comprehension (TEC) (Pons, Harris, & de Rosnay, 2004), na sua verso portuguesa Teste de Compreenso das Emoes (Roazzi, Dias, Minervino, Roazzi e Pons, 2008). Para alm destes trs, os encarregados de educao das crianas participantes preencheram um Questionrio Sociodemogrfico. Descobrimos que existem diferenas na forma de pensar e de escolher o lder, consoante o gnero da criana, que o facto de as crianas terem irmos ou no influencia na escolha para lder, que a regulao emocional importante na escolha para lder e existem correlaes importantes entre a preferncia social, o impacto social, o estatuto social, as notas T da escolha, rejeio e chefe.
Resumo:
Esta investigao, de natureza qualitativa, pretendeu num primeiro propsito compreender a importncia do currculo enquanto referencial para o desenvolvimento da educao ao longo dos tempos, desde as teorias tradicionais s teorias crticas e ps-crticas. Num segundo propsito, analisar teoricamente trs modelos curriculares (High Scope, Movimento da Escola Moderna, Reggio Emilia), no mbito da educao de infncia, luz de uma educao preconizada na atualidade e compreender a valorizao do domnio da expresso dramtica nos modelos curriculares em estudo. Como terceiro propsito, pretendeu, atravs de um estudo de caso, verificar a dinmica da atividade de expresso dramtica inerente s prticas pedaggicas dos educadores de infncia cooperantes no curso de Licenciatura em Educao de Infncia, da Universidade da Madeira. Entrevistmos um grupo de quinze educadores cooperantes, observmos as prticas pedaggicas de dois educadores no mbito da expresso dramtica e registmos ainda as atividades realizadas pelas crianas. Quanto aos resultados, reformos a ideia que os modelos curriculares so gramticas pedaggicas importantes para as prticas dos educadores de infncia. Relativamente s prticas pedaggicas observadas no domnio da expresso dramtica, estas revelaram que necessrio aperfeioar os referenciais tericos dos educadores, bem como a construo da planificao de atividades para garantir uma interveno sustentada e um maior espao de manobra criana num contexto de aprendizagem autntica e significativa.
Resumo:
O presente relatrio o culminar do 2Ciclo de estudos do Mestrado em Educao Pr-escolar e Ensino do 1Ciclo do Ensino Bsico, onde reportado todo o percurso de estgio profissionalizante na Educao Pr-escolar, mais especificamente na valncia de creche. um testemunho onde est explanada uma constante reflexo do desenvolvimento da prtica e respetivas opes metodolgicas, fundamentada com teoria atual, de modo a validar a argumentao realizada ao longo do mesmo e efetivar a concordncia entre a teoria e a prtica. A prtica pedaggica foi desenvolvida no Infantrio O Polegarzinho, na Sala Vermelha com um grupo de crianas com idades compreendidas entre os 7 e os 19 meses. O grupo de crianas composto por seis meninos e seis meninas, perfazendo um total de 12. De entre estas crianas est uma que usufrua de cuidados educativos especiais integrados numa equipa de interveno precoce. A pesquisa para a realizao deste relatrio assentou essencialmente nas necessidades e interesses de todas as crianas e no contexto em que estas esto inseridas. Conclui-se que o caminho do educador um processo contnuo e gradual, em constante renovao de saberes para que o processo educativo se centre na criana e nas aprendizagens significativas que far e que, num futuro prximo, sero fundamentais para o desenrolar da sua vida. Estudou-se que o ambiente educativo no que concerne organizao do espao e escolha de materiais so promotores do bem-estar fsico, intelectual e emocional da criana significando, assim, que na construo de ambientes de aprendizagem importa valorizar o espao em que a criana est inserida para que o seu desenvolvimento possa ser igualmente valorizado.
Resumo:
O presente relatrio de estgio pedaggico (EP) tem por objetivos descrever e analisar criticamente as seguintes atividades desenvolvidas ao longo do EP: (1) prtica letiva; 2) atividades de interveno na comunidade escolar (3) atividades de integrao no meio; e (4) atividades de natureza cientfico-pedaggica. O EP foi realizado na Escola Bsica dos 2 e 3 Ciclos Dr. Eduardo Brazo de Castro no ano letivo 2013/2014. A prtica letiva compreendeu a gesto do processo ensino-aprendizagem (E-A) de duas turmas, uma de 8 ano do ensino regular e outra do 11 ano de um curso profissional. Esta atividade incluiu ainda a assistncia a aulas ao colega estagirio e ao professor orientador. Toda a componente prtica letiva, ao ser fulcral na formao inicial de professores, exigiu da nossa parte um maior investimento. A atividade de interveno na comunidade escolar, denominada III Olimpadas Brazo de Castro, teve como objetivos a promoo de estilos de vida saudveis e o desenvolvimento do esprito de equipa (cooperao e da entreajuda), atravs de diversas atividades fsicas dirigidas para toda a comunidade educativa. No mbito das atividades de integrao no meio, as atividades de direo de turma e a ao de extenso curricular, permitiram um maior conhecimento da turma e dos alunos, e consequentemente, ajudaram no planeamento e gesto do processo de E-A, como tambm, na escolha e execuo das atividades desenvolvidas ao longo do EP. Finalmente, as atividades de natureza cientfico-pedaggica tiveram como propsito o debate e a partilha de ideias. Na ao individual apresentamos um conjunto de aplicaes prticas associadas ao modelo de Ensino do Jogo pela Compreenso nos JDC e na ao coletiva debateu-se a problemtica da Ginstica Escolar Da Teoria Prtica, incidindo sobretudo as razes para o seu insucesso e as sugestes de melhoria. Todas as atividades vivenciadas durante o EP e o cumprimento dos objetivos previamente delineados permitiram a aquisio de ferramentas que foram e sero fundamentais para a nossa formao enquanto futuros professores de EF.
