12 resultados para Reforço à flexão

em Repositório Digital da UNIVERSIDADE DA MADEIRA - Portugal


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Este trabalho consiste na apresentao de tcnicas de reabilitao e reforço e a sua adaptao ao GFRP (Glass Fiber Reinforced Polymer). O foco incidiu sobre as estruturas degradadas pela corroso das armaduras, e apresenta-se uma vasta gama de tcnicas de interveno. Encamisamento, proteo eletroqumica, adio de armaduras so as tcnicas mais desenvolvidas ao longo do trabalho. So ainda abordados os tipos de produtos de recobrimento, as tcnicas de aplicao do recobrimento, bem como as ferramentas com maior utilidade para a reabilitao e reforço. De seguida faz-se um breve resumo das caractersticas e potencialidades do material GFRP, aborda-se alguns dos principais fornecedores, fazendo uma descrio dos produtos comercializados por estes, e ainda uma anlise de preos por metro linear de varo GFRP. Por fim apresenta-se um levantamento fotogrfico realizado na Regio Autnoma da Madeira, de estruturas que apresentem sinais claros de corroso das armaduras, com o objetivo de perceber a aplicabilidade dos vares de GFRP na reabilitao das mesmas. Apresenta-se ainda, uma possvel tcnica de reabilitao/reforço para todos os casos apresentados, utilizando os vares de GFRP. O levantamento fotogrfico tem ainda o objetivo de perceber as principais causas de deteriorao de estruturas na regio, e de criar uma base de estruturas a necessitar de interveno urgente.

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A presente dissertao incide sobre o estudo dos efeitos do confinamento com materiais compsitos de polmeros reforados com fibras de carbono (CFRP) em pilares de estruturas de beto armado. A motivao para este estudo surge da necessidade de aprofundar conhecimentos acerca do comportamento dos pilares de beto reforados por confinamento com CFRP, uma vez que a sua aplicao apresenta uma crescente importncia, por exemplo, para aumento da resistncia e da ductilidade de estruturas de beto armado. Fez-se, inicialmente, uma breve reviso das tcnicas de reforço convencionais utilizadas em pilares de beto armado, com nfase no reforço exterior com polmeros reforados com fibras. A elevada resistncia trao, corroso e fadiga, o baixo peso volmico, a versatilidade e a diversidade dos sistemas comercializados com CFRP tornam este material muito competitivo para este tipo de aplicao. Na sequncia desse estudo, realizou-se uma reviso bibliogrfica acerca dos modelos de comportamento que permitem prever o desempenho de pilares de beto confinados com CFRP, sujeitos a esforos de compresso. Como forma de anlise desses modelos, desenvolveu-se uma ferramenta numrica em ambiente Mathworks - Matlab R2015a, que permitiu a obteno e posterior comparao dos diagramas de tenso-extenso descritos pelos modelos desenvolvidos por Manfredi e Realfonzo (2001), Ferreira (2007) e Wei e Wu (2011). Por fim, comparam-se os resultados experimentais de Paula (2003) e de Rocca (2007) com os dos modelos constitutivos referidos anteriormente, analisando-se tambm a influncia de vrios fatores na eficcia do confinamento, tais como o boleamento, o nmero de camadas de CFRP e a geometria da seco transversal. Foram ainda comparados e discutidos resultados relativos ao confinamento parcial de pilares. Os resultados obtidos indicam que os modelos analticos representam relativamente bem o andamento das curvas do beto confinado para seces circulares, quadradas e retangulares, verificando-se as principais discrepncias nestas duas ltimas tipologias de seco transversal, dada a dificuldade associada quantificao de parmetros associados ao seu comportamento (por exemplo, boleamento de arestas). No entanto, verificou-se igualmente que com um adequado boleamento de arestas (e consequente aumento da relao entre o raio de canto e a largura da seco de beto), bem como com um aumento do nmero de camadas de material compsito, possvel aumentar a tenso resistente e a extenso axial na rotura do beto compresso.

