9 resultados para Representações sociais

em Repositório Digital da UNIVERSIDADE DA MADEIRA - Portugal


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Universidade da Madeira. Centro de Cincia e Tecnologia da Madeira

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A presente investigao pretende conhecer as representações sociais dos educadores de infncia do Concelho de Cmara de Lobos sobre a superviso pedaggica. Propor-se identificar as representações sociais dos educadores de infncia sobre a superviso pedaggica, assim como o seu processo de formao e construo uma tarefa complexa, mas que se reveste de significado no actual panorama educativo. Pretende-se verificar se apesar da subjectividade das representações relativas superviso pedaggica, alguns deveres a cumprir, valores a transmitir, concepes e fins da superviso pedaggica so pensados de forma idntica. A reviso bibliogrfica contempla a abordagem da teoria das representações sociais de Moscovici. Esta permite identificar e compreender os conhecimentos interiorizados pelos educadores de infncia descrevendo, deste modo, a sua viso do mundo, as suas crenas e valores acerca da superviso pedaggica. Tendo em conta o objecto de estudo e a sua natureza optou-se pelo estudo de caso como mtodo. De forma a obter os dados necessrios consecuo dos objectivos do estudo, tendo presentes as questes de pesquisa colocadas, utilizaram-se como tcnicas de pesquisa a entrevista e a anlise documental. A anlise dos resultados obtidos, atravs de cinco Projectos Educativos de Escola e de dezassete entrevistas, permitem concluir que existem algumas incertezas, medos e ambiguidades em relao superviso pedaggica, o que leva a acreditar que a mesma precisa ser aclarada e amplamente divulgada, no sentido de se acautelar a construo de juzos errados e de sentimentos negativos. A abordagem qualitativa permitiu alcanar conhecimentos valiosos sobre uma problemtica de investigao ainda insuficientemente explorada e explicada.

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Este texto procura ser uma contribuio para a compreenso do fenmeno desportivo enquanto manifestao social, cultural e identitria, atravs do estudo e da anlise dos trajectos, plurais e nicos, de trs clubes desportivos madeirenses: Clube Sport Martimo, Clube Desportivo Nacional e Clube Futebol Unio. O desporto, nascendo inicialmente com o objectivo de entretenimento, constitui, hoje, um plo de coeso social, pois verificamos que os clubes desportivos de maior representatividade, apesar de fomentarem rivalidades, constituem-se como agentes de desenvolvimento cultural e identitrio e projectam regies e cidades muito alm do nvel local. Neste projecto, depois de se equacionar alguns pressupostos tericos sobre o fenmeno desportivo centrmos a nossa ateno nos clubes desportivos regionais de maior representatividade e longevidade. Estes influenciam e so influenciados pelas representações sociais e culturais, pelo que o acompanhamento dos seus princpios, da sua misso e finalidade, das aces desenvolvidas e do seu percurso desde os primeiros anos da sua fundao at uma dcada aps a conquista da autonomia poltica, administrativa, financeira, econmica e fiscal da RAM, mostrou-se fundamental para uma anlise cuidada e atenta. Centrando a nossa ateno nos perodos compreendidos entre 1910 e 1926, 1945 e 1955 e entre 1974 e 1987/88, o que se pretende saber, de facto, se os clubes desportivos - Martimo, Nacional e Unio - constituem-se como um fenmeno isolado ou representam em si um factor estruturante de desenvolvimento social, cultural e identitrio do espao insular. O presente trabalho trata-se de um contributo preliminar para um maior interesse pelo estudo acadmico de um fenmeno de ancestralidade respeitvel, particularmente o desportivo.