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O presente estudo teve como objectivos caracterizar do ponto de vista da sade mental a populao idosa da Regio Autnoma da Madeira (RAM); determinar as prevalncias das situaes de sade mental positiva e negativa e avaliar a influncia positiva (protectora) ou negativa (de risco) de certos factores pessoais e do meio na sade mental. Foi um estudo de natureza psicossocial,transversal, probabilstico, com uma componente descritiva e outra inferencial. A amostra (N=342) representativa das pessoas com 65 e mais anos, residentes na comunidade, foi estratificada por concelhos, por gneros e por classes etrias. A seleco foi feita da base de dados do Carto de Utente do Servio Regional de Sade Empresa Pblica Empresarial. As pessoas idosas foram entrevistadas pelas enfermeiras dos Centros de Sade, que utilizaram para tal um questionrio estruturado. Na avaliao das variveis utilizaram-se diversos instrumentos alguns dos quais amplamente usados em outros estudos com populao idosa. A sade mental foi avaliada utilizando-se o Mental Health Inventory - MHI (Ware & Veit, 1983; Ribeiro, 2000), que contempla uma dimenso mais positiva o bem-estar psicolgico e outra mais negativa o distress psicolgico. Nas variveis independentes (pessoais e do meio ambiente) utilizaram-se: para a classe social a Classificao Social de Graffar (Graffar, 1956); para a rede social a Lubben Social Network Scale - LSNS (Lubben, 1988); para a autonomia nas actividades instrumentais da vida diria a IADL (Lawton & Brody, 1969; Botelho, 2000); para a capacidade funcional (ABVD) o ndice de Katz (Katz et al., 1963; Cantera, 2000). As restantes variveis, nomeadamente as de caracterizao demogrfica bem como as auto-percepes relativas ao rendimento, habitao, de controlo, a ocupao do tempo, os acontecimentos de vida significativos, a autonomia fsica, a percepo relacionada com a sade, as queixas de sade ou doenas, os apoios de sade e sociais, foram avaliadas atravs de questes formuladas para o efeito. No tratamento de dados, procedeu-se anlise descritiva das diferentes variveis obtendo-se uma primeira caracterizao da sade mental das pessoas inquiridas. A fim de determinar as prevalncias das situaes de sade mental mais positiva e mais negativa, recorreu-se anlise com trs clusters. Para determinar a associao entre as variveis pessoais e do meio e a sade mental, usaram-se dois modelos de regresso logstica (MRL). Num 1 MRL o enfoque colocou-se na relao das capacidades fsicas e na percepo de sade detidas pelas pessoas idosas, na disponibilidade de apoios especficos e a sade mental. O 2 MRL focalizou-se na interaco entre a percepo de controlo detida pelas pessoas idosas, as condies scio-econmicas e a sade mental. Resumem-se os resultados: na amostra identificou-se uma percentagem superior de mulheres (66,4%) face aos homens. A classe etria dos 6574 anos incluiu maior nmero de idosos (64,9%). A maioria de (55,6%) residiam fora do Funchal. Os reformados eram prevalentes (78,1%) bem como os que detinham 1 a 11 anos de escolaridade (58,2%). As mulheres (65,2%) eram mais analfabetas do que os homens (48,7%). Dos idosos 44,4% pertenciam classe social V (muito baixa) sendo a maioria mulheres (53,3%). A idade mnima da amostra foi 65 anos e a mxima 89 anos. A idade X =72,6 anos com umS =5,77. Foram encontrados nveis mais positivos nas diferentes dimenses da sade mental. Prevalncias: sade mental positiva 67,0%, bem-estar psicolgico elevado 24,3%. Apenas 3,2% apresentaram distress psicolgico mais elevado. Com depresso maior identificaram-se 0,3% dos idosos. Num 1 MRL com as possveis variveis explicativas ajustadas, verificou-se que a probabilidade da sade mental ser mais positiva era cerca de 0,3 vezes inferior nas mulheres, nos idosos com redes sociais muito limitadas e nos que percepcionavam a sade prpria como razovel ou pior. Era menor 0,5 vezes quando no sabiam ou percepcionavam a sade como pior comparativamente aos pares, e 0,3 vezes quando referiram o mesmo, comparando-a com h um ano atrs. Era ainda 0,1 vez inferior quando possuam limitaes fsicas para satisfazer as necessidades prprias. A probabilidade de ser mais positiva era 2,5 vezes superior quando as pessoas possuam 1 a 11 anos de escolaridade. A varincia no nvel de sade mental, explicada com base no 1 modelo foi 44,2%, valor estimado atravs do Nagelkerke R Square. Os resultados do 2 MRL com variveis ajustadas, permitem afirmar que a probabilidade da sade mental ser mais positiva era 0,3 vezes menor nas mulheres, 0,1 vez inferior nos idosos que percepcionavam o rendimento auferido como razovel ou fraco e 0,4 vezes menor quando tinham uma rede social muito limitada. Ter limitaes fsicas deslocando-se na rua apenas com apoio diminua 0,3 vezes a probabilidade de sade mental mais positiva, verificando-se o mesmo nos que auferiam apoio dos servios sociais. Uma probabilidade 2,4 vezes superior da sade mental ser mais positiva foi encontrada nos idosos com 1 a 11 anos de escolaridade quando comparada com os analfabetos. O Nagelkerke R Square = 37,3%, foi menor do que o obtido no modelo prvio, pelo que a variao ao nvel da sade mental explicada por este modelo inferior. A evidncia de que as pessoas idosas possuam maioritariamente um nvel superior de sade mental, comprovou que a velhice no sinnimo de doena. Foi tambm superior a percentagem daqueles que possuam redes sociais menos limitadas. O nvel mais elevado de distress psicolgico surgiu com uma prevalncia de 3,2% e apenas 0,3% das pessoas idosas estavam mais deprimidas o que evidenciou a necessidade de serem providenciadas respostas na comunidade para o seu tratamento. Dos inquiridos 8,8% apresentavam um nvel mdio de depresso, sugerindo a pertinncia de serem efectuados s pessoas nessa situao, diagnsticos clnicos mais precisos. As limitaes na capacidade fsica para a satisfao de necessidades dirias e a percepo de sade mais negativa emergiram como factores significativos para a pior sade mental confirmando resultados de pesquisas prvias. No 2 MRL a percepo pelos idosos de que o rendimento mensal auferido era fraco aumentou tambm a probabilidade da sade mental ser pior. Nos dois modelos verificaram-se influncias positivas quando os idosos possuam 1 a 11 anos de escolaridade comparativamente aos analfabetos, o que pode ser considerado um factor protector para a sade mental. Sublinhamos como principais concluses deste estudo: O protocolo e os instrumentos de avaliao foram adequados para atingir os objectivos. Da avaliao sade mental concluiu-se que as pessoas idosas possuam situaes mais positivas e favorveis. Dos trs factores utilizadas na estratificao da amostra apenas o gnero feminino estava associado significativamente pior sade mental. Sugere-se a replicao deste estudo para acompanhar a evoluo da sade mental da populao idosa da RAM. Os resultados devero ser divulgados comunidade cientfica e tcnica bem como aos decisores polticos e aos gestores dos servios de sade, sociais, educativos e com aco directa sobre a vida dos idosos a fim de serem extradas ilaes, favorveis adopo de polticas e programas promotores da sade mental que passem pelo aumento da escolaridade e por medidas/aces que reduzam a maior susceptibilidade de sade mental negativa associada ao gnero feminino, promovam o reforço das redes sociais das pessoas idosas, a autonomia fsica necessria satisfao das necessidades prprias bem como as auto - percepes positivas relacionadas com a sade e com os rendimentos auferidos. Devero serlhes facultadas tambm oportunidades de participao activa na comunidade a que pertencem.

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Partindo da experincia decorrente da implementao do Decreto Legislativo Regional n 21/2006/M que adaptou Regio Autnoma da Madeira o modelo nacional consignado no Decreto-Lei n 115-A/98, pretende-se com este trabalho averiguar qual a percepo que os Presidentes dos Conselhos Executivos/Directores tm relativamente ao exerccio, reas e grau de autonomia das escolas com ensino secundrio desta Regio Autnoma. Utilizando uma metodologia de caractersticas qualitativas e quantitativas, recorremos pesquisa documental, ao inqurito por questionrio e entrevista como instrumentos de investigao. Este trabalho constitudo por duas partes. Na primeira, dedicada fundamentao terica/reviso da literatura, pretende-se acompanhar a evoluo e afirmao da autonomia, partindo de sistemas de administrao centralizados e burocratizados que foram dando lugar a formas mais descentralizadas e abertas participao dos cidados. No domnio da educao, a descentralizao e a autonomia ganharam expresso a partir da dcada de 80 do Sculo XX, que por fora da legislao publicada inicia um perodo marcado por um discurso que reala as virtudes da gesto centrada nas escolas, num percurso, porm, pouco linear, onde sobressaem as contradies entre o decretado e o construdo. A segunda parte deste trabalho, dedicada parte prtica, permite-nos concluir que globalmente as escolas da Regio so vistas pelos seus presidentes/directores como bastante autnomas, sentindo-se mais autonomia nos domnios Estratgico, Organizacional e Pedaggico e menos autonomia nos domnios Curricular, Financeiro e Administrativo. O reforço da participao da comunidade, maior protagonismo do Conselho da Comunidade Educativa e das estruturas de gesto intermdia e um maior aproveitamento das potencialidades da legislao, so aspectos a melhorar na implementao do modelo regional de administrao e gesto das escolas.