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Este estudo buscou analisar a Representao Social dos professores da prtica do letramento na Educao Infantil; relacionar as representações sociais acerca do letramento da educao infantil e inovao pedaggica e identificar se essas representações orientam suas prticas em prol da construo do conhecimento da criana atravs da prtica do letramento. O referencial orientador da investigao a Teoria das Representações Sociais de Serge Moscovici. Assim como vrios estudiosos do Letramento e Inovao Pedaggica, o objeto deste estudo foram tomados como referncias no intuito de compreender a representao da relao entre a teoria e a prtica bem como implicaes para uma inovao pedaggica. No percurso metodolgico, optou-se por uma abordagem qualitativa, por trazer uma descrio dos fenmenos apresentados no contexto, e que, de acordo Minayo (2001), nas Cincias Sociais, ocupa-se com um nvel de realidade que no pode ser quantificado, por conseguinte trabalhando com o universo de significados, aspiraes, motivos, valores, crenas e atitudes. O campo da pesquisa configurou-se em duas escolas da Rede Pblica Municipal da cidade de Lagoa do Carro Pernambuco/Brasil. Os participantes foram quarenta e quatro sujeitos entre eles trinta e cinco professores, quatro supervisores e cinco coordenadores pedaggicos. Os instrumentos utilizados para coleta e gerao dos dados foram questionrio, entrevista semi-estruturada e observao participante, os quais foram tratados pela anlise de contedo proposto por Bardin (2010). Os resultados do estudo apontaram para a compreenso de uma prtica que tem no letramento uma representao social de ser um processo de aquisio de leitura e escrita, tendo como inovao a utilizao de mtodos ou tcnicas, revelando que o processo de formao no atingiu os aspectos necessrios para caracterizar uma prtica educativa inovadora em que o papel do professor seria de propor ambientes favorveis a uma aprendizagem atuando como mediador e ao mesmo tempo de ser um aprendiz ao considerar a capacidade de reflexo apresentado pelas crianas, diferenciando de um paradigma fabril que persiste na organizao tradicional das escolas.

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Compreender a liderana numa organizao escolar, nomeadamente num jardim-deinfncia, numa sociedade em que a educao defronta inmeras mutaes que implicam a sua (re) construo numa amplitude focalizada em procedimentos polticoadministrativos. Desencadeamos um estudo que nos fez caminhar pelas histrias de vida, por via de entrevistas episdicas de uma lder escolar considerando o Infantrio O Carrocel, no Concelho do Funchal, o locus privilegiado do nosso estudo de caso. O objeto de anlise foi a liderana escolar em conformidade com as representações pessoais, profissionais e sociais da diretora. Questionmos os educadores e professores procurando, atravs dos inquritos por questionrio, compreender qual o estilo de liderana mais vivido pela lder. Sendo notrio o desgaste psicolgico referido pela lder, pelo efeito das burocracias, e pela sua tenacidade em desempenhar o seu papel, a sua liderana ajusta-se entre a liderana transacional e a liderana transformacional tendo como foco preliminar as relaes humanas. facto, que as representações, a tica e a educabilidade da lder coexistiram para uma boa liderana e respetivas relaes grupais sendo que numa liderana, em educao, persiste a imprevisibilidade e a complexidade em torno de um contexto social e poltico. Uma liderana direcionada para os valores e princpios em que o desempenho da lder permitiu, apesar de dificuldades e receios sentidos no abrao a este projeto, encaminhar as suas prticas administrativas e pedaggicas com determinao num acreditar de uma estratgia de trabalho comum e de equipa. Certamente, com este estudo iremos refletir na educao de hoje e no entendimento do que ser lder, e essencialmente na coexistncia de lderes educadores num propsito de reconhecer que os infantrios, apesar de pequenas organizaes educativas, so fortes ncoras em contextos de diversidade.