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A avaliao das escolas uma questo que tem levantado muitos debates, no s a nvel poltico, mas tambm a nvel dos actores educativos. O reforço da autonomia, bem como a presso social que hoje em dia se fazem sentir sobre as escolas, exigem que estas assumam uma maior responsabilidade perante a comunidade em geral. neste contexto que a auto-avaliao ocupa um lugar primordial, j que se constitui como um meio para reflectir e tomar decises no sentido de melhorar a qualidade escolar. Partindo desta problemtica, este trabalho de pesquisa tem como objecto de estudo, a anlise e reflexão das prticas de auto-avaliao. Pretendeu-se: (i) averiguar quais as percepes sobre a temtica auto-avaliao das escolas, (ii) obter uma panormica sobre o estado actual das dinmicas de auto-avaliao, (iii) determinar se estas tm implicaes no processo educativo e (iv) contribuir para que as escolas tomem conscincia do trabalho desenvolvido e aperfeioem as suas prticas. Para tal, apresentado um quadro de referncia, onde se procura dar conta dos pressupostos tericos inerentes auto-avaliao organizacional. Aps a definio do quadro terico, partiu-se para o estudo emprico, procurando situ-lo atravs da definio do problema que lhe est subjacente,determinando os aspectos que o nortearam e os fundamentos metodolgicos. A anlise dos resultados obtidos enfatizou a efectiva importncia que atribuda aos processos auto-avaliativos na qualidade do ensino e a necessidade de uma maior formao nesta rea.

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A introduo de um novo material para a execuo de estruturas, implica um amplo estudo sobre o mesmo, para que seja aceite como um material de utilizao, ou soluo, corrente na engenharia civil. Os vares plsticos reforados com fibra de vidro, GFRP,apresentam-se com diversas vantagens para uma soluo de substituio das tradicionais armaduras de ao no beto armado. Um Estado da Arte foi apurado para determinar o ponto de situao do conhecimento e dos estudos realizados por vrios autores, desde o incio das pesquisas at aos mais recentes estudos disponveis. Neste seguimento, o presente estudo incide na anlise do comportamento flexão de vigas contnuas de beto armado com vares de GFRP, submetidas a um carregamento distribudo. O trabalho realiza-se com base em 18 modelos de elementos finitos para uma anlise paramtrica, sendo os parmetros estudados, o vo, a percentagem de armadura de flexão e a esbelteza da seco. Para validao do modelo foram, modeladas 7 vigas reais ensaiadas no mbito de trabalhos de investigao de dois autores Os resultados das modelaes das anlises paramtricas foram comparados com uma anlise elstica e uma anlise plstica, utilizando a metodologia do ACI 440.1R-06, para a carga ltima de dimensionamento. Outras comparaes foram feitas atravs dos limites de deformao do EN 1992-1-1, 2004. Analisa-se a distribuio de esforos, no elsticos, devido perda de rigidez da viga. Os modelos das vigas mais esbeltas e com menor percentagem de armadura mostraram maior concordncia com a anlise realizada. As deformaes comparadas com o limite L/250 mostram concordncia de resultados.

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A importncia da Atividade Fsica (AF) para os adultos idosos hoje inquestionvel. Praticar um programa de exerccio fsico regular, organizado, progressivo e adaptado, nesta faixa etria, proporciona efeitos positivos sobre a aptido funcional (ApF), no bem-estar, qualidade de vida e na reduo da morbilidade e mortalidade. O objetivo do presente estudo foi avaliar a influncia de um programa de AF para a 3 Idade (que inclui o treino de fora, treino aerbio, ioga, dana, pilates e tai chi chuan) na ApF de 35 mulheres idosas, ativas, saudveis e voluntrias, durante um perodo de 20 semanas. O presente estudo caracteriza-se por uma pesquisa quase-experimental pr e ps testes, e por uma amostra no probabilstica consecutiva. Foi utilizada a bateria de testes Snior Fitness Test de Rikli e Jones (2001) para avaliar os parmetros da ApF no Momento 1 (pr-teste) e Momento 2 (ps-teste, aps a implementao do treino): fora dos membros inferiores (levantar e sentar na cadeira) e superiores (flexão do brao), resistncia cardiovascular (2 minutos step), flexibilidade dos membros inferiores (sentar e alcanar) e superiores (alcanar atrs das costas), velocidade, agilidade e equilbrio dinmico (sentado, caminhar 2,44 metros e voltar a sentar) e composio corporal (estatura e peso). Para avaliar a influncia do programa de AF nas vrias componentes da ApF, foi utilizado o teste no paramtrico de Wilcoxon, para amostras emparelhadas. Todos os clculos foram efetuados no programa de estatstica SPSS verso 18.0. Os resultados obtidos, aps a comparao dos dados nos M1 e M2, mostram que grupo de participantes apresentou melhorias estatisticamente significativas (=0,001) em todos os parmetros da ApF. Podemos, ento, concluir que a participao no programa de AF, estava associada melhoria da ApF nas idosas que nele participaram.

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O presente Relatrio de Estgio insere-se no segundo ano do Mestrado em Educao Pr- Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico e expe a interveno pedaggica realizada numa sala de Educao de Infncia, com crianas com idades compreendidas entre os dois e os trs anos, e numa turma de 4. ano do 1. Ciclo do Ensino Bsico, com idades entre os nove e os doze anos. No decurso do estgio e a partir do contexto observado, realizou-se planificaes das atividades/aulas a desenvolver, estimulando a iniciativa das crianas num contexto de aprendizagem ativa e proporcionando-lhes experincias de aprendizagem de qualidade, para que se tornem cidados cada vez mais participativos e democraticamente comprometidos com a sociedade. Em consonncia com este trabalho, e considerando que em educao fundamental questionar as nossas aes e opes metodolgicas, foram tambm realizadas reflexes crticas semanais, num processo de planificao, ao, observao e reflexão, caracterstico da metodologia de investigao-ao. De maneira a adequar a interveno, adotou-se diversos mecanismos de ao educativa que, com o recurso a variadas tcnicas e instrumentos de recolha de dados, permitiram apurar dados concretos sobre o desenvolvimento, os interesses e as necessidades das crianas, bem como refletir e ajustar a interveno pedaggica. A interveno realizada com o meio envolvente, com a comunidade educativa, com as famlias e a participao em outras atividades pedaggicas ocasionaram o estabelecer de relaes com os diversos agentes da comunidade educativa, a tomada de decises, o trabalho cooperativo e o reforço positivo, que por sua vez permitiram a integrao e a compreenso da dinmica e da gesto das instituies de educao.