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A presente investigao visa perceber como os alunos de trs turmas de 4 ano, de duas escolas da Ilha da Madeira, experienciam o uso do computador em contexto escolar e se esse uso, luz das novas teorias da aprendizagem, promove alguma inovao em termos pedaggicos. Por termos resolvido abordar o problema indo ao encontro do sentir dos alunos,focmo-nos nas suas representações e atitudes, para captarmos relacionamentos especficos na utilizao das ferramentas de informao e comunicao, associadas ao computador e outros tipos de software didctico/educativo. Tivemos como sustentculo o ponto de vista segundo o qual as crianas de hoje esto modificadas, consequncia da evoluo tecnolgica, por sua vez as pessoas sujeitas aco educativa esto a mudar as suas prticas. Este um estudo exploratrio, no qual utilizmos uma metodologia do tipo descritivo, que se enquadra no paradigma interpretativo da investigao qualitativa, baseada numa anlise de contedo temtica. Recorremos utilizao de tcnicas de natureza qualitativa aplicada (observao naturalista, observao participante, entrevista directiva e semi-directiva). Os resultados obtidos mostram que h aspectos de natureza pessoal (educao dos alunos) e contextuais (relativos escola) associados a diferenas na utilizao do computador. Destes destaca-se o contexto da escola, as suas condies materiais e humanas, o clima de trabalho e a dinamizao de actividades apoiadas por computador por parte dos docentes, que limitam o seu uso pelos alunos, dificultando a inovao. No obstante foi visvel alguma ruptura com os paradigmas tradicionais: interaces frequentes, o professor lana os desafios, d as ferramentas aos alunos, reconstri a sua aco e proporciona ambientes que facilitam uma aprendizagem construtiva. Aos poucos foram-se afirmando os aspectos da aprendizagem com as tecnologias o que permite modelagens de aprendizagens novas e so um recurso relevante tanto do ponto de vista da clareza e substncia da informao, como da motivao. Os sinais detectados levam-nos a afirmar que o processo de mudana se encontra em marcha, ainda que de forma lenta, devido a uma estrutura muito enraizada do sistema de ensino e os alunos ao transportarem para o quotidiano das escolas os procedimentos intuitivos inerentes s tecnologias so os agentes principais de presso para essa mudana.No acreditamos em solues ptimas, mas o empenho de todos ns em melhorarmos o nosso conhecimento sobre a forma como se aprende, hoje em dia, com o advento do computador, ajudar a uma maior compreenso e articulao dos problemas existentes nas escolas. Facilitar, ainda, as adaptaes curriculares a promover no 1 Ciclo do Ensino Bsico, com vista adopo de prticas inovadoras que visem o uso da tecnologia de forma aliciante, desafiadora, eficaz e verdadeiramente educativa.

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Partindo da experincia decorrente da implementao do Decreto Legislativo Regional n 21/2006/M que adaptou Regio Autnoma da Madeira o modelo nacional consignado no Decreto-Lei n 115-A/98, pretende-se com este trabalho averiguar qual a percepo que os Presidentes dos Conselhos Executivos/Directores tm relativamente ao exerccio, reas e grau de autonomia das escolas com ensino secundrio desta Regio Autnoma. Utilizando uma metodologia de caractersticas qualitativas e quantitativas, recorremos pesquisa documental, ao inqurito por questionrio e entrevista como instrumentos de investigao. Este trabalho constitudo por duas partes. Na primeira, dedicada fundamentao terica/reviso da literatura, pretende-se acompanhar a evoluo e afirmao da autonomia, partindo de sistemas de administrao centralizados e burocratizados que foram dando lugar a formas mais descentralizadas e abertas participao dos cidados. No domnio da educao, a descentralizao e a autonomia ganharam expresso a partir da dcada de 80 do Sculo XX, que por fora da legislao publicada inicia um perodo marcado por um discurso que reala as virtudes da gesto centrada nas escolas, num percurso, porm, pouco linear, onde sobressaem as contradies entre o decretado e o construdo. A segunda parte deste trabalho, dedicada parte prtica, permite-nos concluir que globalmente as escolas da Regio so vistas pelos seus presidentes/directores como bastante autnomas, sentindo-se mais autonomia nos domnios Estratgico, Organizacional e Pedaggico e menos autonomia nos domnios Curricular, Financeiro e Administrativo. O reforo da participao da comunidade, maior protagonismo do Conselho da Comunidade Educativa e das estruturas de gesto intermdia e um maior aproveitamento das potencialidades da legislao, so aspectos a melhorar na implementao do modelo regional de administrao e gesto das escolas.

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Este um estudo de caso sobre as representações dos professores acerca da inovao pedaggica. Utilizou uma metodologia naturalista e etnogrfica de recolha de dados atravs da observao participante, de entrevistas no directivas e da anlise de documentos. Procurou-se compreender as perspectivas dos professores no contexto das suas interaces especficas a partir das contribuies da microssociologia e do interaccionismo simblico. Para isso foi necessrio interpretar a cultura da escola em relao cultura escolar historicamente construda, ou seja, equacionar as lgicas de funcionamento de um invariante cultural que impede a inovao.