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Cada vez mais na atualidade a reabilitao de obras de arte de grande importncia. Muitas dessas estruturas apresentam degradaes e problemas estruturais considerveis, no qual necessitam urgentemente de aes de reparao e de reforço para garantir um nvel de segurana. Em Portugal s se deu uma maior importncia conservao e a reabilitao em obras de arte aps a um colapso de uma ponte no concelho de Castelo de Paiva que levou perda de vidas humanas. Este trabalho preocupa-se a dar a conhecer os vrios tipos de patologias que podero ocorrer na vida de uma ponte, desde da fase conceo e projeto at a fase de servio, com o intuito de poder sensibilizar para futuras construes de pontes. De forma esquemtica apresentam-se os diferentes tipos de inspees, ensaios e monitorizao, cujo atravs destes, consegue-se acompanhar o estado de conservao e o aparecimento de eventuais anomalias, que possam implicar possveis restries ao trfego ou at mesmo o encerramento. De modo a poder garantir as condies de segurana e durabilidade das pontes de beto armado, ilustram-se algumas solues e tcnicas de reparao e de reforço, salientando que estas solues e tcnicas dependem da natureza e grau das anomalias, da necessidade ou no de manter a circulao de veculos e de fatores tcnicos e econmicos. De modo a poder exemplificar alguns aspetos importantes, nomeadamente, conservao, patologias, reparao e reforço estrutural, abordam-se duas obras de arte de Portugal Continental (um viaduto e uma ponte) que foram sujeitas a intervenes devido ao seu estado de degradao e a problemas estruturais. Por fim, apresentam-se algumas obras de arte pertencentes Regio Autnoma da Madeira (RAM) onde foram detetadas alguns problemas. Neste sentido, expem-se algumas solues s patologias abordadas no contacto visual, de forma a expor o conhecimento adquirido ao longo deste trabalho.

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Identificar e analisar o comportamento motor em termos coordenativos em crianas dos 3 aos 6 anos de idade nos concelhos de Rio Maior e Santarm foi um dos nossos propsitos ao iniciar este processo cientfico. As crianas foram avaliadas com o teste MABC-2, exibindo os resultados do seu padro motor coordenativo numa amostra representativa da populao em causa. Com base nestes resultados analismos o padro motor coordenativo em funo da idade, sexo, lateralidade. Observmos o comportamento das crianas com provvel DCD e risco em termos da preferncia e consistncia da lateralidade. Posteriormente usando um teste de Midline Crossing procurmos analisar a dinmica do uso da mo numa vertente de sistemas no lineares. Ainda nesta perspetiva terica analismos o equilbrio, aspeto considerado preocupante nesta desordem para algumas crianas, atravs da anlise de recorrncia. Os instrumentos usados diferiram entre estudos em funo dos objetivos de cada um: MABC-2, Midline Crossing, Questionrio de Van Strien. Outro dos objetivos do nosso estudo recaiu no processo de interveno junto de crianas em risco ou com provvel desordem coordenativa no desenvolvimento. Em relao nossa amostra encontrmos na literatura uma percentagem similar em termos de incidncia de crianas com provvel DCD e risco, por sexo e lateralidade. Constatmos que a percentagem de crianas com provvel DCD apresenta uma representatividade percentual de acordo com a literatura. Existindo uma maior percentagem de sinistrmanos com provvel DCD e do sexo masculino. Verificmos atravs dos sistemas no lineares que o comportamento das crianas com provvel DCD se assemelha s crianas tpicas, necessitando de um reforço na interveno de forma a colmatar algumas das suas dificuldades. Verificmos que as crianas DCD so mais suscetveis aos constrangimentos extrnsecos. Finalmente conclumos que a interveno pode criar condies de excelncia para modificar os padres e perfis de comportamento.

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O presente Relatrio de Estgio foi realizado no mbito da Unidade Curricular de Relatrio da Prtica Pedaggica, do 2. ano do Mestrado em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico da Universidade da Madeira. Neste trabalho apresentou-se a interveno pedaggica desenvolvida na Escola Bsica do 1. Ciclo com Pr-Escolar da Ladeira, numa sala de Educao Pr-Escolar, com crianas com idades compreendidas entre os 4 e 5 anos. Primeiro exps-se a contextualizao terica que fundamentou a prtica, procurando revelar os pressupostos tericos mais importantes para a ao, tais como a identidade do Educador e principais teorias de Piaget e Vygotsky. Os Modelos Pedaggicos High/Scope, Movimento da Escola Moderna e as estratgias: aprendizagem cooperativa e diferenciao pedaggica tambm foram elementos indispensveis para a ao. Recorrendo observao participante, anlise documental do Projeto Curricular de Grupo e a dilogos com as crianas e a Educadora Cooperante, descobriu-se que o grupo apresentava problemas de comunicao oral. Com a investigao-ao ambicionou-se descobrir meios e atividades que pudessem auxiliar as crianas a comunicar oralmente. Para isto, foi necessrio colocar em prtica diversas atividades a fim de descobrir quais seriam as mais eficazes, tendo em vista colmatar as dificuldades sentidas. Consequentemente estimulou-se o dilogo, recorreu-se Expresso Dramtica, motivao, reforço positivo, histrias e recontos. Com isto constatou-se que a motivao, reforço positivo, histrias, recontos, dilogos em pequeno e grande grupo, levaram efetivamente as crianas comunicar oralmente de forma voluntria e mais espontnea. Por ltimo, apresentou-se o desenvolvimento do Estgio, onde foi exposta a interveno com o grupo e comunidade educativa, assim como os instrumentos de avaliao adotados para a verificao da aquisio das aprendizagens.

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O estudo tem por objetivo analisar reflexivamente as implicaes do uso pedaggico do software educativo Luz do Saber Infantil- na aprendizagem de crianas com baixa proficincia em leitura e da escrita. A anlise se deu na turma do reforço escolar do Projeto Luz do Saber Infantil-PLSI da Escola Caminho Encantado, no municpio de Jaguaribara-CE. Pensar na possibilidade da informtica est a servio da mattica (como arte de aprender) para melhorar a aprendizagem de crianas com dificuldade de aprendizagem foi nossa problemtica inicial. O software em questo tem como objetivo alfabetizar crianas de 3 ao 5 ano que se apresentam como analfabetas funcionais. O Mtodo Paulo Freire de alfabetizao e as contribuies de Ferreiro e Teberosky sobre a escrita so os principais fundamentos epistemolgicos do software. Outrora, como referencial de quebra do paradigma fabril no qual escola a partir do sculo XIX esteve submetida, as Tecnologias de Informao e Comunicao-TIC tem se revelado como importante instrumento pedaggico na atualidade, muito embora sua insero na escola no signifique inovao pedaggica. O presente estudo configurou-se como uma pesquisa qualitativa, cuja concepo etnogrfica da educao legitima sua prtica investigativa. Sendo uma etnopesquisa, o trabalho de campo e a coleta de dados desenvolveram-se atravs das seguintes tcnicas: observao participante (principal etnomtodo), entrevista semiestruturada, grupo focal, e anlise documental. Sendo os instrumentos: dirio de campo, questionrio socioeconmico, filmagens, fotografias e prova escrita. Para sustentar epistemologicamente a pesquisa, buscamos em tericos da etnografia, da apropriao da linguagem escrita e mtodos de alfabetizao, da introduo da informtica na educao, do Construtivismo, Construcionismo e Sociointeracionismo, e especialmente nos tericos que tratam a Inovao Pedaggica como ruptura paradigmtica, a legitimao de nossa implicao intersubjetiva. Diante da anlise dos dados, constatamos a evoluo significativa da proficincia em leitura e escrita dos aprendizes, indicando que a tecnologia potencializa a prtica pedaggica.